A Viagem

Um conto erótico de Marido
Categoria: Grupal
Contém 4635 palavras
Data: 04/05/2003 23:16:52
Assuntos: Grupal

Sou casado com uma mulher que teve uma criação muito conservadora e cheia de conceitos errôneos e rotuladores de sexo,como uma coisa totalmente vinculada à religião e dessa forma,muito limitado.

Isto fez com que nos primeiros meses de nosso casamento,o relacionamento sexual fosse um tanto trabalhoso para que pudéssemos nos ajustar bem na cama.

Isto se deu,principalmente porque dadas as diferenças de como encarávamos sexo não poderem ser discutidas e removidas ràpidamente por falta de uma abertura maior,coisa que só se consegue com o tempo,e sem haver o perigo de prejudicar o ajuste paulatino e gradativo entre duas pessoas..

Aos poucos as nossas discussões foram evoluindo e com isso o nosso relacionamento foi ficando mais aberto e muito gratificante.

Foi nessa época que comprei um video-cassete e comecei a trazer para casa alguns filmes pornográficos.

Nos primeiros,eu os olhava ràpidamente antes para ver se não havia nada chocante ou pesado que pudesse desgostá-la ou enjoar,ou mesmo tomar nôjo deste tipo de filme.Ela por sua vez,logo que começou a ver o primeiro deles,ficou toda sem jeito,sem saber se olhava ou parava de olhar mas, através de seu riso nervoso via-se nos olhos uma grande curiosidade,que se acentuava cada vez que via um cacete duro sendo chupado ou entrando dentro de uma buceta.

Com o passar do tempo ela passou a prestar mais atenção nos detalhes e,eu percebia que quando insinuava que ela se imaginasse fazendo sexo como nas fitas,ficava toda encabulada.Entretanto,notei que a idéia a excitava muito e quase sempre após essas insinuações,sua bucetinha ficava molhada.Aos poucos comecei a notar também que em determinadas cenas sua respiração ficava mais ofegante,o que denotava que ela estava se imaginando fodida como estava vendo,ou mesmo,procurando se sentir no lugar de algum protagonista.

Certa vez,ao assistir um filme em que o artista pornô tinha um cacete muito grande,insinuei se ela não gostaria de sentir um cacetão na buceta.Apesar da sua negativa,notei que seus peitinhos ficaram durinhos e a respiração bem mais rápida.

Daí para frente foi tudo mais fácil.Trazia revistas pornográficas para casa e,enquanto as olhávamos, entre um gole e outro de bebida,eu comentava o prazer que deveria ser para ela ser possuída por dois homens ao mesmo tempo, chupando um cacete enquanto o outro estava enfiado na bucetinha,um no rabinho e outro na xoxotinha,um cacetão etc.,as variações insinuadas eram as mais diversas...

Percebi que a cada dia que passava ela ia ficando mais descontraída,pelo menos teoricamente e preparada para um dia fazer uma grande sacanagem sem acontecer de misturar amor,casamento e,uma aventura tipo "Ilha da Fantasia".

Descobri ainda que as coisas que mais a excitavam e que mais tinha vontade de fazer era ser chupada e acariciada por mais de uma pessoa,chupar um cacete grande engolindo toda a porra que saísse dele e,o que a excitava ainda mais,era imaginar enfiar um cacetão bem grande e bem grosso na bucetinha e gozar bem forte com ele todo enterrado nela.

Ela ficava toda irriquieta quando falávamos nisso e,os seus filmes preferidos no video eram os que exibiam um cacetão bem grande e que ela ficava observando com atenção se entrava todinho na buceta.Nas revistas pornô eram essas fotos de garotas sentadas nos cacetões que a deixavam super excitada e eu percebia que quando trepávamos logo em seguida,ela fechava os olhos procurando imaginar a cabeçona de um cacetão começando a alargar a entrada da sua bucetinha,para em seguida deixá-la totalmente cheia,tanto na largura como no comprimento,fazendo nos movimentos fortes das enterradas dentro dela até no fundo da xoxota,gozar muito,deixando a bucetinha cheia de muita porra escorrendo por todos os lados.Esse tesão começou a ficar tão grande que eu observava que quando íamos à algum clube,piscina ou praia,seus olhos às vezes disfarçadamente se voltavam por trás dos óculos escuros a observar o volume que os cacetes dos homens faziam nos seus calções,procurando imaginar o tamanho dos cacetes,imaginando provavelmente,os cacetões duros entrando e gozando na sua boca e na sua buceta.

Comecei então a propor em tom de brincadeira,fazer uma sacanagem desse tipo,avivanda a sua imaginação com os mais variados tipos de trepadas e situações.

Quando ela estava sóbria,parecia que brincava apenas com isso,pois sua coragem de fazê-lo era pequena e por demais controlada,mas quando bebia um pouquinho,o tesão aflorava à flor da pele com uma vontade louca de ser comida de todo jeito com muita porra nos seus buracos e no seu corpo.

Às vezes,apesar de ser bastante quadrado,pensava em viabilizar um programa desses para matar a sua curiosidade e imenso tesão,e também para vê-la gozar como nunca,o que seria por demais excitante.

Coincidiu que em dois dias seguidos eu teria reuniões na capital e como elas eram de apenas poucas horas cada uma,achei maçante ir e voltar duas vezes.Convidei então minha mulher para ir comigo e aproveitar o tempo disponível para fazermos algumas compras,irmos à algum show ou teatro.Como tínhamos com quem deixar as crianças,estava tudo nos conformes.

Como tão excitante como fazer qualquer coisa é a expectativa e a dúvida,mesmo durante a viagem fui brincando com ela que faríamos um programa bem pesado daqueles que sempre conversávamos,pois agora havia surgido a oportunidade.

Mesmo pensando que era brincadeira,notei que ela ficou bastante acesa com a idéia.

Chegamos pela manhã ao hotel e aproveitamos o restante da manhã para fazer algumas compras e depois fomos almoçar um suculento filé.

Após o almôço preparei-me e saí para a reunião,enquanto ela ficou dormindo durante a tarde para ficar mais descansada para qualquer programa noturno que resolvessemos fazer.Deixei com ela algumas revistas pornográficas que comprara e um Forum que tinha algumas estórias de mulheres sendo possuídas por dois homens,troca de casais e outras estórias picantes.

Quando cheguei de volta,já quase no escurecer,encontrei-a dormindo nuazinha,com as revistas espalhadas pela cama,com as pernas abertas e um tubo comprido de desodorante bem próximo à entrada da bucetinha,o que indicava claramente que ela tinha ficado com tanto tesão que tinha se masturbado enquanto lia as estórias.Havia o Forum aberto de uma estória de uma mulher que era possuída por um homem que tinha um cacetão,fazendo com ela todo tipo de sacanagem.

Acordei-a com um beijo e propuz que começássemos a procurar alguma coisa para fazer à noite.

Pesquisamos as peças de teatro,shows,etc., e não encontramos nada que nos interessasse.Resolvemos então assistir a um filme erótico que estava sendo apresentado em um cinema perto do hotel.Em vez de jantarmos,pedimos um sanduiche no quarto e fomos tomar banho para nos preperarmos para sair.

Após o banho ela me perguntou brincando se eu queria que ela saísse com uma blusa de linha sem sutiã,ao que respondi que sim,mas não com aquela.Retirei a sua calcinha que já estava vestida e procurei uma blusa branca que ela usava sempre com um sutiã discreto por ser transparente e dei-a para vestir.

Vestiu então uma saia branca que mostrava a qualquer observador atento que estava sem calcinha. Depois de vestida,pronta e maquiada,ela não queria sair daquele jeito.Brinquei um pouco e puxei-a para mim, dando-lhe um longo beijo na boca que a deixou toda ouriçada.Estava mesmo um tesao. Puxei-a pelo braço e fiz com que saisse daquele jeito mesmo,apesar de relutante.

No comêço ela andava igual a uma colegial que os peitinhos começaram a crescer,cheia de vergonha, mas de tanto eu dizer que era um lugar em que ninguém nos conhecia,começou a ficar mais à vontade,sempre com a impressão de que muitos olhares convergiam para ela.

Sentamos em uma fileira em que não havia ninguém e só pelo fato de estar em público sem sutiã e calcinha, observei que os peitinhos estavam durinhos de tesão e a auréola deles bem pequena,coisa que se via com facilidade através da blusa transparente.

O filme era a estória de uma mulher que também era possuída por um cara com um cacete enorme na presença do marido,cujo cacete ela chupava.Pelo desempenho dela via-se que estava curtindo a situação,independente das cameras e toda parafernália que envolve uma filmagem.

Enquanto o filme estava nos melhores momentos,eu passava a mão pelas coxas de minha mulher até chegar na bucetinha que começava a ficar úmida e entumescida.Quando alguém notava a esfregação que fazíamos eu dizia - ninguém nos conhece,o máximo que podem fazer é se masturbar em casa -. Ela volta e meia quase não se aguentando apertava o meu cacete por cima da calça.Estava tão duro que até doía.

Não fiz muito esforço para que ela gozasse dentro do cinema,apesar de brincar bastante com seu grelinho e ficar enfiando o dedo dentro da bucetinha.Eu queria que ela ficasse bem tesuda de vontade de sexo.No final do filme fomos para o hotel,ela agarradinha em mim como se quizesse me tirar um pedaço.

Fomos para o quarto e assaltamos o frigobar.Enquanto tomavamos uma bebidinhas ficávamos nos "amassando", até que surgiu a idéia de irmos acabar de curtir a noite na boitinha do hotel,já que ainda não eram mais de dez horas da noite.Descemos e fomos para a boite.Era um lugar agradável, meio escurinho e onde tocavam músicas de fita cassete.Tomamos alguns aperitivos e dançamos um pouco e à medida que eu lhe dava apertos e beijos ela ia ficando mais excitada e volta e meia sugeria subirmos para o quarto para fazermos uma grande farra,pois já estava cheia de tesão e vontade de ser chupada e comida.

Haviam apenas uns cinco ou seis casais dançando e mais alguns sentados.Olhei para trás e vi dois rapazes sentados na mesa quase ao lado,um tinha cabelos claros e cerca de mais de 1,80 m de altura e o outro,de cabelos escuros,um pouco mais baixo.

Olhei mais atentamente e disse à minha mulher - se não me engano um deles foi meu contemporâneo de colégio -. Ela nem siquer por um momento duvidou disso.Fui até a mesa e conversei com eles, convidando-os à irem até a nossa mesa.Apresentei o mais baixo como contemporâneo de escola e o outro se apresentou como sendo engenheiro mecânico,ambos estando residindo em Manaus.

O mais alto,Ricardo,sentou-se no lado da mesa próximo à minha mulher e o outro,Antonio,sentou-se no lado mais próximo de mim.Como eu e minha mulher estávamos de costas para a parede,todos podiam conversar e observar o ambiente.

A conversa foi se estendendo enquanto tomávamos aperitivos e comíamos salgadinhos.O Ricardo contou que havia se separado da mulher e estava de mudança para a França,local que já havia morado cinco anos e, como não tinham filhos,não havia aqui nada que o prendesse.

A conversa foi ficando cada vez mais animada e pelo tanto que já havíamos bebido,imaginei que minha mulher já deveria estar bem "soltinha",pois parecia nem se lembrava que estava sem calcinha e com uma blusa transparente,exceto às vezes que o Ricardo olhava mais fixamente para os seus peitinhos e, quando ela percebia, não conseguia evitar que os biquinhos ficassem durinhos,ocasião em que ela se abraçava a mim para disfarçar.

Com o evoluir da conversa eu e o Antonio acabamos por desenvolver o papo sobre criação de gado que estava se expandindo muito no Amazonas.O Ricardo dirigiu mais a conversa para minha mulher que estava ficando meio deslocada no assunto de bois.Como ele havia morado mais de cinco anos na Europa,ficaram conversando sobre as experiências de lá,já que tinham muito assunto em comum e o papo começou a ficar bastante entrosado.

Em dado momento percebi que o Ricardo puxou sua cadeira mais próxima da mesa e espichou um pouco mais o corpo para baixo dela,como se para suas pernas entrarem mais sob a mesa.A manobra era óbvia,encostar o joelho nas coxas de minha mulher.

Como nós dois estávamos juntos em uma face da mesa,no banco que é fixo,ela não tinha como se esquivar.

Abraçou-se em mim para fugir mais para o meu lado,mas como a conversa do boi estava animada,não teve outra alternativa a não ser continuar o papo da Europa.

Pedi mais uma rodada de aperitivos para manter o calor e a graganta sem pó,todo mundo estava bom para bebida naquele dia.

Ricardo estava com o corpo meio rígido sobre a mesa,parecendo até concentrado e,pela maneira de se comportar,dava para perceber que estava movimentando a perna lentamente num movimento de vai e vem nas coxas de minha mulher.

O efeito era óbvio,pois os bicos dos peitinhos pareciam querer furar a blusa e volta e meia ela me agarrava,beijava e dava uns apertos como que querendo descarregar o tremendo tesão que estava sentindo.

Pedi licensa e saí para dançar com ela um pouco.Ela estava gostosíssima.Os bicos de seus peitinhos esfregando-me no peito e o cacete duro encostado na sua bucetinha deixavam-me doidinho de tesão, tanto que nos amassamos para valer enquanto dançávamos.Ela,por causa do ambiente tentava não exagerar,mas o tesão era tanto que também não estava aguentando.Só às vezes que passavamos perto de nossa mesa,eu percebia que com o canto dos olhos ela olhava para ver se o Ricardo estava vendo o nosso "malho".Sem dúvida que estava......

Ela então pediu-me para irmos para o apartamento,mas aleguei que era ainda um pouco cêdo e eu gostaria de ficar mais meia hora,também para concluir a conversa com o que ela acabou concordando.

Voltamos para a mesa na mesma posição em que estávamos e o papo continuou como se não houvesse tido nenhuma interrupção.As pernas do Ricardo voltaram a se mexer em baixo da mesa e o tesão que produziam era imenso,às vezes além dos peitinhos duros eu percebia minha mulher dar umas pequenas tremidas,quase a ponto de perder o controle.A bucetinha devia estar piscando mais do que as pálpebras dos olhos,pois suas pernas volta e meia se fechavam e permaneciam assim por alguns segundos.Ela parecia estar fazendo um grande esfôrço para se controlar.

Logo a seguir,Ricardo me perguntou se podia dançar um pouco com ela.Ao ouvir isso o olhar dela voltou-se para mim como se pedindo para que eu salvasse a situação,mas respondi que não havia problema algum.Disse à ela que se divertisse mais um pouco,pois logo iríamos subir e também,que a conversa da mesa estava só para quem gostasse de gado.

Ela levantou-se com um misto de insegurança,meio sem saber o que fazer,e a preocupação em dominar o tesão que estava sentindo.

O ambiente era de meia penumbra com uma parte um pouco mais clara no ponto da pista de dança mais próximo onde estávamos,e onde a pista de dança ia mais perto dos alto-falantes era bem mais escuro e era também o lugar em que os casais que dançavam mais se concentravam.Tocava nessa hora um samba meio lento.Saíram dançando,ela com o corpo e rosto bem separados dele e eu com o rabo dos olhos observava os dois que conversavam animadamente,mas quando davam uma virada rápida que o compasso do samba pedia,observei que os seus corpos se tocavam na parte de baixo,não era possível evitar.

Quando passaram perto da mesa,não pude deixar de perceber o imenso volume que se havia formado na calça do Ricardo.

Logo que o samba acabou começaram a tocar bolero lento ou coisa parecida,sei que era uma música bem lenta,e a parte de baixo dos dois corpos ficou colada.Os dois não conversavam mais tanto quanto antes e aos poucos Ricardo foi guiando a dança para um local mais escuro.Percebi que ele ajeitou o seu corpo bem no meio do da minha mulher e sua mão envolveu mais a parte baixa de suas costas,o que mostrava que o cacetão devia estar bem encaixado no meio das coxas,bem na portinha da buceta e com o braço envolto nas costas era difícil de escapar. Acho que nessas alturas ela já estava mesmo a fim de sentir o cacetão.

Eu sentia um misto de ciúme e tesão,o pau estava duro e latejando de vontade de meter e, principalmente de ver minha mulher gozando muito forte.

Quando chegaram no local um pouco mais escuro,haviam alguns casais dançando,o que devia dar a impressão de dificuldade de alguém que estivesse do lado mais claro enxergar alguma coisa que estivesse acontecendo,quando se estivesse entre os casais e a parede.

Eu ainda conseguia ver muita coisa quando por relance havia espaço entre os casais da frente.Num desses percebí que estavam dançando bem devagarinho e que a mão que estava nas costas apertava mais e a da esquerda tinha vindo junto ao peito e,provavelmente pela posição estava procurando brincar com os dedos no biquinho do peito.

Subtamente ele deu-lhe um beijinho no canto da boca bem rápido e,ela tentou se esquivar mas não conseguiu.Vi então na penumbra que ele abaixou a mão esquerda que estava entrelaçada na dela,ficou com o corpo um pouco mais de lado e pôs a mão dela no cacetão,ao mesmo tempo que a beijava bem fundo na boca.As mãos permaneceram onde estavam e,praticamente pararam de dançar.O tesão era tanto que as defesas caíram por terra,ainda mais se imaginando que não se dava para ver nada.Sua mão devia estar alisando e apertando um cacetão como jamais tinha visto antes.

Logo a seguir a música parou e eles vieram para a mesa.Ricardo veio atrás para disfarçar o grande volume que fazia o cacetão duro,sentando-se rapidamente no seu lugar na mesa.Ela sentou-se ao meu lado,trêmula,com o rosto vermelho como brasa e os peitinhos querendo furar a blusa de tão duros. Disfarçadamente olhei o amassado da na blusa bem no bico do peitinho direito,tendo a certeza que ele ficara brincando com os dedos nele.

Convidei-a para subirmos ao apartamento o que aceitou na mesma hora,despedimo-nos e fomos agarradinhos tomar o elevador.

Logo que entramos,fechei a porta do apartamento e dei-lhe um beijo bem comprido na boca enquanto passava a mão pelas suas coxas por baixo do vestido.Fui subindo a mão até chegar na bucetinha e quando meus dedos tocaram seus grandes lábios,percebí que ela estava toda molhada,até na parte interior do início das coxas,de tanta vontade de meter e tesão que tinha sentido.

Dei-lhe uma risadinha e perguntei: Você teria coragem de meter com aquele rapaz? -, ao que ela respondeu - Coragem não sei,mas acho que hoje com o tesão que estou,eu metia até rasgar a buceta !

Levei-a para cama e fui tirando a sua roupa deixando-a peladinha.Dei-lhe uma chupada bem macia nos peitinhos enquanto brincava com o dedo no grelinho.Coloquei a luz fraca de penumbra e disse-lhe que ia ao banheiro tirar a roupa e fazer "algo" e já voltava.Ela virou-se para a janela que era o mesmo lado da beirada da cama que estava e disse-me com os olhos cerrados - Não demore que eu estou louca para gozar com seu cacete enterrado na minha buceta !

Fui para o banheiro e abri bem devagar a porta de comunicação do apartamento que era conjugado, fazendo um sinal para que o Ricardo entrasse.Ele já estava esperando atrás da porta.Veio para a passagem que vai para o banheiro e ficou olhando para minha mulher nua na cama,através do furo da estante de concreto.Como não acendí a luz,mesmo que ela se virasse não perceberia nada de diferente.

Fui ao banheiro enquanto ele ficou observando o corpo lindo e escultural espalhado na cama.Quando saí ele já estava começando a se masturbar com o pau já duro,um cacetão de bem mais de vinte centímetros e muito grosso.Passei por ele e fui para a cama.

Ela ainda estava com os olhos cerrados,talvez imaginando os acontecimentos da boite.Fiquei no carpete ao lado da cama,ajoelhado,enquanto lhe dava um beijo bem comprido e fazia um sinal com a mão para Ricardo que veio bem devagar para o lado da cama.Passei o dedo pelo grelinho enquanto a beijava e seu corpo se estremeceu todo.

Peguei a sua mão,ainda com os lábios colados e levei-a no pau do Ricardo que já estava em frente da cama,apertando seus dedos em volta dele.

Ela abriu os olhos assustada e deparou com o cacetão duro na sua mão.Quiz soltar,mas ele segurou o seu pulso e aí veio o "branco",ela tentou achar uma saída que não veio e seus olhos não conseguiam se desgrudar do imenso cacete que estava na sua frente.

Disse-lhe que relaxasse e puz meu pau perto de sua boca.Ela abocanhou-o na mesma hora,como se fosse uma forma de fugir ao que estava acontecendo,ou pelo menos disfarçar.

Comecei a acariciar o bico dos peitinhos enquanto Ricardo colocou um dedo no grelinho,sem deixar que ela soltasse o cacetão.

Seu corpo tremeu e logo em seguida relaxou e foi abrindo mais as coxas para sentir mais o dedo enquanto começou a fazer movimentos de vai e vem no pau de Ricardo.Daí para frente a situação estava definida.

Aos poucos sua respiração foi ficando mais ofegante e com os dedos parecia saborear a consistência do cacete,analizando seu comprimento e o tamanho da imensa cabeça que deveria engolir logo a seguir com a sua buceta.

Ricardo subiu na cama como se fosse fazer um sessenta e nove e deitou-se ao lado dela,colocando novamente sua mão no cacete,enquanto chupava vagarosamente a bucetinha.Sua lingua passava pelo grelinho dando voltas ao redor dele e depois corria pelos lábios da buceta,às vezes enfiando-a bem no fundo.

Ela remexia os quadris procurando fazer com que a língua entrasse mais fundo,abria e fechava as pernas sentindo tremores,às vezes apertava com a mão a cabeça de encontro à buceta.Na outra mão ela continuava a massagear o cacetão que ficava cada vez mais perto de seu rosto,até que não resistiu mais a tentação.

Tirou meu cacete da sua boca pegando-o na mão e enfiou o que coube do cacetão na boca,isto é,só a cabeça que ela mamava e lambia com sofreguidão,enquanto se retorcia na cama aos toques da língua do Ricardo,soltando gemidos desconexos.

Ricardo então levantou-se e colocou-se entre as pernas dela e começou a esfregar a cabeça de cacetão na porta da bucetinha.A cada esfregada que ele dava era um gemido alto de prazer que ela soltava e,cada vez que a cabeça do cacetão encaixava na porta da bucetinha,ela procurava puxar um pouco seu corpo mais para baixo na cama com os pés para forçar mais a cabeça da pica que estava deixando-a quase louca de prazer.

Ricardo apertou um pouco mais a cabeça do cacetão na bucetinha e ficou parado fazendo pequenos movimentos nele com a mão.

Era um espetáculo alucinente.Um cacetão imenso encostado numa bucetinha sedenta e louca para engolí-lo.Ela abriu bem os grandes lábios com a mão para facilitar a entrada e ele começou vagarosamente a forçar o cacete para dentro.Ela tentava por todas as maneiras ajudar rebolando e puxando seu corpo mais para baixo de encontro ao cacete.Gemia alto e se estrebuchava toda de prazer,como eu nunca tinha visto nada parecido,rebolando na cabeça do cacetão que aos poucos ia tendo a sua cabeça engolida pela bucetinha.

Eu chupava gulosamente os bicos dos peitinhos que ficaram durinhos de tesão quando o cacetão começou a entrar a cabeça.

Ela suspirou e gemeu de prazer quando a cabeçona passou,puxou Ricardo para cima de si enquanto dizia que queria que ele metesse todo o cacete nela,que rasgasse sua bucetinha,que ela queria gozar com ele enterrado lá no fundo...

Começou a beijar a boca dele com volúpia,de uma forma que nunca tinha visto enquanto ele ia metendo devagar o cacetão dentro dela.Fiquei mais para trás e via que o cacetão aos poucos ia entrando.Ele puxava um pouco para trás e voltava a enfiar mais um pouco,cada vez mais o cacete ia ficando mais no fundo até que quase sumiu totalmente.

Eu quae não podia acreditar que um cacetão tão grande estivesse enterrado praticamente inteiro na buceta de minha mulher,que gemia como louca enquanto chupava e beijava toda louca a boca daquele macho que a deixava desvairada.

Ricardo começou a fazer um vai e vem e quando o cacete ia saindo parecia que não ia mais acabar de sair,era realmente descomunal.Aos poucos ele foi aumentando a velocidade,cada vez mais rápido,e quando começou a ficar bem rápido ela colocou as pernas nas suas costas,deixando a buceta toda arreganhada para engolí-lo.Quando ele enfiava,o cacetão ia até o fim e ela gemia tanto e tão gostoso que parecia estar querendo que entrasse mais.

A respiração dos dois foi ficando mais ofegante e gemiam cada vez mais forte até que ela gozou logo em seguida. Ela se contraía toda e tremia e se convulsionava que parecia que não iria conseguir ficar em cima da cama,seu corpo inteiro tremia desgovernado,parecia ter concentrado mil gozos em um só.Aos poucos foi relaxando,mas mesmo descontraída parecia pela sua expressão que o prazer continuava.

Ricardo continuou a movimentar o cacetão bem devagar enquanto chupava seus peitinhos,brincando com a lingua nos biquinhos.Não demorou muito ela começar a ficar excitada novamente.

Dei-lhe o meu cacete para chupar enquanto continuava o movimento do cacetão na sua buceta.Em dado momento,Ricardo começou a dar enterradas rápidas e firmes com o cacete,o que fez com que ela começasse a soltar gemidos fortíssimos de prazer que mais pareciam urros vindos do fundo da garganta.

Ela agarrou-se novamente nele e cravou suas unhas nas suas costas,enquanto chupava sua boca desesperada.Eu olhando,comecei a me masturbar,tanto era o tesão que a cena inspirava.

Ele tirava quase todo o cacete e o enfiava vigorosamente de uma só vez,provocando nela gemidos alucinados.

Ela pedia para parar que não aguentava mais,mas ele continuava cada vez mais forte.As repirações foram ficando mais rápidas e os gemidos muito mais fortes até que os dois gozaram de uma forma violenta.Eu gozei também ao ver esse espetáculo alucinante.

Ela gozava de uma forma incrível,parecia que o gozo vinha em ondas fortíssimas,muito mais fortes que da primeira vez,enquanto ele enchia a sua buceta de grandes golfadas de porra quente.Parecia que ela não ia mais acabar de gozar,um gozo sucedia a outro,até que foi apagando e relaxando sem conseguir siquer abrir os olhos.Estava totalmente entregue.

Ricardo tirou o imenso cacete da buceta,se despediu e foi para o seu apartamento.

Fiquei sentado na cama observando aquele corpo lindo,saciado,com a buceta escorrendo porra que saía numa quantidade muito grande.

Comecei a imaginar os acontecimentos da noite e acabei ficando com o pau duro novamente.Acabei me masturbando olhando para ela enquanto dormia.

No dia seguinte fui para a reunião bem cedo e quando voltei ela ainda dormia na mesma posição em que tinha adormecido.Acordei-a,arrumamos as coisas e voltamos para casa.

Parecia que estávamos voltando da "Ilha da Fantasia"

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Comentários

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Que belo conto. Se for verdade, fiquei com inveja de você. Sou louco para ver minha mulher fudendo com outro, só que ela não sabe disso.

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