A Madrasta

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 992 palavras
Data: 26/11/2003 22:28:55
Assuntos: Heterossexual

Meu pai é viuvo há 6 anos, arrumou uma companheira para morar em casa, Renata, nem dei muita idéia, uma pessoa bem aparentada, bons modos, discreta, mas que ficava na sua, nunca me incomodou. Meu pai tinha uma vida amorosa meio devagar, pela idade e pelo trabalho que tomava seu tempo todo, ele viajava muito. Até aí tudo bem, Uma noite eu tinha ido a uma boite dançar com uma amiga minha e uns amigos, quando cheguei lá vi o Marcus, amigo de faculdade com uma mulher muito bem vestida, toda produzida, quando me aproximei mais do Marcus, ele me viu e veio falar comigo, me dar boa noite e apresentar sua nova amiga. Quando dei por mim, vi que era a Renata, num bata papo muito descontraído com Marcus, quando ela me viu parou, ficou muda, seu semblante mudou na hora, eu fiquei na minha e levei a conversa numa boa, mais tarde Marcus veio me dizer que estava quase levando Renata a para casa dele. Não disse nada e fui embora, quando cheguei em casa, Renata estava me esperando querendo se explicar mas nem dei bola, fui dormir. No outro dia ela foi tomar banho de piscina de manhã, acordei e fui para a piscina também, chegando lá vi Renata nadando e comecei a reparar mais nela, entrei e fui tomar café da manhã. Meu pai voltou de viagem e não ficou sabendo de nada, na mesa ela mal me olhava quando almoçávamos. Quando meu pai viajou eu fiquei sem namorada na mesma época, aí me veio Renata na cabeça sem mais nem menos.... Ela chegou do shopping, me trouxe um presente, uma camiseta de malha muito bonita, agradeci e fui para o quarto. Aí pensei, se ela faz com meu amigo porque não faria comigo? Entrei em seu quarto e disse que contaria ao meu pai sobre o incidente. Ela ficou apavorada pois não trabalhava e não tinha renda, pediu pelo amor de Deus para ele não ficar sabendo....Aí que eu dei a cartada, e disse: Só depende de você, está na sua mão, pense e me fale até o jantar. No jantar ela não tocou no assunto, cheguei perto dela, coloquei minha mão na perna dela, ela pediu para que eu tirasse, eu coloquei mais para cima e apertei, já com um tesão louco por Renata, o tesão era comer uma mulher que estava morando conosco e era mulher de meu pai, o perigo, o proibido era gostoso.... Ela me olhou nos meus olhos e disse que isso era impossível, mas eu disse também que com Marcus também era e tentei dar um beijo nela, ela virou o rosto, eu segurei em seu queixo e falei que se ela colaborasse seria mais fácil. Levei-a para o sofá e comecei a tirar seu hobby devagar, ela relutava mas deixava meio contrariada, quando ela ficou só de calcinha pedi que se levantasse, ela se levantou e eu tirei com os dentes, ela continuava parada, sentei-a no sofá e comecei a chupar seus seios, um de cada vez....depois chupava os seios e passava a mão penas coxas, apertava e chupava, fui chegando até a virilha, quando percebi que Renata estava molhada, puxei suas pernas abrindo-as e joguei seu tronco para trás.... Comecei a chupar aquela bucetinha molhada, quente, cheirosa, ela se segurava para não gemer ou ter qualquer reação. Quando enfiei um dedo na buceta de Renata ela não resistiu, gemeu baixo mas com tesão, aí eu disse: Pode se soltar pois vou te comer de qualquer jeito, gostando ou não, não é que a puta sorriu para mim e disse: então manda ver pois seu pai foi embora e nem me comeu antes.... Aí não agüentei, joguei Renata no tapete e pincelei meu cacete na porta de sua linda bucetinha, num vai e vem delicioso e fui entrando devagar, quando entrei tudo ela sorriu, gemeu e falou no meu ouvido baixinho que queria ser fodida pelo filho do pai mas tinha medo, não sabia se eu aceitaria, sabia que era mais que proibido, mas agora que o cacete entrou, que se foda, e foda bastante.... Foi uma foda ardente, ela gemia alto, pedia para mudar de posições, fazia cara de safada, até que fiz Renata gozar, comendo ela de 4 e passando a mão em sua bucetinha....ela gemeu, tremeu toda e pediu que eu desse muita porra para ela...perguntei onde gostaria que gozasse, ela respondeu que queria na boca, quando estava quase chegando, virei ela e coloquei-a deitada de barriga para cima, na hora que ela sentiu me cacete inchar e ficar mais duro disse: Vem, me dá essa porra quente e gostosa, meu filhinho, me dá...aí esguichei tudo naquela boca sedosa, ela bebia tudo......lambia todo meu cacete, engolia todo até o talo, me chupou até ele ficar limpinho..... Fomos dormir juntos, fodemos mais uma vez......até de manhã. Quando meu pai chegou, não suspeitou de nada. As vezes eu a comia enquanto ele tomava banho, era aquela foda rápida, tipo põe em pé escorada na mesa, com a bundinha empinada e come por trás na frente, quando ia gozar, ela se virava rápido, ajoelhava e bebia toda minha porra, eu delirava com aquilo.... Certa vez comi Renata na cozinha enquanto ela preparava um lanche para ele, que esperava na sala assistindo TV, eu lanchava sua mulher com muito tesão, ela também adorava..... Uma vez ela acordou de noite, foi ao meu quarto, entrou devagar, levantou meu lençol, e começou a me chupar, foi maravilhoso, quando comecei a gozar ela abocanhou ele todo, sugando tudo, depois me lambia até ficar limpo e ia dormir... contente... Ela já me acordou assim também dizendo depois de engolir minha porra toda: Adoro te acordar e te fazer gozar logo de manhã, se seu pai não tivesse aí te chuparia de novo, adoro sua porra... Tenha um ótimo dia... Já fazem 2 anos que transamos e ninguém sabe...

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Oh, porra maldita, seu filhinho de uma putinha, seu viadão endoidou?

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