Meu irmão e eu

Um conto erótico de Ana Rosa V.B. de souza
Categoria: Heterossexual
Contém 2572 palavras
Data: 04/01/2004 17:00:03
Assuntos: Heterossexual

Há tempos que eu vinha insatisfeita com o rumo que minha vida vinha tomando ultimamente. Tinha meu trabalho, é verdade, mas mesmo gostando muito do que fazia, eu estava numa época em que nem isso me trazia gratificação. Eu freqüentava os mesmos lugares, me encontrava com as mesmas pessoas, quando queria me divertir e aquelas pessoas e suas conversas e hábitos já estavam me cansando, a ponto de eu me enjoar tanto que fazia bem umas três semanas que não saia e não procurava ninguém! Meu namorado estava ficando muito chato, com atitudes para comigo de um marido depois de anos de casamento, o que não era muito do meu gosto, pois nunca quis realmente curtir esse tipo de relacionamento! Estava com tanto tédio e tão aborrecida com a mesmice das coisas, que achava que a qualquer momento eu não iria agüentar e faria uma loucura qualquer! Foi quando recebi um telefonema de meu irmão mais velho de quem eu não tinha notícias já fazia um longo tempo! Eu e esse meu irmão nunca nos demos bem um com o outro. Brigávamos muito, principalmente durante minha adolescência quando ele ficava me criticando por tudo, como as roupas que eu usava, meu comportamento muito avançadinho, segundo suas próprias palavras, o fuminho que eu usava, enfim...me tratava como se fosse meu pai. Acredito que ele agia assim por se sentir responsável por mim depois que nosso pai havia falecido! De qualquer maneira, a situação entre a gente piorou bastante quando eu terminei meu curso universitário e decidi dar um tempo fazendo uma viagem para Europa, com o objetivo de ganhar mais experiência e curtir a vida antes de enfrentar as responsabilidades do trabalho e da profissão! Ele naturalmente foi contra, mas como eu era maior de idade, não poderia impedir e assim ficamos brigados e sem se falar até aquele dia em que recebi seu telefonema. Nessa época eu morava em Brasília e ele, casado, pai de dois filhos já adultos, morava no Rio de Janeiro. Em seu telefonema ele me disse que estaria vindo a Brasília para uma espécie de congresso, organizado pela empresa em que ele trabalhava e perguntava se eu podia me encontrar com ele no hotel em que ia ficar hospedado, pois achava aquela nossa briga um despropósito, pois afinal éramos somente eu e ele da família e não seria legal continuarmos sem falar um com o outro. Como não tinha nada melhor para fazer e estava de saco cheio de tudo, e também porque sentia falta de alguém da família para conversar de vez em quando sobre os velhos tempos, concordei em vê-lo no dia seguinte, à noite. Marcamos o encontro para as 21 horas, mas no dia do encontro, uma hora antes, ele tornou a me ligar perguntando se eu faria questão de ir com ele a uma recepção promovida pela empresa dele, e que seria realizada no salão do hotel! Perguntou também se eu me importaria de ser apresentada como sua esposa! Eu ri e disse que não e perguntei se essa turma de colegas não conhecia a Marlene minha cunhada e ele me disse que não! Que nunca tinha vindo com ela nesses encontros realizados pela empresa, em Brasília. Pediu desculpas pelo inconveniente e disse que estaria me esperando em seu apartamento e que juntos desceríamos até o salão onde seria a festa! Quando meu irmão abriu a porta do apartamento em que estava hospedado, achei que ele estava diferente de como estava da última vez em que havíamos nos visto! Estava mais bem cuidado, mas moço e parecia até menos conservador e careta do que sempre havia sido! Quando comentei sobre isso, ele me disse que a vida tinha lhe ensinado que nem tudo podia ser definido como certo ou errado, e que sua maneira antiga de ser e de se comportar estavam lhe adoecendo, lhe deixando deprimido, com hipertensão arterial e afastando a família e os amigos de seu convívio! Por isso tinha decidido mudar chegando inclusive a fazer terapia por uns tempos! Ao ouvir aquilo, fiquei muda de espanto! Nem parecia ser meu irmão falando! Não aquele com quem eu vivia brigando justamente por causa desse temperamento autoritário e convencional que ele tinha e a mania de querer mandar em mim e interferir em minha vida! Fomos conversando até o elevador. Eu perguntei por Marlene, por Carlos e Mariano meus sobrinhos, disse também o quanto ele parecia bem e ele por sua vez também me elogiou dizendo o quanto estava me achando bonita e atraente. Quando chegamos ao salão de recepções do Hotel, meu irmão me apresentou como sua esposa a alguns casais amigos, e todos me cumprimentaram falando algo sobre como fazíamos um casal elegante e simpático, etc. Eu estava me divertindo muito com a nossa mentirinha e procurava fazer o papel de uma esposa carinhosa e atenciosa para meu irmão! Circulamos por entre as pessoas, até chegarmos à mesa em que íamos ficar e em que já se sentara um outro casal bem jovem que parecia em lua de mel, pois ficavam se beijando a todo o momento. A música que estavam tocando era legal, e a bebida, a brincadeira de enganar aquela gente toda, e a grande transformação ocorrida com meu irmão, tudo isso me fez mais descontraída e com vontade de me divertir! Brincamos um pouco com o casal que estava conosco, chamando a atenção pela quantidade de vezes em que se beijavam, quando a mulher, cujo nome era Solange, revidou a brincadeira dizendo que nós dois fazíamos justamente o contrário, que não havíamos nos beijamos em momento algum, desde que tínhamos chegado e ficaram insistindo para que nos beijássemos, meu irmão e eu! Estávamos um sentado ao lado do outro, quando meu irmão então, puxando meu rosto para perto dele, me sapecou uma beijoca. Mas o casal não ficou satisfeito e o cara até falou que aquilo não era beijo de verdade, exigindo um beijo de língua, desses pra valer! Meu irmão então, olhou em meus olhos como se pedisse meu consentimento e como eu, aquelas alturas, já meio embriagada e confesso, culposamente excitada com aquela brincadeira toda, com a mentira e com o inusitado de toda aquela situação, fechei os olhos e entreabri a boca esperando o beijo dele. Foi incrível! Nunca em toda minha vida fiquei tão excitada com um simples beijo! O que vinha em minha mente era: Nossa! Estou realmente beijando meu irmão como se beijasse um homem! Podia até sentir a umidade em meu sexo molhando a minha calcinha e um calor me subindo pelas pernas, pelo corpo, pescoço e rosto! Fiquei envergonhada de estar sentindo aquilo! O que é que meu irmão estaria pensando ao sentir o gosto e o prazer com que eu lhe retribua o beijo, prolongando-o mais do que o necessário. Quando terminamos, casal aplaudiu o beijo e logo em seguida passaram a se ocupar novamente um com o outro, nos deixando de lado. Meu irmão me pediu desculpas pelo constrangimento criado pela mentira inventada por ele! Depois ele me disse que embora aquilo não fosse certo, ele havia gostado do sabor de minha boca e do beijo que tinha me dado. Em seguida levantou-se e me perguntou se eu queria dançar! Eu me sentia meio estranha, como se estivesse dentro de uma história que não era a minha! Aquele era meu irmão e ao mesmo tempo não parecia ser! Enquanto dançávamos, eu podia sentir o perfume da loção que ele estava usando e sentia o calor da mão dele em minha cintura. De repente ele começou a lamber o lóbulo de minha orelha, descendo com a ponta da língua até a base do meu pescoço, enquanto descia a mão que estava em minha cintura e alisava a minha bunda por cima do meu vestido. Eu queria recuar, lhe dizer que ele não devia estar fazendo aquilo, que não estava certo, e que ele era o meu irmão, mas não conseguia! Era como se um torpor estivesse tomando conta do meu corpo, de minha mente. Uma excitação tão violenta e uma antecipação de um prazer que me bloqueava qualquer reação contrária! Ele então começou a falar coisas em meu ouvido, dizendo que sempre tinha sentido essa atração por mim, desde quando eu era adolescente e ele me levava de carro para a escola! Que muitas vezes, sem que nossa mãe soubesse, ele ia a meu quarto, quando eu estava dormindo e ficava alisando os meus seios, ainda tão pequenos na época! Que sempre fantasiou fazer sexo comigo várias e várias vezes e que era por isso, para escapar dessa tentação e também por ciúmes, que vivia brigando comigo, se envolvendo em minha vida, sempre procurando algum defeito meu, sempre me criticando! Disse também que durante muito tempo esse desejo e atração que sentia por mim, tinham feito de sua vida um inferno! Depois de ter falado tudo isso, ele começou a me beijar, a pegar e apertar o meu seio e me disse que me levaria até seu quarto para que ficássemos mais à vontade! Eu nem me lembro bem se concordei. Quando dei por mim, já estava encostada na parede do elevador que estava subindo, enquanto meu irmão continuava me beijando e tentava levantar o meu vestido e enfiar a mão em minha calcinha. Eu não sabia o que estava me acontecendo, pois eu queria aquilo tanto quanto ele e a consciência disso me deixava perplexa e ainda mais excitada! Era como um furacão que me deixava tonta e sem fôlego. Mordia a boca de meu irmão com uma voracidade que chegava a machucar e também era mordida e chupada com igual furor, até sentirmos um gosto de sangue na boca, não sei se na minha ou na dele. Era como uma luta! Parecia que nossos corpos se juntavam e se repeliam ao mesmo tempo e que quanto mais forte era a repulsa, mais forte era a atração. Saímos do elevador meio tontos, sob impacto de um desejo que nos consumia, que nos isolava de todo mundo e nos colocava à margem. Entramos no apartamento com uma pressa, uma urgência, como se estivéssemos com medo de não conseguirmos ir adiante, sabendo de antemão que não mais poder suportar a vida se tivesse que ser vivida com a frustração desse desejo, dessa atração que tínhamos um pelo outro. Meu irmão me empurrou e me jogou na cama e em seguida me deu duas bofetadas no rosto enquanto me chamava de vadia. Desceu as alças do meu vestido, puxando-o pra baixo, em seguida tirou minha calcinha, me deixando nua. Depois me pegou pelos pulsos e puxou meus braços pra cima e começou a mordiscar os bicos dos meus seios. Eu comecei a gemer, a me torcer, querendo escapar daquela posição e comecei a xingá-lo, chamando-o de tarado, de anormal, dizendo que ele estava fodendo com a irmã dele, que era os peitos dela que ele estava chupando e mordendo, que ele era mau, muito mau por estar fazendo aquilo e em seguida comecei a rir, de boca aberta, de pernas abertas, pedindo a ele que me fodesse todinha, pois eu estava adorando. Meu irmão continuava me batendo no rosto, agora com a mão fechada, mas de leve, apenas o suficiente para me causar dor, enquanto enfiava de uma vez até o fundo, seu cacete em minha boceta e o tirava quase na mesma hora. Passou a combinar as bofetadas que me dava no rosto, com as estocadas que dava em minha boceta, a ponto de me fazer desejar essas bofetadas mais do que tudo. Mordia meus seios e o meu corpo com força e, no entanto a dor que ele me provocava, só acelerava o meu prazer e trazia consigo a ausência da culpa, pois servia como uma punição. Eu não estava passiva naquela luta de prazer e dor, de sexo e violência. Também mordia, chupava, me negava a ele endurecendo os músculos das pernas, mantendo-as apertadas, esmurrando suas costas e chorando de desespero pela tensão sexual que eu estava sentindo! Queria engolfá-lo, apertá-lo, machucá-lo também, cuspir na cara dele e deixá-lo sujo. Queria lambuzá-lo com minhas secreções para sentir o cheiro do pecado em sua pele! Para sentir nele o meu cheiro! Depois ele me virou de costas e me fodeu o rabo. Enfiou-se por dentro de mim com tanta força e tão completamente, que quase perdi os sentidos pela dor que senti. Depois de ficar quieto por alguns segundos esperando que a dor diminuísse, ele começou com os movimentos de vai e vem, enquanto me batia na bunda ou apertava com força os meus peitos. Minhas pernas estavam bambas e eu estava me sentindo alucinada, gritando e xingando, empurrava minha bunda em direção ao cacete dele, numa sofreguidão, apertando, ora empurrando-o pra fora, ora abrindo mais espaço para ele entrar. Meu irmão passou a apertar meu grelinho, torcendo-o, me obrigando a abrir mais as pernas, enquanto ele se acomodava melhor dentro de mim! Tirava o cacete e sucessivamente enfiava-o em minha boceta, em meu rabo, sem tréguas e sem pausas. Depois pegou o cacete e enfiou-o em minha boca, todo de uma vez e me mandou chupá-lo, me chamando de vagabunda, de puta safada, que trepa com tudo que é homem, inclusive com o próprio irmão! Que eu tinha seduzido ele e que, portanto, eu só podia compactuar com o demônio, mas que ele iria me purificar, me tirar o demônio me fodendo inteira, fodendo cada buraquinho ou orifício do meu corpo em que o demônio pudesse se esconder. Enquanto eu o chupava, enchendo minha boca com seu cacete num vai e vem gostoso, ele lambia minha boceta, enfiava a língua dentro dela, enfiava os dedos, mordia e esfregava o rosto nela! Aos poucos aquela febre toda foi diminuindo, diminuindo, até que ficamos exaustos eu e ele, deitados, um ao lado do outro, ele com uma das mãos acariciava levemente um dos meus seios, enquanto eu brincava e apertava de leve a cabeça de seu cacete, ainda em semi-ereção! Ficamos assim por um longo tempo, sem nos falarmos, até que ele começou dizer que já que aquilo tinha acontecido e que ambos queríamos que acontecesse, de agora em diante existiria ente nós um vínculo que seria maior do qualquer outro porque era baseado no erro, no anormal e no pecado! Que a partir desse momento, eu seria dele apenas e estaria sujeita ao desejo dele, às vontades dele, às taras dele, assim como ele seria meu e estaria à mercê de meus caprichos com ele e com o corpo dele! Disse que passaria a me ver todos os fins de semana, quando pudesse viajar a trabalho sem chamar a atenção de minha cunhada! Assim combinamos todos os detalhes das nossas futuras trepadas, estimulados pelo gosto do pecado, do incesto e maravilhados com a nossa coragem. Foi uma noite estranha e excitante! Enquanto eu ia para meu apartamento, eu não parava de pensar em tudo o que havia acontecido e mesmo ainda sentindo dores no corpo, no rabo e na boceta, já sentia vontade de trepar de novo com meu irmão! Sentia o início de uma inquietação, de um desassossego e tesão que iriam me acompanhar até o nosso próximo encontro e que me perturbavam por me fazer sentir culpa e medo e por me tornar consciente do fato de que por mais culpa e medo que eu sentisse, mas eu ansiava e desejava trepar com meu irmão.

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Comentários

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(deixa eu adivinha).. um traveco terceira idade q gosta de levar murros nas costas durante as bofetadas de piroca na bunda magra, enrugada e frocha! parabens, vc conseguiu transformar um conto q do inicio ao meio estava excitante e bem detalhado, ate demais, de certa forma aparentando veracidade nos relatos. em uma mentirada violenta com expressão masculina no autor dos relatos. Parabens, vc sabe fazer uma piroca desfalecer como niguem!

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Nada como um parente atrevido, quando o mesmo é sempre o mesmo.

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xD belo conto pode ser real ou naum , mais parece que sim

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O conto foi tão excitante que me imaginei fudendo com a Espectro, uma vez que eu também, a exemplo dela, sou filho único e não tenho irmã. Então poderemos satisfazer o desejo um do outro "fingindo" que somos irmãos. Mas ela tem que ser gostosa e tão puta quanto a irmã da estória.

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Raro conto por aqui. Boa história, necessitando apenas de alguns reparos em aspectos formas... A divisão em parágrafos, por exemplo. No mais, muito lindo e excitante.

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