Chuva de verão

Um conto erótico de Edmilson
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 21/01/2004 14:51:23
Assuntos: Heterossexual

Olá.

Sou um homem de bem com a vida, residente em Belo Horizonte-MG, típico mineiro, gosto das coisas bem calma e sem muito "lenga-lenga". Adoro tocar um violão e curtir a noite belohorizontina, que diga-se de passagem é uma das melhores do País.

Tenho uma companheira, com quem mantenho um relacionamento aberto, temos um filho, porém não somos casados e nem moramos juntos, apenas curtimos muito sexo. Eu sou um negro, com 1,85 m, 97 Kg, forte, simpático e muito viril. Ela também negra, 1,80m, forte e sedenta por sexo.

Numa determinda tarde de sábado, estávamos em um barzinho, tomando umas cervejinhas e eu tocando meu violão, juntamente com uma turminha de amigos. Dentre eles, estva Rose, uma amiga e seu filhinho de 04 anos. Rose é uma amiga antiga, muito sapeca, bonita, clara, olhos e cabelos castanhos, um corpo estilo violão, com exatamente na época, isto em 1997, 22 anos. A tarde estava animada, mas o céu nublado e o tempo um pouco frio. Com o cair da noite, a turminha foi se dispersando e nós, eu, Edna e Rose, continuamos ali, pois o bar é defronte a casa de Edna. Não me recordo o motivo, mas nossas conversas começaram a rolar para o lado de transas, quem havia feito isto ou aquilo, quem dos ex-namorados delas foi legal na cama, este tipo de coisa. Edna tratou de fazer longos e maravilhosos elogios sobre mim. Notei que isto estava deixando Rose meio que entusiasmada, pois Edna contava com riqueza de detalhes os nossos arrochos e isto, soava para Rose como um conto erótico. Não posso dizer que também não fiquei exitado. Contamos a Rose que nós, transamos em meu sítio, eu, Edna e a mulher do caseiro. Rose não acreditou, pois não sabia que nos tinhamos esta coragem e ela também nunca havia feito e não achava que teria coragem de uma transa a três. Em poucos minutos, o tempo fechou e a chuva caiu torrencialmente. Pegamos algumas cervejas e corremos para a casa de Edna, que estava só, seus familiares estavam em viagem para a praia. Chegamos lá, um pouco molhados. Edna arranjou-nos toalhas e fomos nos secar, pois estava frio. O papo continuou, enquanto bebiamos. Em dado momento, Edna sentada ao meu lado, cochichou no meu ouvido "vou azarar esta mina". Sem cerimônia, começou a alisar meu cacete sobre a bermuda. Rose assentada num sofá a frente, olhava sem nada entender, mas não falou nada, só observava. Edna ousou um pouco mais e retirou meu cacete para fora e punhetando, abaixou a cabeça e chupou feito louca. Enquanto chupava, foi se desfazendo das roupas e ficou só de calcinha. Recostou de costas no braço do sófa, posicionou uma perna em cima do encosto do sofá, ficando bem aberta. Eu puxei con um dedo a berada da calcinha dela para um lado e pude ver aquele grelo já enrijecido saltar como umpequeno pênis. Chupei com maestria, passando a língua de baixo para a cima e vice-versa. De vez em quando olhava para Rose. Numa destas olhadas, notei que a mina estava de olhos fechados e apertava um seio com uma mão e buceta com a outra. Levantei bem devagar e com um cacete duro na mão aproximei do seu rosto. Ela abriu os olhos e meio assustada com aquele cacete na sua frente, próximo de sua boca, pensou em virar o rosto, mas Edna disse, "não seja boba". Era o que ela queria ouvir. Abocanhou o cacete e sugou feito uma bezerra. Edna veio para nós e puxou Rose pelas pernas, fazendo-a deitar no tapete, retirou-lhe as roupas bem devagar e beijando cada cenímetro do corpo dela. Os seios de rose, duros e lindos, foram nosso presente, eu chupava um e Edna outro. Descemos nossas línguas até encontrar a buceta de Rose. Nossa, como estava quente, cheirosa e molhada. Enfiei-lhe a lingua, ela urrou de prazer. Edna revesava comigo aquela buceta. Em determinado momento, Edna ajoelhada chupando a Rose, permitiu uma penetração gostosa em sua buceta. Meu cacete deslizava dentro da Edna. Fiquei deitado e Edna ordenou a Rose a me cavalgar. Quando encachei meu cacete naquela buceta e Edna baijando Rose, tive a melhor visão do que estava acontecendo. A chuva não dava trégua. Quando não estava mais aguentando de tanto tesão e sentindo o gozo brotar, tirei meu cacete de dentro de Rose e Edna sabia que eu estava preste, abocanhou e sugou, mas deixou Rose ver queeu estava enchendo ela de porra. Nossa orgia durou a noite toda. Hoje Rose, Edna e eu, somos felizes e pretendemos morar todos tres juntos no meu sítio.

Se gostaram, me contate, pois contarei a que está acontecendo atualmente. Ou se preferirem, vocês mulheres de todas as idades, cor, crédulo, etc. nós estamos prontos para satisfazê-las, sem censura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei sim, deliciosooooooooooooo

0 0