A debutante insaciável

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Grupal
Contém 1142 palavras
Data: 26/11/2003 22:23:52
Assuntos: Grupal

Somos três amigos inseparáveis, totalmente machos e gostamos de aventuras sexuais com garotas novas, tendo em vista que temos mais de trinta anos e, como dizem por aí: "burro velho gosta mesmo é de capim novo". Concordamos plenamente com o ditado. Outro dia estávamos no aniversário de uma debutante e notamos que a maravilhosa ninfeta estava usando um mini vestido vermelho com um ousado decote em V que quase fazia pular fora seus deliciosos seios que, de tão suculentos, mais pareciam duas saborosas pêras, prontinhas para serem saboreadas. Enquanto conversávamos, pudemos observar que ela nos olhava, não a um de nós apenas, mas aos três, o que nos fazia vibrar de prazer e encerrava a disputa natural do macho pelo olhar da fêmea. Vez por outra aquela beldade ainda despendia um sorriso gostoso e sacana, o que nos deixava bastante excitados. A casa tinha um jardim enorme, com piscina e tudo mais que se possa imaginar. Nós fomos para o jardim e fizemos com que ela notasse que estávamos saindo. Ela nos viu e, para nossa surpresa e contentamento - na verdade já era mesmo o esperado – a jovem nos seguiu. No jardim, ela se aproximou, aproveitamos para parabenizar a moça (e não era apenas pelo aniversário, mas também por ser deliciosa) e conversamos apenas um pouco para quebrar o gelo. Logo Ricardo, o mais atrevido de nós. Começou a acariciar as coxas grossas e roliças da jovem garota e, para nossa surpresa completa, ela apalpou o membro de Ricardo. Ficamos olhando com um tesão que já se tornava insuportável e quando nos aproximamos mais, ela com um olhar safado, pediu para que subíssemos até o quarto. Rapidamente, com alguma discrição, subimos e por alguns segundos, que mais pareciam uma eternidade, de tanto tesão que já nós dominava àquela altura do campeonato, ficamos esperando-a cheios de ansiedade. Não tardou e lá estava ela, com um sorriso de quem queria ser devorada por três leões sedentos de sexo. Ela percebeu nosso estado de delírio e aproveitou para nos provocar ainda mais, demorando em cada gesto, esbanjando charme e sensualidade a cada movimento. Ricardo, como sempre, foi o mais ousado e tomou a iniciativa. Num ímpeto de loucura, arrancou seu vestido, deixando aparecer aquele corpinho delicioso e bem moldado pela natureza. Peitinhos médios e empinados, cinturinha fina que deixava se destacar as ancas largas c o bumbum arrebitado - como se chamasse para ser enrabado. Eu (Marcelo) e Maurício passamos a alisar as coxas e o corpo da ninfa, enquanto Ricardo sugava seus seios. Começamos a despi-la das roupas intimas e notamos que seus pêlos pubianos eram negros e abundantes, cobrindo uma bucetinha que já exalava um perfume delicioso e excitante. Uma morena de dar água na boca. Comecei a chupar seu rabinho enquanto Maurício chupava a xoxota. Juliana se contorcia e sussurrava para tomarmos cuidado, alegando, sabem o quê? Que ainda era virgem! Ficamas completamente tarados, só de pensar que aquela preciosidade iria tomar ferro pela primeira vez por este trio safado de companheiros de farra. Ricardo, que era o mais bem-dotado, logo pediu para que ela fizesse uma chupeta enquanto eu me deliciava com seu cuzinho e Maurício tentava penetrá-la. O tesão da garota era tanto que não suportou por muito tempo e gozou alucinadamente. Não contente, pediu para que a possuíssemos. Como entre nós funciona a democracia, o sorteio para definir o grande felizardo foi através do par ou ímpar. Ricardo foi o premiado com a magnífica virgindade. Com certo jeito, foi possuindo devagarinho aquela coisinha gostosa e tesuda que se contorcia de dor e prazer, proporcionando cenas de puro deleite. Quando ela já estava acostumada com a invasão, pediu para ficar por cima, o que nos proporcionou uma visão irresistível de sua bunda carnuda. Aproximei-me e comecei a esfregar o pau no seu rabinho, forçando como quem não queria nada. Como não encontrei resistência, logo me ajeitei para cima daquele rabo delicioso e comecei a penetrá-la, sem dó. Ela gemia e chorava, de dor e prazer enquanto fazíamos um verdadeiro sanduíche com seu corpo ardente e macio. A menina chupava o cacete de Maurício com uma gula de quem estava há muito tempo querendo fazer tal coisa, até que gozamos os quatro ao mesmo tempo, entre gritos e gemidos de êxtase completo. Ficamos de sacanagem por algum tempo, enquanto nossa debutante demonstrava perícia sobre sexo oral. Até que Maurício resolveu experimentar todo o sabor de Juliana e trocamos de posição deixando a gata de quatro, bem estufadinha, de forma que ele pudesse escolher bem à vontade o onde a penetraria. Maurício preferiu a bundinha, enfiando de uma vez seu pau, já que ela estava de quatro e isto facilitava a penetração. Ao mesmo tempo, fazíamos as maiores sacanagens com a princesa. Lambíamos, chupávamos e apertávamos o corpo sensacional e escultural da nossa companheira, fazendo com que ela gritasse que não agüentava mais e que iria explodir de tanto prazer. Não dávamos trégua à garota, que na verdade queria era cada vez mais, o que ficava bem claro pela cara de felicidade que ela deixava transparecer a cada estocada e linguada. Quando Maurício acabou, mal deixei ela respirar. Passei a acaricia-la e comecei a chupar os maravilhosos seios, o que excitou novamente Juliana. Logo depois já estava possuindo a tesuda, colocando-a sentada em meu cacete como se estivesse em um trono. Ela sangrava de tesão e de tanto tomar na xota. Continuamos nos revezando em todas suas entradas, o que levava a safadinha às nuvens. A certa hora, a ninfeta sugeriu que ficássemos à sua volta, para reproduzirmos uma cena de vídeo pornô que ela havia visto recentemente (ela era mesmo uma gata surpreendente). A despudorada começou a acariciar e depois a lamber os cacetes dos três, com destreza e habilidade, o que muito nos excitou. Mesmo cansados de tanta sacanagem, nós encontramos forças para continuar aquele joguinho maravilhoso, principalmente porque a debutante era uma especialista mesmo em sexo oral. Durante alguns minutos, provamos os prazeres proporcionados por sua boquinha quente e ágil, com lambidas e sucções de nos levarem á loucura. Enquanto ela nos chupava, acariciávamos suas nádegas, seus seios, suas costas lisas e aveludadas. Ricardo enfiou o dedo em seu cuzinho e isto só aumentou a intensidade das chupadas que a gata nos dava. Sua língua acariciava meu saco e de repente subia decidida até a glande, passando deliciosamente pelo mastro já em ponto de bala. O dedo de Ricardo sumia e emergia daquele buraquinho rosado, enquanto outro dedo, o de Maurício, começava a explorar aquela grutinha recém-descoberta. Juliana gemia despudoradamente, quase urrando de prazer e todos nós alcançamos o ápice do gozo. Eu esguichei em sua boca, Maurício em sua mão e Ricardo ejaculou sobre sua bundinha, enquanto ela atingia um super orgasmo. De repente ouvimos passos e tivemos que parar. Viramos convidados especiais na casa de Juliana desde então.

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Comentários

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Uma putinha debutando, três caras curtindo a vadia em uma festa e os pais não deram falta da piranha?? Muita sorte hein. Gostei do conto.bem tesudo

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