Amamentando a todos

Um conto erótico de Dara
Categoria: Heterossexual
Contém 2304 palavras
Data: 01/12/2003 02:33:31
Assuntos: Heterossexual

Vi aqui no SPP o relato do sobrinho sacana que de tanto tesão despertou o desejo e a fantasia da tia. E foi muito excitante ler essa estória porque comigo aconteceu exatamente igual, até parece a mesma. Só que a minha estória é diferente por causa do ponto de vista que é outro, por ser mulher e ser a tia que também ficou alucinada por seu sobrinho. Então, criei coragem para contar como foi. Só de lembrar já fico toda excitada novamente. Na época eu estava casada há apenas dois anos, tinha 27 anos, e uma filha que havia nascido recentemente. Mas para um sobrinho de apenas 13 para 14 anos eu representava uma coroa. A coisa começou quando minha irmã mais velha me pediu para hospedar o filho dela em minha casa durante alguns dias enquanto ela e o marido faziam uma viagem para participar de uma feira e de um curso. Mesmo tendo uma filha pequena, eu estava sem trabalhar, ficava em casa e tinha tempo. Podia perfeitamente cuidar do menino e até aproveitaria da companhia e da ajuda dele. Meu marido trabalhava como gerente em uma casa noturna e passava todas as noites fora de casa. Mas o que foi determinante nos acontecimentos é que desde o meio da gravidez, e ainda depois de um bom tempo após o nascimento de nossa filha, meu marido passara por uma mudança emocional, perdera o interesse sexual, andava com o tesão adormecido. Talvez por imaginar que comigo naquele estado, amamentando, não devia praticar sexo. De fato, no início eu não sentira mesmo vontade de transar mas depois de algum tempo, voltei a ter o desejo e o tesão de antes, estava sempre excitada e cheia de fantasias, mas o maridão isolava e não dava muita resposta. Envolvido com a responsabilidade de cuidar do estabelecimento, ele encontrava formas de se distrair mas eu ficava todo o dia em casa e fervia de desejos. Quando chegou meu sobrinho, fiquei surpresa em ver como ele crescera e se desenvolvera nos últimos meses. Mesmo no início da puberdade, era um rapaz de corpo bonito, musculatura bem desenvolvida, um jovem bem crescido para sua idade. Tinha olhos grandes e espertos e a beleza cheia de vida de todo adolescente que transborda testosterona pelos poros. No primeiro dia já pude perceber como ele me observava e seu olhar indicava que eu despertava nele um forte desejo sexual. Notar aquilo me deu uma grande satisfação e acariciou meu ego meio deprimido pelo desinteresse do maridão. Quando fui me sentar no sofá da sala para amamentar nossa filha, vi que ele observava com muita atenção e olhava meus seios admirado. Sempre me orgulhei de meu corpo, sou alta, tenho cabelos castanhos avermelhados, pele clara, com algumas sardas no rosto e nos seios, e estes são um dos meus motivos de orgulho. De tamanho médio, muito bem feitos, firmes e aumentados pela lactação, os mamilos sempre dilatados, eram uma provocação para o garoto. E sempre senti muito prazer quando meus namorados e depois o marido sugavam meus seios. Isso sempre me excitou muito e me dá grande prazer. Portanto, sentir que o sobrinho os admirava e desejava me deixou muito excitada. Aquilo me provocou e logo comecei a sentir satisfação em exercitar um pouco meu lado sensual e provocar o rapaz. Sabia que ele iria sentir muito tesão e ficar cheio de inspiração para se masturbar. Assim, passei a usar blusas sem sutiã, amamentava abrindo toda a frente das roupas, vestia trajes mais provocantes e me entretinha em deixar que o tesão de ambos fosse sendo aquecido. No segundo dia eu já estava fervendo e notei que o sobrinho também ficava mais fascinado. Passei a tomar banho depois que meu marido saía para trabalhar e com naturalidade, deixava a porta do banheiro entreaberta, não fechava o vitrô que dava para a área de serviço, me vestia no quarto sem fechar a porta. Sempre dava oportunidade para que o sobrinho pudesse me ver e desfrutar daquele momento de desejo. Até que minha excitação chegou num ponto tal que eu passava todo o dia excitada. Deixei de usar calcinha e às vezes me sentava no sofá da sala, com a saia curta, deixando que o rapaz pudesse ver meus peitos e também a xoxotinha que nessa altura eu depilava com carinho. Passei a me masturbar também, todas as noites, lembrando de todo aquele jogo de provocações. Quando tomava banho, me deliciava alisando meu corpo sabendo ser observada e me masturbava sob a ducha do chuveiro, enquanto o sobrinho certamente se masturbava assistindo. Mas fingia que não sabia de nada. Um dia, mesmo depois de tocar uma siririca deliciosa, continuei excitada e resolvi fazer uma coisa mais arrojada. Quando saí do chuveiro, me enxuguei com calma e em seguida, me enrolando na toalha, fui até a área de serviço, para pegar uma roupa no varal, apenas como pretexto para ver como o sobrinho reagia. Ele disfarçou bastante mas pude notar que ele ainda mostrava o aspecto de quem se acabara numa punheta tremenda. Eu sabia que havia pendurado um baby-doll de tecido bem fino e resolvi me vestir com ele para provocar ainda mais o rapaz. Então, vestida apenas com aquela roupinha bem provocante e devassada sobre a pele, calçando um tamanco leve e sensual, fui para a cozinha preparar o lanche para o sobrinho, que não desgrudava os olhos de meu corpo. Quando me debruçava para servi-lo deixava o decote aberto expondo meus seios bem diante de seus olhos. Reparei que ele ficava de pau duro sob o calção e aquilo me excitava a ponto de me deixar molhada entre as pernas. Mas deixei-o sozinho enquanto lanchava e fui para o quarto antes que começasse e dar tremores de orgasmos quando apertava as coxas uma conta a outra. Deitei-me tentando esperar que o sono relaxasse minha tensão mas o desejo não passava. Então, depois de virar na cama por várias horas, resolvi fazer a maior loucura que me passou pela cabeça. Queria ver o rapaz dormindo e ver o tamanho de seu pau. Na verdade, desejava um caralho como jamais fizera em minha vida.. Vestida com uma camisola totalmente transparente, fui até à porta do quarto onde ele dormia e abri a sem fazer muito barulho. Mas sei hoje que não me importava se ele ia acordar. Ele dormia ou fingia dormir coberto apenas com um lençol. Havia uma luz de fora que entrava pela janela e criava uma penumbra tênue no ambiente do quarto. Aproximei-me da cama e pegando na beirada do lençol, descobri o corpo revelando um belo caralho duro que ele já exibia entre as pernas. Fiquei encantada pois era de um tamanho bem razoável e muito ereto. Para ver melhor, me abaixei, ficando ajoelhada no chão ao lado da cama. Foi então que não resisti à vontade e peguei naquele pau duro e empinado. O rapaz estremeceu de leve mas ficou imóvel. Acariciei aquele falo duro e depois, louca de vontade, beijei a cabeça que latejava de tesão. Meu sobrinho acordou e esticando um dos braços, acariciou minha nuca, suspirando de excitação. Sabendo que ele já consentia e não tendo mais como voltar atrás ou justificar, continuei chupando e lambendo o pau duro enquanto ele gemia. Suas mão começaram a me acariciar o corpo e então o fogo da volúpia nos possuiu por completo. O cheiro de sexo e tesão se misturava ao perfume de nossos corpos e se espalhava pelo quarto. Minha xoxota escorria de desejo e o rapaz se contorcia de prazer com minhas chupadas. Quando percebi que ele não se aguentava mais e estava quase gozando, joguei a camisola no chão completamente nua subi sobre a cama deitando-me sobre o corpo quente que me recebeu trêmulo de desejo. Nossas bocas se encontraram e, mesmo percebendo que ele era inexperiente, estava tomado de uma excitação tremenda. Nossos corpos se colavam, sentia seu pau duro entre minhas coxas, e meus seios roçavam o peito musculoso dele. Meus cabelos em desalinho cobriam nosso rosto mas isso era mais um motivo de provocação. Ele suspirava e eu gemia, beijando sua boca, seu pescoço, com toda a vontade. Pedi que ele me chupasse os seios dizendo: - Venha, chupe, você não quer chupar? Ele não respondeu mas atendeu o pedido. Então senti a vontade de revelar que havia percebido o desejo dele, dizendo: - Vi como fica me olhando quando estou amamentando. Senti que estava louco de vontade de chupar e mamar aqui. Ele beijava os mamilos entumecidos e duros e sugava bem gostosos. Senti que saía leite e gemi muito de prazer. Percebi que aquilo e deixava desvairado de tanto tesão. Deixei que mamasse alguns minutos, alternando os seios, pois aquilo me levava aos céus, provocando pequenos calafrios de orgasmo que me percorriam o corpo. Comecei a gemer e pedir que ele me comesse, me fodesse com todo o desejo. - Me come, enfia o pinto em mim, quero sentir essa vara dura na minha boceta. Me come, me fode agora! Mas na verdade quem tomou a iniciativa fui eu. Fiquei de joelhos sobre a cama, abri as pernas montando a cavalo sobre seu corpo e segurando o caralho rijo com a mão, guiei-o para dentro de minha xana que latejava e escorria sucos de desejo. Senti o caralho firme se afundando na minha xoxota e passei a mexer o corpo, rebolando as ancas para aproveitar o máximo daquela relação proibida mas deliciosa. Eu já estava gozando só de imaginar a loucura que estava fazendo, mas com a pica enfiada na xota, não me importava com o que poderia acontecer. Estava iniciando meu sobrinho, filho de minha irmã, um garoto que mal tinha penugem no rosto, mas que possuía uma pica deliciosa e um tesão alucinado. Estávamos fodendo como amantes e passei mexer o corpo para a frente e para trás, sentindo o caralho entrando e recuando dentro da boceta, o clitóris espremido em seu ventre, provocando o orgasmo mais gostoso que já tive. Nós dois começamos a gemer e suspirar de prazer até que senti ele ia gozar. Ele me chupava os seios e sugava com força dessa vez. Comecei a gemer e exclamar quanto aquilo era gostoso e como era bom foder com ele. Percebendo que ele ia ejacular, saí de cima dele e ajoelhando ao seu lado, deixei que os jatos de esperma ainda em formação me cobrissem o rosto e a boca, espirrassem em meus seios e corpo. A porra espirrava e eu ajudava masturbando o caralho que vibrava em minha mão. Foi maravilhoso. Depois que ele gozou tudo, esperei que se recuperasse durante alguns minutos e depois para ele chupar minha xoxota. Sentei de pernas abertas sobre a cama pedi para ele ajoelhar no chão. Então, passei a ensinar o que ele devia fazer e fui guiando sua língua para que me desse outro orgasmo delicioso. Ele ficou lambendo até que logo eu estava gozando novamente. Notei que ele ficava excitado e seu pau se empinava. Eu queria mais e perguntei se ele queria foder novamente comigo. Ele concordou, abanando a cabeça. Então, já havia despertado a alma devassa em mim. Como o caralho não era de tamanho exagerado, resolvi sentir ele me penetrando no ânus. Me coloquei de quatro e pedi para que ele colocasse em meu cuzinho. Ele não sabia como fazer mas molhei bem a pica do rapaz com saliva, esfreguei o pau na xoxota melada e depois, coloquei a cabeça na entrada de meu buraquinho. Aos poucos senti a pica dura fazendo pressão. Ao passar a cabeça pelo esfíncter, doeu um pouco mas estava tomada de tesão e queria ser enrabada por ele. Senti ele enfiar. Quando a pica passou comecei a gemer e pedir: - Enfia, agora enfia tudo, ai que gostoso! Vai enterrando mais que eu adoro. Estou louca para gozar muito com você no meu cuzinho! Ele enfiou tudo e a dor passou. A sensação era alucinante. Começamos a foder como cachorro e cadela. Gemendo. Foi delicioso. O pau escorregava para dentro e eu sentia ele ir até o fundo. Eu apertava o cu para fazer pressão e ele gemia. Depois recuava e enfiava de novo. Fomos fodendo devagar mas logo passamos para um ritmo mais forte até gozar juntinhos. Senti ele esporrar dentro e aquilo foi mais gostoso ainda. Eu pedia para ele não parar até que quase desmaiei de tanto prazer. Deixei meu corpo tombar sobre a cama com ele por cima. Ficamos descansando abraçados. Naquela noite ele havia perdido a virgindade e eu cometera o adultério mais louco de toda a minha vida. Depois conversamos e combinamos nosso segredo. Naqueles dias em que ele ficou hospedado em nossa casa, foi uma verdadeira orgia e pudemos aprender juntos sacanagens que nem com meu marido eu fazia. Transamos várias vezes de todas as maneiras. Até que meu marido desconfiou e acabei contando o que havia acontecido. Contei tudo e pensei que ele ia ficar com muita raiva. Mas em vez disso, notei que ele ficava cheio de tesão. Naquela noite, transamos com muito prazer enquanto eu contava o que havia feito com o sobrinho. Então, resolvemos provocar e deixamos a porta aberta do quarto para que ele pudesse ver a nossa transa. Foi muito excitante saber que ele pode assistir nossa trepada. Assim, um dia fizemos o inverso. Também combinamos e meu marido fingiu que saiu para trabalhar e depois voltou mais tarde, podendo assistir escondido a trepada que eu dava com o sobrinho e este me comendo o cuzinho como fazia todos os dias. Foi delicioso. Desde esse período nossa vida sexual mudou para melhor e temos vivido aventuras deliciosas e muito provocantes. Fazemos juntos todas as nossas fantasias. Recentemente, nosso sobrinho voltou a nos visitar e dessa vez foi uma transa a três. Mas essa eu conto numa outra vez. - Dara

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