Consequencias I

Um conto erótico de Camila
Categoria: Grupal
Contém 1882 palavras
Data: 06/01/2004 23:41:41
Assuntos: Grupal

Depois de discutir muito comigo mesma, resolvi e preciso compartilhar isso com mais pessoas, até por que, preciso desabafar. Meu nome é Camila, tenho 27 anos, sou morena clara, 1m69 de altura, 59 Kg, seios médios, olhos castanhos claros, tenho ciência que não sou a mulher mais linda e gostosa do mundo, mas me considero e também pelo número de cantadas que recebo uma mulher bonita e sensual, como muitas que há aqui no Brasil

Casei com 23 anos de idade com meu primeiro e único namorado que éramos vizinhos desde criança, nossa formação foi tradicional, tanto é que transamos pela primeira vez após dois anos de namoro, na época eu tinha 19 anos. Depois de casada as nossas transas sempre considerei boa, mas após seis meses de casada que pela primeira vez na minha vida experimentei sexo oral, nunca tinha imaginado que era ótimo desse jeito, me recordo como se fosse agora, o primeiro instante que o Alexandre ( meu marido ) tocou com sua língua no meu sexo, quase desmaiei de tanto tesão, fui nas nuvens, depois desse dia sempre pedia para ele fazer novamente, pois era dessa maneira que eu gozo, já que depois que nós transamos num papai e mamãe, ele goza e eu nem sempre consigo gozar. Mas como eu conhecia sexualmente isso, estava muito bom mesmo, ele era carinhoso, me proporcionava uma vida sócio econômica estável, etc.

Minha vida mudou radicalmente depois de uma tarde de quinta feira, era por volta das 16:00 horas quando eu voltava das compras, quando parei o carro no semáforo e dois homens me assaltaram, fui obrigada a passar para o banco de trás e sempre na mira de um revólver fomos há uma agencia bancária, enquanto fiquei no carro com dos marginais, o outro com a senha e cartão sacou 1300,00 reais da minha conta e voltou para o carro, eu já não conseguia parar de chorar, implorava para deixar eu ir, que levasse o carro, fui agredida e ameaçada, disseram –me que se não parasse de chorar me matariam, mas mesmo sobre ameaças, é impossível acalmar –se. Quando percebi estávamos saindo da cidade e logo adentraram numa estrada de terra para meu alívio pararam o carro e mandaram eu sair, naquele momento fiquei com medo de ser executada, assassinada, mas quando eles saíram com o carro, senti aliviada, se é que é possível sentir – se aliviada nessas circunstancias.

Andaram com carro uns vinte metros e voltaram de marcha ré, minhas pernas ficaram ainda mais trêmulas, tive a certeza que voltaram para me matar, pararam, desceram e falaram, nós íamos matar você mas se você colaborar, podemos deixar você viva, o nervosismo meu era tanto, que nem consegui entender o que queria dizer com aquilo, só fui perceber quando um deles, um homem branco, deve ter 1m80 mais ou menos, chegou e pegou nos meus seios, dizendo que era gostosa e teria que transar com eles se quisesse ficar viva, tentei tirar a mão dele, e levei uma tapa no rosto e me xingou de cadela, biscate, que eu estava pensando que era quem, que eu não estava em condições de negar nada a ninguém e em um movimento brusco rasgou minha blusa e depois me obrigaram a tirar minha calça jeans e depois tirar a calça e a cueca dos dois o outro era um moreno claro que deve ter aproximadamente 1m70 mas bem forte, fui violentada por mais de duas horas. Eles transaram de todas as maneiras possíveis, pela primeira vez na minha vida fui obrigada a engolir porra e meu rabinho ficou dilacerado, meu até então virgem cuzinho foi invadido, até mesmo dupla penetração, coisas que eu repudiava tive que fazer. Depois disso foram embora deixando-me no meio daquele canavial, somente de calcinha e soutien e tive que andar uns três quilômetros até chegar na pista, completamente humilhada, quando cheguei na pista que pedia por socorro, era obrigada a ouvir buzinas de caminhoneiros, sendo chamada de puta, etc. provavelmente sendo confundida com prostituta, vários carros passaram no local, até que finalmente um caminhão parou, quando que resumidamente contei-lhe que aconteceu, o homem falou que carona não poderia dar, mas que acionaria a policia, por que ele não queria ter complicações para o lado dele, ter que ir em fórum e coisa tal, mesmo eu implorando e chorando muito. Ele foi irredutível, não sei precisar o tempo exato, mas pouco minutos depois chegou uma viatura da policia, fui levada ao hospital, isso já era mais de dez horas da noite, e foi lá que encontrei meu marido, naquele momento meu medo era ter sido contaminada por doenças sexualmente transmissível, de estar grávida, felizmente os exames nada acusaram e 6 dias depois os dois homens estavam presos e tive que ir a delegacia reconhecê-los, eu os reconheceria no meio de qualquer multidão, acho que hoje ainda estão presos.

As “conseqüências” de um estrupo é terrível, o abalo físico e o pior de tudo o estrago psicológico, tive que fazer mais de oito meses de análises, tinha medo de tudo e de todos, qualquer ruído era motivo para eu entrar em pânico, não dirigia mais, minha irmã que na época tinha dezesseis anos veio ficar uma temporada conosco para que eu ficasse o menor tempo possível só. Com o tempo as coisas foram voltando ao normal e um sentimento estranho tomava conta de mim, volta e meia eu me pegava pensando em dar meu rabinho, em chupando pinto até que gozasse na minha boca e ficava muito mas muito excitada mesmo pensando nisso, em momento algum durante os momentos que fui estrupada eu senti tesão, aliás pelo contrário, eu já tinha ouvido falar que dar o rabinho doía, mas a dor é quase insuportável, durante as transas com o Alexandre, teve algumas vezes que tentei tocar no assunto, mas ele ignorava, eu já não conseguia mais gozar durante as nossas transas, quando eu recebia um simples elogio na rua, já era motivo para eu ficar excitada, mas relutava comigo mesma, não eu não podia traí-lo, era contra meus princípios, ele sempre foi carinhoso, éramos um casal feliz, em hipótese alguma poderia fazer isso com ele.

Isso foi durante meses, eu quase me acabava na ciririca, nesse meio termo, começou a trabalhar na nossa casa um marceneiro, chamado Fábio, que iria trocar todos móveis, ele tinha alguns traços do homem que me estrupou, ou era coisa da minha cabeça, eu percebia os olhares que ele me lançava, mas nunca passou disso, as vezes eu o provocava usando roupas sensuais, somente para ver o volume que formava sob sua calça, depois lá ia eu outra vez na ciririca, pensando no pinto dele comendo meu rabinho depois gozando na minha boca e assim foi durante dias. Numa certa noite acordei e o Alexandre não estava na cama, deduzi que ele estava no banheiro, esperei um pouco e ele não voltava, fui ao banheiro e ele não estava, então resolvi ir no banheiro do corredor e quando passo enfrente ao quarto da minha irmã, a porta estava entreaberta e pude ver com a ajuda da luz do abajur, uma cena que me chocou quase mais do que o estrupo, Alexandre olhava a bundinha de sob sua camisola enquanto ela dormia, irmã e batia uma punheta, eu não podia acreditar no que via, voltei para o quarto sem ele perceber passou uns três minutos e ele entrou de volta, finge que estava dormindo, mas pude ver que seu pau estava duro ele chegou e foi logo querendo transar comigo, mas como sempre sem carícias nenhuma, foi logo introduzindo e pouco tempo depois gozando, era evidente que ele transava comigo pensando na minha irmã, que para mim era uma criança, enquanto ele transava comigo naquela noite saia lágrimas dos meus olhos, mas eu não disse uma palavra.

Logo pela manhã quando acordei disse para minha irmã que poderia voltar para casa, pis ela tinha que tocar a vida dela e eu a minha, naquele dia eu provoquei o Fábio mais do que nunca, deu até pena dele, eu usava um micro shorts de cotton que era ridiculamente curto, e sempre dava uma desculpa de estar fazendo algo e mostrava meus seios com um decote avantajado que estava e sem soutien, a tarde quando Alexandre voltou, foi logo perguntando da minha irmã, e eu disse que ela tinha voltado para casa e expliquei, mas não disse o real motivo, ele insistiu que era melhor ela ficar mais uma temporada comigo, mas disse que não e bati o martelo, era obvio que sabia o porque ele queria que ela ficasse na nossa casa.

No outro dia era 09:00 horas da manhã quando Fábio chegou para trabalhar ao ir abrir a porta para ele eu trajava uma camisola branca curtíssima e uma tanguinha fio dental também branca, a reação dele quando me viu daquele jeito, quase caiu de costas, mas seu comprimento foi da mesma maneira dos dias anteriores, fiquei com a camisola até quase meio dia, e a todo instante fazia questão de passar perto dele, quando ele veio me dizer que estava indo almoçar, pedi a ele que almoçasse comigo, ele recusou, mas insisti muito, dizendo que agora estava só, que minha irmã tinha ido embora, assim ele faria companhia, ele aceitou e disse que iria ao banheiro lavar as mãos, quando ele estava no banheiro corri peguei uma toalha e levei para ele no banheiro, ao entregar a toalha perguntei qual era o motivo daquele volume sob a calça, ele ficou vermelho, engasgou, não conseguiu dizer nada, então peguei no pau dele e, falei posso ajudar você? Em seguida demos um longo beijo dentro banheiro mesmo, em questões de minutos estávamos no meu quarto completamente nus e ele chupando minha xereca, gozei duas vezes na boca dele, depois foi a minha vez, cai de boca naquele pinto até que ele encheu minha boca com seu leite, sem tirar o pinto da boca, continuei chupando até ele dar sinal de vida novamente, depois transamos muito, gozei mais uma vez e finalmente pedi para ele comer meu rabinho, dessa vez doeu, mas não igual a primeira vez. Fomos almoçar já era 03:00 horas da tarde e depois do almoço repetimos tudo outra vez, e novamente ele comeu meu rabinho.

Durante os 8 dias seguintes transávamos toda tarde, até que um dia perguntei a ele se ele não tinha algum amigo confiável, por que eu queria fazer dupla penetração,no outro dia, depois do almoço ele apareceu com o Robson, um negro com corpo franzino, com cara de moleque, pensei que ele tinha no máximo 17 anos, mas ele tinha 22 anos, quando aquele “ moleque” arrancou a roupa, eu nunca imaginei que houvesse um pinto daquela grossura e era torto para cima, feito uma parábola, mais 3 dias seguidos transamos todas as tardes, nós três, mas eu já tinha desistido Fábio, estava encantada com o Robson. Quando Fábio acabou o serviço em casa, nunca mais transamos, mas em compensação com o Robson era 3 vezes por semana, Fábio ligou várias vezes, mas sempre recusei, só queria o Robson, ficamos assim mais de seis meses, mas o melhor ainda estava por vir.

Contarei em outra oportunidade, afinal esse relato já está longo demais.

Camila

Queroserputinha@ig.com.br

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