A filha do meu vizinho

Um conto erótico de Paizinho
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 07/02/2004 21:24:15
Assuntos: Heterossexual

Tudo aconteceu tem mais ou menos um mês quando eu estava sozinho em minha casa. Minha mulher estava viajando e eu estava curtindo a tranquilidade de ficar solteiro.

Vizinho à minha casa tem uma ninfetinha muito gostozinha de nome Sara. Tem 1,51m de puro tesão coxas roliças seios médios e uma bundinha redodinha que de só olhar e lembrar já endureço o meo cacete.

Era umas 20:00hs quando estava ouvindo um som e de repente ouço o portão de casa bater. Estranhei por que ninguém ia lá em casa nessa hora. Era ela, a Sara. Queria saber se eu podia lhe ensinar um exercício de matemática pois tinha dúvidas naquela matéria. Disse que sim e até aí não tinha maldado nada mas com o passar do tempo fui ficando tarado com aquele corpinho.

Pergutei se ela queria algo para beber e ela disse que queria um suco. Perguntei se ela se importava de eu tomar cerveja pois estava com uma secura na garganta. Para minha surpresa,disse que queria também. E assim, deixamos a matemática de lado e ficamos tomando cerveja e conversando sobre assuntos banais como amigos, festas, saídas,paqueras,namoro e mãos bobas.

Quando lhe perguntei se ela deixava o felizardo passar a mão onde quisesse, ela disse que dependia.

Como estava ouvindo um som e já estavamos na quinta ou sexta cerveja, aproveitei nosso estado de meia sobriedade e a chamei para dançar. Ela quis negar mas eu insisti e ela acabou cedendo.

Quero deixar claro que ela era uma ninfetinha recém completada de sua maioridade (18 anos).

Perguntei se ela deixava eu encostar mais um pouco e ela disse que sim. Mas ao invés de só me aproximar mais arrisquei o que eu mais estava querendo naquela hora. Pensei comigo:o máximo que poderia acontecer era receber um não e ela ir embora mas para minha surpresa, aceitou e retribuiu o beijo mais molhado e mais chupado que já tinha recebido durante toda a minha vida.

E para minha maior surpresa, ela me disse por que eu não tinha tentado beijá-la a mais tempo. A estória de dúvida de matéria era só pretexto para ficar sozinha comigo. Seus pais tinham saído para um festa e tinha aproveitado omomento para fazer o que ela queria à muito tempo.

Aí foi só festa. Fomos para o meu quarto e de imediato ela foi ficando só de calcinha e sutiã. Eu não me fiz de rogado e fiquei só de cueca.

Meus amigos, a visão que tive de sua xerece era como se estivesse vendo uma maçã pronta para ser comida.

Me aproximei dela e começamos a nos beijar e enquanto isso ela passou a mão pelo meu corpo até chegar ao meu pau que já latejava a mil por hora. Passou pelo meu corpo com aquela língua quente até o meu cacete e fez o melhor boquete que já tinha recebido.

Levei-a para cama pelos braços e bem devagar fui tirando seu sutiã e dei várias mordidas e lambidas e chupadas nos seus seios. Devagar fui, também, descendo com a língua até sua bucetinha e devagar fui tirando a calcinha e fui contemplando cada tufo de pêlo lisinho que saía. Abrí suas pernas e dei uma leve lambida bem no meio de sua xoxota e tive um susto: ela começou a se tremer de tanto tesão que ficava falando coisas obcenas, me mandava chupar sua buceta de cima a baixo, que aquela iria ser minha para sempre ou até quando eu quisesse e outras coisas mais.

Ficamos de um jeito que dava para ela me chupar também. Depois de uns dez minutos ela avisou que não estava aguentando e gozou na minha boca. Tinha um gosto levemente adocicado mas para mim era a melhor coisa do mundo.

Com cuidado fui colocando ela de costas e coloquei a camisinha para penetrá-la. Coloquei de uma vez só. Não quria saber se estava comendo a filha do meu amigo, se era meu vizinho, se eu era casado ou o escambau. Só sei que eu estava comendo a Sara, aquela menina que eu ví crescer brincando na rua onde moro.

Mas ela logo me chamou à realidade quendo ela anunciou que iria gozar de novo e assim o fez.

O que eu realmente queria era meter naquela rabinho. Não fiquei com vergonha e pedí. Ela me perguntou se doía e eu disse que com cuidado seria muito bom.

Peguei um lubrificante que guardo para essas ocasiões e virei-a de bruços. Lambí cada prega sem deixar nada e em seu buraquinho. Metí um dedo e ela deu um gemido. Metí dois dedos e ela já tava mandando eu meter meu pau. Lubrifiquei com cuidado, ajeitei-a de quatro e fui colocando bem devegarinho pois meu pau não é muito grande(18cm), mas é grosso do jeito que é,pra comer uma bunda.

Minha Sarinha gemia, chorava, mordia o lençol para não gritar mas não me amndava tirar e sim colocar mais e mais.

Quando entro tudo ficamos um pouco parados. Comecei um vai e vem no início devagar mas a medida que eu ia bombando ela pedia para lhe arrombar seu cú de uma vez e outras coisas. Não aguentando mais lhe disse que iria gozar e como por automático puxei-a pelos cabelos e ela foi logo abrindo aquela sua boquinha pequenina. Tirei a camisinha e gozei, meu irmão, como um animal e ela engoliu tudo e ainda limpou meu pau com a mesma boquinha.

Vocês devem ter reparado que escreví algumas coisas no diminutivo mas é por que ela é assim, tudo no inho.

Depois desse dia temos um caso escondido de seus pais que são muito meus amigos e nunca desconfiaram de nada até por que sou muito discreto para marcarmos nosso esquema.Nem minha mulher.Que também são muito amigas e ela vive lá em casa para as duas ficarem conversando e eu só de longe piscando o olho pra ela e mandando beijos.

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