Meu marido é o mais novo corno da praça

Um conto erótico de Paulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2752 palavras
Data: 03/02/2004 04:33:03
Assuntos: Heterossexual

Este conto é verídico. Tudo o que vou relatar aconteceu mesmo. Entretanto, trata-se de uma experiência individual, pessoal, e, por isso, acho aconselhável nenhuma mulher, com problema semelhante, resolver qualquer problema sexual da forma que aqui relato. Trauma sexual, frigidez ou outro problema afim, deve ser resolvido através de acompanhamento médico ou de um bom psicólogo. Friso que cada caso deve ter uma solução apropriada, porque a solução que eu encontre, relato abaixo, pode causar sérios transtornos a outra pessoa. Simplesmente pode não curar, mas, sim, agravar ainda mais o trauma ou problema sexual. Meu nome é Paula, sou uma loura bonita, de 29 anos, com 1,60 m de altura e 50 kg bem distribuídos, considero-me muito elegante. Por causa da minha bunda arrebitada, grande e bem feita, os homens me consideram gostosona. Quando passo na rua, tenho certeza de que todos, sem exceção, dão uma olhadinha para trás, principalmente quando eu coloco uma saia curta, justa, ou uma das minhas calças compridas coladas ao corpo. Apesar de tudo isso, era muito infeliz no meu casamento. Sou casada com Ricardo há cinco anos, mas meu casamento sempre estava por um fio de linha. Duas vezes meu marido saiu de casa. Numa dessas vezes, ficou 3 semanas longe de mim, as más línguas falaram que ele foi para outra cidade em companhia de uma menina. Atendendo aos meus apelos, súplicas e pedidos humilhantes, Ricardinho voltou para mim, exigindo uma porção de coisas: todas as suas roupas lavadinhas, comida na mesa na hora que chegasse do serviço, sexo todos os dias, até mesmo quando eu estivesse com a minha horrível TPM, enfim, voltou cheio de exigências, cheio de razão. Como eu fui criada num sistema meio rígido, aceitei tudo para não ficar uma mulher mal vista pelos vizinhos e pela minha família. Foi aí que começou meu inferno astral. Eu estava com meu marido, mas ao mesmo tempo estava sozinha. Era pura solidão. Todos os dias, Ricardinho jogava na minha cara que eu era uma mulher horrorosa na cama. Qualquer mulher fazia melhor do que eu. Que ele percebeu claramente que eu NUNCA havia gozado na minha vida. “-Você é uma mulher fria, talvez sapatão ou coisa parecida.”, dizia Ricardinho para me ofender. Engraçado que ele sempre dizia isso depois de gozar, de me encher de porra e de desaforo. Infelizmente para mim, tudo o que ele dizia era PURA VERDADE. Realmente, eu NÃO gozava mesmo. Nunca sentira um orgasmo na minha. Sobre isso, apenas ouvia comentários na TV, nas revistas etc. Mas, na vida real, orgasmo era tão real como fada, bruxas, lobisomem, mula sem cabeça...Era algo totalmente fictício, abstrato. Eu tinha plena consciência de que esse era o meu problema. E se eu não me curasse, iria perder meu maridinho querido. Resolvi, então, procurar ajuda profissional. Um dia, assistindo a um programa de TV, tomei nota do telefone de um médico que estava dando entrevista e, no dia seguinte, logo cedo, liguei e marquei uma consulta. Depois de dias e dias de consultas, remédios para controlar os meus nervos, minha TPM, minhas angústias e depressões, CHEGUEI À CONCLUSÃO DE QUE GRANDE PARTE DA CURA DEPENDIA DE MIM MESMA. Comecei a refletir sobre os conselhos do médico; sobre os elogios sinceros que ele fazia sobre a minha beleza, para me fazer sair da depressão; sobre a necessidade de eu explorar meu corpo, minha sensualidade; sobre o único caminho que existia para me curar: encarar o sexo como um PRAZER MEU e não somente de meu parceiro. Sim, era isso: eu tinha que sentir o meu corpo, o meu sexo. Assim como é delicioso um copo d´água para quem tem sede e uma comida é deliciosa para quem tem fome, o sexo somente é bom para quem tem VONTADE, para quem está EXCITADO... Sem vontade, sem tesão, sem fantasia, o sexo é horroroso. Pensei em me produzir para o Ricardinho; comprar lingerie sedutora, aprender dança do ventre, fazer strip tease... mas cadê coragem? Ricardinho iria, no mínimo, dar boas risadas ao me ver dançando de lingerie de seda, pois estava acostumado comigo com calcinhas de algodão e daquele jeito seco, frio, sem charme... E agora? O que fazer? Eu estava numa encruzilhada, mas uma coisa eu já sabia: o problema com sexo era MEU e não do meu marido. Eu é que precisava de cura e não ele. E o tratamento médico foi excelente, porque, o MEU MAL já estava diagnosticado e o REMÉDIO para a cura já estava à minha disposição. O meu MAL era o desinteresse total pelo SEXO e o REMÉDIO era EXPLORAR O SEXO NO MEU PRÓPRIO CORPO E, SOBRETUDO, NA MINHA MENTE. Sendo objetiva, eu devia começar a me masturbar e ousar, naquele ato solitário, a ter fantasias eróticas e sensuais. E comecei a colocar isso em prática, batendo uma "siririca" toda a manhã, quando Ricardinho saia para trabalhar. No começo não tive muito sucesso, mas depois de umas dez tentativas, comecei a gostar da coisa. É claro que NÃO consegui gozar. Orgasmo? Nem pensar, mas alguma coisa acontecia, pois minha xaninha ficava bastante molhadinha.. Claro que NUNCA falei sobre isso para o Ricardinho. Um dia, logo depois de ser muito ridicularizada por Ricardinho, quando coloquei uma calcinha sex ,tipo fio dental, tomei uma atitude sem precedentes. Assim que Ricardinho saiu para o trabalho, tomei meu banho, coloquei uma roupa super justa, me enfeitei com alguns exageros e fui a um shopping center com a cabeça cheia de maluquices. E tais maluquices eram todas ligadas a sexo. Andava pelas alamedas do shopping rebolando e olhando para todos os homens bonitos e bem vestidos, de forma provocativa. Eu nem estava me reconhecendo. Sempre repudiei esse tipo de exibicionismo. "Isso é coisa de puta", dizia eu quando via cenas iguais as que estava fazendo. Mas coisas estranhas estavam acontecendo comigo, o comportamento que eu sempre achava super ridículo, estava me excitando muitíssimo. Fui obrigada a passar em uma farmácia e comprar um absorvente íntimo e colocar na minha calcinha. No banheiro, verifiquei que a quantidade de líquido que saía da minha vagina era imensa. Nunca acontecera isso comigo antes. Com a bocetinha protegida, recomecei a minha procura. “No meio de tantos homens, hoje acho um para mim, nem que seja para conversar um pouco”, pensava com os meus botões. Parei para comer um saduiche na lanchonete Mac Donald, quando vi na mesa ao lado um rapaz elegante, falando em seu celular. Sentei-me ao lado e fiquei comendo meu sanduiche como quem não quer nada. Deu uma olhada com o rabo dos olhos e o estranho estava me comendo com os olhos. E ele tinha razão, pois, sentada, minha sainha subiu mais um pouco e minhas pernas lindas estavam expostas. Ele não agüentou o tesão e se aproximou, pedindo para se sentar ao meu lado. Estranhei, pois isso só ocorre quando não há lugar disponível e havia tantas mesas vazias. Com a vagina ensopada, não tive como recusar aquele pedido tão amável. Afinal, eu estava ali para isso mesmo. Conversa vai, conversa vem, descobri que estava diante de um senhor distintíssimo de uns 30 a 40 anos, executivo de uma multinacional que, embora morasse no Rio de Janeiro, viajava por todo o Brasil. Quando ao estado civil, nada falou e nem perguntei. No final da conversa descobri uma coisa importante, eu estava diante de um grande amigo. Eduardo, meu novo amigo, era uma pessoa amável, inteligente, poliglota e, sobretudo, discreto e lindo. Não havia ninguém melhor do que ele para tirar de uma vez meus grilos. Chegou a hora de tomar o meu REMÉDIO e me curar. Eduardo me disse que, naquela noite, iria viajar para Buenos Aires, mas que, na próxima sexta-feira, estaria de volta e me queria ver nesse mesmo local e nessa mesma hora. Deu-me um beijinho amigável no rosto e um abraço apertado e foi-se embora, sem nem ao menos me dar o seu telefone. Corri ao banheiro para enxugar minha bocetinha ensopada e trocar o absorvente ensopado, mas não era de mestruação, mas de puro tesão. Não dormi naquela noite, me virei a noite toda na cama. Ricardinho percebeu que eu estava com insônia e reclamou muito de minhas viradas, dizendo que eu devia estar com TPM ou com alguma coceira. Não podia dizer a verdade para aquela “anta” que estava do meu lado. Ele jamais poderia saber que a minha libido estava à flor da pele. E principalmente que o motivo disso não tinha nada que ver com ele. Só eu podia saber o que se passava na minha cabeça; que eu queria trepar, trepar muito, muito mesmo, com qualquer um naquele momento, menos com com o Ricardinho, futuro corno que estava ali me xingando a toa, que teve a sua chance e não soube aproveitar. Sabendo que meus pensamentos estavam cada vez mais sigilosos e só a mim importavem, me virei de costas para ele num gesto simbólico, pensando: “De hoje em diante, virarei sempre as costas para esse babaca, quando ele me tratar com desprezo”. Uma semana se passou. Ansiosamente esperei o passar dos dias e essa longa espera parecia um século. Cheguei a duvidar de minha coragem para enfrentar aquela nova situação. Pensei em me acovardar, cheguei a telefonar para o meu analista tentando falar com ele sobre o assunto, mas fiquei com medo. Ele conhecera Ricardinho, quando pediu para que ele fosse numa das sessões de análise comigo. Ia ficar chato dizer que eu estava pensando em chifrar aquele marido que se apresentou tão “bonzinho” aos olhos do analista. Enquanto me arrumava para enfrentar aquela nova aventura ia pensando em tudo isso. Mas agora não dava mais para voltar atrás; sem o telefone do Eduardo, se eu não fosse até lá hoje, jamais iria vê-lo novamente. Seria um grande desperdício. E por outro lado, sem aquela nova experiência, jamais me curaria. Cheguei ao local combinado, ou seja, na lanchonete do shopping. Deu 13h e nada de Eduardo. Fiquei com vergonha de ficar ali parada, como uma estátua viva e fiquei dando uma olhada nas vitrines das lojas próximas. Fiquei tão distraída que nem notei quando um braço forte me enlaçou com carinho e determinação. Era Eduardo. Que felicidade! Agarrei aquele macho maravilhoso e, sem mesmo entender o que estava fazendo, beijei Edu com sofreguidão. Estava totalmente entregue, sem nenhuma vontade ou possibilidade de resistência. Fiquei aguardando que Edu tomasse as iniciativas e torcia muito para que ele fosse ousado. Não tive decepção. Edu me levou até seu carro, falando coisas agradáveis no meu ouvido, elogiando minha beleza, minha gostosura e prometendo uma tarde inesquecível num motel finíssimo, onde reservou uma suíte de primeiro mundo. Entramos no tal motel com aquele carro importado caríssimo. Na suíte, Eduardo foi um gentleman, deixou-me muito à vontade. Pequei o cardápio, pedi alguma coisa para comer e beber, acompanhando as sugestões de Edu, que, pelo jeito, já era freqüentador assíduo daquele local. Tirei a roupa com a ajuda de Edu e, também com a sua ajuda, tomei uma boa ducha quente, sendo bem ensaboada por Edu, que ficava curtindo e elogiando minhas formas gostosinhas, com o pau duríssimo.Eu adorei quando, com as duas mãos, medi o cacetão do Edu. Que garanhão! Que macho! Ali tinha pinto p’ra mais de metro...Deixei para experimentar depois, colocamos os roupões, comemos e bebemos para nos fortalecer e começar a sessão de sexo. Eu queria o Edu bem fortinho. Assim que acabamos de comer, fomos para a cama redonda e enorme. Começamos um 69 caprichado. Enquanto eu tentava engolir aquele pau enorme, Edu chupava minha xaninha gulosamente. Abri bem as pernas para ele penetrar aquela linguona, depois de chicotear bastante meu grelinho. Edu era entendido naquela arte; minetava com sabedoria; acho que ele sabia onde estava o ponto G e todos os outros pontos eróticos de uma mulher... “Que coisa maravilhosa, o corno do Ricardinho tinha que aprender a chupar assim”, pensava enquanto sentia meu líquido descer vagina abaixo entrando diretamente na boca de meu novo macho. Ficamos um bom tempo naquele chupa-chupa. Tentei deixar Edu louco com o boquete caprichado. Enfiei o máximo que pude aquela tora na minha boca, mas não tive muito êxito, pois faltava boca para tudo aquilo. Compensei, chupando de baixo para cima, de lado, engolindo a cabeçorra e batendo a língua em todos os pontos do pau de Edu, inclusive na base e no sacão peludo. Usei as duas mãos para excitá-lo. Era minha língua esperta e minhas duas mãos safadas, melecadas de saliva e da baba que saia daquele pintão. Edu já não agüentava mais e estava prestes a gozar. Fiquei na dúvida: será que ele queria gozar na minha boquinha ou na minha grutinha de baixo? Enquanto punhetava e chupava com carinho o pau do Edu, fui percebendo a opção do meu macho: queria enfiar na bocetinha. Ele virou o corpo e penetrou o pau na minha racha de uma vez só e sem dó. Do jeito que estava lubrificada, minha bocetinha não colocou resistência e agasalhou tudo aquilo. É claro que eu senti um pouquinho de dor quando as paredes de minha xana foi rasgada por aquele corpo estranho. Um pau daquele tamanho eu nunca pensei em ter o prazer de receber na minha tão delicada bocetinha. Sempre achei que iria morrer só conhecendo a piroquinha Ricardinho. Com esses pensamentos agradáveis, agradeci meu novíssimo amante com um beijo. Um beijo ardente. Edu retribuiu e encaixou tudo dentro de mim, acariciando meu cuzinho com o dedo indicador. Com a língua de Edu na boca, com seu dedo no cu e seu pau na boceta, fiquei louca de tesão. Era divino e maravilhoso o sexo! Precisei viver quase trinta anos para conhecer algo tão humano, tão gostoso, tão simples: o sexo. Mas, é claro, o sexo bem feito.. e com um pau bem grande preenchendo totalmente a vagina. Eu beijava meu macho e o agradecia, dizendo: “_Obrigado...obrigado, meu amor..” Eduardo não entendia bem o que eu estava agradecendo tanto, mas, mesmo assim, caprichava mais e mais. Caprichou tanto que gozou. Gozou muito mesmo. Encheu minha xana de porra, que até saiu pelas bordas, escorrendo pelas minhas pernas. Eu conheci o chamado múltiplo orgasmo. Ele gozando, dilatando aquele pau no máximo, jorrando aquele líquido quente dentro de mim, e eu correspondendo a contento, fazendo tudo igual. Parecia uma inundação dentro de mim. As contrações eram tão intensas que chegava até a doer as paredes de minha vagina... Mas era uma dor deliciosa. Que coisa incrível! Depois daquela foda maravilhosa, fomos descansar na piscina e na sauna, sempre numa bolinação total. É claro que não resistimos essas novas preliminares por muito tempo e, logo depois, já estávamos na cama em nova chupação. Desta vez pude explorar com calma o cacetão de Edu em todos os seus detalhes. Olhava assustada mas feliz aquele caralhão sadio e rígido. Era a oitava maravilha do mundo! É por isso que muitos povos antigos ergueram monumentos, templos, em homenagem ao falo. Mas, com certeza, era de um fala semelhante ao do Edu e não aquela porcaria que eu deixei em casa... Chupava, chupava e pensava. Pensava coisas lindas. Só maravilhas. Só coisas boas. Era só felicidade. Edu gemia e me imitava agradecendo:”_Obrigado querida, v.é divina, v. é excepcional...Que gostoso..” Com as duas mãos acelerei a punheta e segurando com a boca a cabeça do pau, fiquei esperando o novo orgasmo. Desta vez Edu gozou na minha boca. Gozou tudo e eu aproveitei a última gotinha. Engoli tudo aquilo com prazer. Nem me importei com o gosto ou cheiro. Eu só queria engolir, chupar, agradar meu querido novo amor de um dia. Depois dessa gozada, Edu descansou um pouco, tomou uma ducha gostosa e se arrumou para pegar o avião. Eu fiz o mesmo, mas quando estávamos no carro para ir embora, dei um beijo tão gostoso em Edu, que ele não agüentou. Desceu do carro e pediu para eu fazer o mesmo. Voltamos para o motel e começamos outro 69. Ficamos mais uma hora chupando um ao outro. Mas tivemos de parar e, desta vez, deixamos mesmo o motel. Cada um foi para sua casa. Edu foi para o Rio e eu para minha casa, agüentar os desaforos do Ricardinho, meu marido, o mais novo corno da praça.Apesar de carregar nas tintas as minhas impressões pessoais e trocar os nomes, este relato é verdadeiro. Gostaria de trocar informações com pessoas, principalmente mulheres, que têm problemas semelhantes (paulgomes.souza@bol.com.br).

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Comentários

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È isso aí Paulinha! mete chifre na cabeça deste idiota! Ah aproveita e mostra pra ele o que vc aprendeu na rua. Bjs.

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