Mulher do amigo meu

Um conto erótico de Yang
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 20/09/2003 00:35:45
Assuntos: Heterossexual

MULHER DE AMIGO MEU PARA MIM É HOMEM, COMO O CU

Bem, trabalho numa empresa multinacional de alimentos, quando comecei a trabalhar nessa empresa era na produção, onde fiz grande amigos, depois que comecei a fazer faculdade fui promovido ao cargo de supervisor de produção. Tenho um amigo Roberto que trabalhávamos juntos e depois de algum tempo como supervisor promovi ele como líder de seção, passado algum tempo ele casou com Márcia, que trabalhava em outro turno, que até então eu não conhecia e depois de casada passou a trabalhar no mesmo turno nosso, à noite.

Fizemos amizade rápido já que ele era meu amigo, a mulher tem 1,65h, 56Kg, pele branca, gostosa e o que chamava atenção é como ela vestia-se bem, percebia pela marca da tanguinha que ela usava sempre fio dental e em certos movimentos dava para ver completamente enfiada na bunda, comecei a sentir tesão por ela, quase incontrolável, dava umas voltinhas e sempre parava na máquina que ela estava trabalhando para ficar observando aquela maravilha e acho que com o tempo ela percebeu e sempre que eu estava perto ela me provocava com poses sensuais, e eu tinha que disfarçar muito para ninguém perceber que estava de pau duro. E esse jogo foi arrastando por meses as provocações aumentando, até que um dia por coincidência eu estava passando por um corredor e ela estava arrumando umas caixas que ficavam meio altas para ela, quando vi aquela cena, fiquei louco e perdi o controle, conforme ela se esticava para arrumar as caixas de cima sua blusa subia e deixava amostra àquela bunda maravilhosa com uma tanguinha atolada na bunda, o corredor era apertado e fui passar para outro lado de propósito só para sentir o perfume dela, ao passar, ela se comprimiu um pouco e encostei meu pau que estava duro como uma barra de aço, de raspão em sua bunda, disfarçando que foi sem querer, ela olhou e de sorriso meio tímido, não acreditei no que estava acontecendo, ela percebera o que eu fiz e gostou, fingi que olhei umas caixas perto dali e voltei novamente, fui passar atrás dela, que dessa vez não comprimiu em nada para facilitar a minha passagem, e enconchei vagarosamente e ela até pressionou a bunda para trás, era a dica que. Eu estava querendo, em um momento de descontrole voltei novamente e enconchei outra vez, correndo o risco de alguém ver e certamente pondo meu emprego em risco.

Fiquei ai por uns dois minutos e sai, se não gozaria na roupa, tomei um copo de água e fui para minha sala para me refazer, quem disse que eu conseguia tirar ela da cabeça, passado umas duas horas, voltei até a seção e pedi para uma outra menina ir fazer que ela estava fazendo e era para Márcia arrumar o almoxarifado que fica no fundo da empresa, obviamente com outras intenções, quando ela chegou no almoxarifado eu já estava lá, pedi para ela arrumar alguns produtos que estavam no chão, ela fez de propósito e ficou de quatro na minha frente, não fiz rodeios e fui enconchei ela novamente, meu pau estava estourando dentro da calça, nesse momento pela primeira vez falamos algo que estava acontecendo, ou melhor, ela falou, virou –se para trás e disse: Se não tirar a calça fica difícil de entrar não acha?? Não falei nada e abaixei a calça dela e depois a minha e comecei a penetrar naquela boceta maravilhosa que tanto eu queria, tinha que ser uma rapidinha, porque corríamos risco muito grande, o meu tesão era tanto que não foi cinco minutos e já tinha gozado, foi aí que caiu a ficha, não tinha com que limpar a porra que escorria pela sua perna, tive que tirar a minha meia e dar para ela se limpar, falei para ela pela primeira vez, sábado à noite vou comer você na sua casa, ela falou como? Disse deixe comigo.

Como a empresa estava com bastante pedidos, trabalhava em regime de horas extras quase todo final de semana e naquele iria trabalhar, e como eu era supervisor me dava ao luxo de não ir, e o corno do meu amigo iria e tomaria conta da seção, já que ele queria mostrar serviço para a empresa. E assim ocorreu, no sábado era por volta das 23:00h, quando cheguei em sua casa, apertei a campainha ela mandou me entrar, usava uma camisola, curtíssima, transparente e sem sutiã, falei faz muito tempo que esperava por isso e começamos a nos beijar as nossas mãos percorria por todo corpo, e cai de boca naquela buça que estava em sopa, chupava alucinadamente, até ela gozar na minha boca e depois foi à vez dela cai de boca na minha pica que doía de tanto tesão, quantas punhetas bati pensando naquela mulher, e agora ela estava de quatro na minha frente chupando meu pinto e gozei na boca dela e fiz com que ela engolisse tudo, ela confessou que foi a primeira vez que engoliu porra, ela continuava chupando e meu pau estava duro de novo e comecei a penetra – lá, sempre mudando de posições, e ela gozou mais três vezes, e começou a cavalgar enquanto eu chupava seus seios e gozei também.

Fomos tomar um banho e conversamos bastante e comemos um lanche para nos refazermos, até que começou tudo de novo e pus ela de quatro e falei agora vou comer seu rabinho, ela retrucou e disse que não, pois já tentou dar várias vezes e não conseguiu, doía muito, insisti tanto e a convenci que se estivesse muito forte a dor pararia, lubrifiquei bem se anelzinho e meu pinto e comece a introduzir ela reclamou que estava doendo um pouco e fui bem devagar aos poucos até por tudo, fui aumentando o ritmo e comecei a dar tapas em sua bunda e xingar ela de puta, vagabunda, se queria que eu tirasse o pau do cu dela, e ela implorava come sua putinha, come meu cu, me regaça, quero dar o cu para você todos os dias, você é meu macho, põe chifre no corno do seu amigo e gozamos juntos mais uma vez, e passamos o resto da noite metendo até perto da hora do corno chegar.

Na segunda feira quando era por volta das três horas meu amigo corno, chegou a minha sala, pediu licença e disse que queria conversar comigo, fiquei gelado pensando que ela teria falado a ele, perguntou – me se eu tinha gostado de comer sua mulher, tentei desfazer da conversa e ele disse eu sabia de tudo, desde quando você a comia com os olhos aqui na fábrica, a enconchada atrás das caixas, no almoxarifado, ela sempre me contou, nós acertamos que seria assim, a única coisa que não estava nos planos era de você comer o cu dela, porque ela sempre reclamava que doía muito mesmo, mas agora vou comer aquele cuzinho todos os dias, e quando cheguei em casa aquele dia ainda a comeu, pena que foi só uma porque ela estava morta de cansaço. E até hoje quase todos os finais de semana eu a como, quando a fábrica não esta funcionando fazemos dupla penetração ela esta uma verdadeira puta, e sempre falo para os dois, mulher de amigo meu para meu é homem, como o cu.

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