A mãe do meu amigo

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 2629 palavras
Data: 04/05/2003 23:07:40
Assuntos: Heterossexual

A Mãe do meu melhor amigo!

Meu nome é João, tenho 27 anos e vou contar o que o destino aprontou comigo ano passado, no mês de dezembro.

Tenho um amigo que se chama Felipe da mesma idade que eu. Morávamos juntos há um ano, e tudo corria muito bem. O meu amigo morava em Manaus há três anos por causa de um emprego que lhe foi oferecido na mesma empresa que eu trabalho. Logo no início do trabalho, nos tornamos amigos, pois trabalhamos no mesmo setor da empresa, na parte de análise de sistemas. Eu queria sair de casa há um bom tempo, e convidei Felipe para morar comigo, pois sabia que ele sentia falta de alguém para conversar, e que não era muito de sair para noite. Confesso que depois que fui morar com ele, saímos todos os fins de semana. Meu amigo sentia saudade da mãe, e falava com ela todo o fim de semana. As festas de fim de ano eram sagradas. Felipe ia passar com a mãe, mas no ano em que fomos morar juntos, não iria dar para ele ir visitar a mãe, assim, ela decidiu vir até Manaus para passar o natal e o ano novo do lado do filho.

Nunca tinha visto nenhuma foto dela de corpo inteiro, a não ser a foto 3x4 que meu amigo carrega na carteira. Lembro que ao ver a foto, eu fiquei encantado com tamanha beleza, era uma mulher muito bonita, pensava que a foto havia sido batida há uns dez anos, pelo fato dela ser branca e preta. A voz dela, inconfundivelmente um pouco rouca e sensual, parecia estar sussurrando, foi uma única vez que ouvi, fui atender ao telefone, e era para o Felipe. Depois dele falar, perguntei quem era Júlia. Ele disse que era a mãe dele.

No dia 7 de dezembro, uma quinta feira 8:30 da noite, eu estava com Felipe no aeroporto esperando a mãe dele chegar. Os passageiros foram desembarcando, e ela ainda não havia saído da sala de desembarque. Eu esperava uma mulher de meia idade, igual a todas as outras mães dos meus conhecidos, um pouco de barriga, alguns sinais naturais da idade, mas foi acometido por uma presença que me fez aguçar meus sentidos.

Uma linda mulher aparentando 40 anos veio atravessando o portão de desembarque, os olhos verdes e brilhantes irradiavam o aeroporto, os cabelos castanhos claros um pouco ondulado na altura do ombro, a boca grande e fina, a pele parecia uma seda, os ombros a amostra pela alça do vestido vermelho até a altura do joelho, o colo liso, os seios fartos e exuberantes nos deleitavam com uma vista esplendorosa por causa do generoso decote, as pernas pareciam duas obras de artes que andavam sobre um salto fino da mesma cor do vestido, mostrando os contornos de seus lindos pés. Estava diante da mulher mais linda que tinha visto na minha vida. O porte a desenvoltura ao andar me fascinou, e não só a mim, mas a todo aeroporto.

O filho foi abraçar a mãe, que retribuiu o carinho com a mesma intensidade. Os dois vieram juntos até mim. Estava bem na frente dela, quando meu amigo falou:

- João essa é minha mãe.

- Prazer Dona Júlia.

- Prazer. Mas você me acha muito velha para me chamar de dona?

- Na verdade não – respondi meio encabulado.

- Não precisa ficar sem graça – falou Júlia.

- A mamãe é assim mesmo João – falou Felipe. Vamos indo para o carro.

Dentro do carro voltando para casa, fica observando-a, nossos olhares se cruzaram pelo retrovisor, eu a desejei. Não conseguia entender o que estava acontecendo comigo, ou melhor, eu sabia, mas não queria admitir. No lado prático da situação, ela é uma mulher linda, mas é a mãe do meu melhor amigo. Eu a queria em meus braços.

Fiquei calado a viagem toda, apenas escutava a conversa da mãe com o filho, que estava contente ao reencontrar a mãe.

Chegamos em casa, e fui tomar um banho. Júlia tinha ido se acomodar no maior quarto da casa. Filho e mãe ficaram um bom tempo matando as saudades dentro do quarto. Eu estava a deixar a água cair sobre o meu corpo nu, destilando terceiras intenções. Ah como isso me deixava mal, e ao mesmo tempo bem. Era um fogo, um desejo incontrolável que brotava de mim. Eu estava excitado, tomado pelo meu instinto animal.Masturbei-me pensando em me deleitar naquele corpo esculpido por Deus.

Saí do banheiro, sentei no sofá da sala para assistir um pouco de televisão. Completamente relaxado, e deitado, descuido-me e fico com a as pernas abertas. Julia abre a porta do quarto, eu a olho, e nem me lembro do meu membro meio exposto. Para o meu espanto, Julia estava olhando para meu membro mole por baixo do calção. Em questão de segundos comecei a ficar excitado, e levantei-me com o intuito de beber um copo d’água. Ela aproximou-se de mim e falou rente ao pe do meu ouvido: “é bem maior que o do Felipe”. Fiquei sem graça, e não conseguia falar nada. Ela continua: “Você é um homem muito bonito sabia?”. Totalmente desconcertado respondi: Obrigado. Você também é muito bonita, se não fosse mãe do meu melhor amigo... Julia iria falar algo, quando Felipe abre a porta do quarto, e pergunta se tem algo para comer, pois depois do banho que ele tomou, queria algo para encher a barriga e dormir, afinal de contas ele teria que trabalhar amanhã. Afastei-me rapidamente de perto de Júlia. A mãe foi preparar algo para o filho comer, eu fui para o meu quarto.

Estava totalmente confuso. A mãe do meu melhor amigo tinha acabado de me cantar. E agora o que eu faria? Ela é tão linda, um mulherão, melhor que duas meninas de vinte, sem falar na larga experiência que ela deveria ter. Preferi me enganar, e pensar que era apenas uma brincadeira para me testar. Provavelmente ela deveria gostar de homens maduros, experientes, da idade dela, e não de um cara de vinte e sete anos, que ainda tem que aprender mais da vida. Dormi com esse enigma na minha cabeça.

De manhã, por volta das dez horas, acordo, e vou até a cozinha procurar algo para comer. Abro a geladeira, e fico procurando o que comer, quando sinto um corpo grudando atrás de mim, só poderia ser o de Julia. Fico imóvel, ela pergunta para mim se eu queria um sanduíche. Respondo que seria bom. Ela um misto que havia preparado para esquentar, e bota na sanduicheira. Manda-me sentar na mesa, e vai pegar um copo de café com leite para mim. Ela usava uma blusa de seda de cor clara, que deixa seus seios a vista. O bico duro, seios firmes, o mamilo rosado, lindos, os seios de Julia eram lindos.

Quando foi me entregar o misto, debruçou-se sobre mim, propositalmente para que pudesse ver os seus seios. Tive que olha-los, ela percebeu. Sentou na cadeira ao meu lado, e ficou me olhando tomar café. O silêncio da casa deixava-me com uma adrenalina muito forte, pois não saberia qual seria a próxima atitude da mãe do meu amigo. Ela resolve quebrar o silêncio e fala: “Nunca vi um homem tão bonito como você. ( eu quase me engasgo com o café). Alto, branco, corpo definido, você gosta muito de malhar, eu tenho certeza.( respondi sim, balançando a cabeça). Cabelos pretos do jeito que eu gosto, nariz grande e afilado, barba por fazer, corpo peludo, olhos castanhos claros, e um pau grande, pelo que pude perceber ontem de noite.( olho assustado para ela). Ela levanta e vai ao meu encontro, eu fiquei imóvel. Ela toca os meu lábios levemente, fiquei excitado rapidamente, a mão dela tocava meu peito cabeludo, eu já estava ficando fora mim. Para a minha surpresa ela pega a minha mão e coloca sobre o seio esquerdo dela. Já não estava mais em mim, peguei aquele corpo e colei junto ao meu, minha língua encontrava-se dentro de outra boca que estava pedindo para ganhar esse beijo, a sentei em cima da mesa, a mão dela pega o meu membro, e fiquei assustado, ela me punhetava. Mas minhas mãos já estavam levantando a blusa de seda, que encobria aquele corpo, quando num momento de lucidez penso na sacanagem que eu estava fazendo com o meu amigo. Afastei Júlia de mim. E disse que não podíamos. Ela pergunta:

- Só porque eu sou a mãe do seu melhor amigo?

- Você quer outro motivo?

- Deixe de besteira, eu sei que você me deseja, percebo a maneira que você me come com os olhos, desde do aeroporto. Eu gostei de você a primeira vista. Senti um calor.

- Mas não podemos, não é justo com ele. Eu não conseguiria viver com essa mentira.

- Que mentira? Não existe nenhuma mentira, apenas você iria omitir algo que aconteceu.

- Para você é fácil falar isso Julia. Mas não é tão simples. Você não pensa como eu estou me sentindo. Estou desejando a mãe do meu melhor amigo!

- Que é uma mulher com outra qualquer, viúva, e que está louca por você. Você pensa que sou uma piranha que fica dando para qualquer um? Faz tempo que eu não sei o que é sentir um corpo quente perto do meu, uma boca tocando a minha, ser amada, sentir prazer.

- Não foi isso que eu quis dizer. Mas por quê eu?

- Por que eu gostei de você como você gostou de mim. Existe coisa melhor do que sentir algo recíproco por uma pessoa?

- Não existe, mas eu não posso. Não devo fazer isso, mesmo que o meu corpo e minha cabeça queiram fazer.

- Não faça isso conosco – disse Julia aproximando-se de mim.

- Eu não devo fazer...Por favor se afaste...

Aquele corpo ficou grudado no meu, e eu por mais que quisesse empurra-la para longe de mim, meu corpo já não correspondia aos estímulos da razão. Estava a serviço do meu instinto, que estava ordenando que eu amasse aquela mulher, que estava pedindo para ser amada, para receber, e dar amor.

Nossos lábios se tocaram um beijo calmo e gostoso, a mão de Júlia acariciava meu pescoço, meu sexo já estava duro, e ela podia senti-lo roçando nela, minha mão percorria sua cintura, acariciava seus seios. Carreguei-a no colo e levei para o meu quarto, deito-a na cama. Começo a beijar os pezinhos lindos e perfeitos de Julia, ela só falou: João me ama, estou querendo que você me ame esta manhã. Subi lentamente beijando as pernas, minha mão foi descendo a saia, podendo perceber que ela estava completamente úmidecida pelo prazer. Logo em seguida tiro a blusa. Vou dar-lhe mais um beijo gostoso e demorado. Desço lentamente até os seios, e fico acariciando-os com minha língua, brincando com os bicos, podendo ouvir o sussurro de satisfação que exalava da boca daquela mulher magnífica que estava deitada na minha cama. Começo a tirar a calcinha dela com a boca, ela agora estava completamente nua. Eu tirei também o meu short para que ela pudesse me admirar, ver o meu membro duro, grosso e latejante, a cabeça vermelha e grande, um palmo de puro prazer. Sugo seu sabor mais íntimo lentamente, delicio-me nos seus grandes lábios, minha língua brinca com o clitóris, sentia seu corpo estremecer, sua respiração ficava ofegante, tinha encontrado seu ponto de prazer, em poucos minutos era deleitado com o seu gozo, como era bom ouvir o seu gemido baixinho, dizendo, isso, isso, assim mesmo, ah como é bom ter você. Debruço-me nela, encostando meu pau quente em sua intimidade desnuda e latejante também. Ela começa a rebolar devagar, senti sua xoxota roçando em mim, vira-me de costas para a cama e começa a beijar meu peito cabeludo, descendo lentamente até onde ela queria. Quase que me engole por completo, eu delirei, que gostoso, sua língua passeava pela minha cabeça vermelha, eu estremecia ainda mais, quando ela colocava quase todo na boca e depois voltava lentamente, e continuava a brincar com minha glande. Batia-o na cara dela, nossos olhares entregavam a satisfação e o prazer que estávamos sentindo, quando eles se cruzaram bem no momento em que ela me masturbava e olhava para mim. Eu louco pedi para conhece-la totalmente. Sem pressa alguma ela ficou em pé em cima de mim e começou a dançar lentamente, eu ficava segurando meu pau para que ela pudesse sentar em cima. Bem devagar ela rebolava e olhava para mim, mexia os cabelos, colocava um dedo na boca e fazia cara de safada. E veio descendo, senti o calor de sua xana na parte do meu corpo mais latejante naquele momento, mas ela subiu novamente, como eu estava ficando mais louco com aquela situação, ela desceu novamente, e colocou até a cabecinha, ah eu dei um suspiro profundo. Eu pedi: desce, desce logo que eu quero sentir você totalmente em mim. Mas ela subiu mais uma vez, virou de costas para mim, e começou a dançar mais um vez, suas costas um pouco largas iam dando harmonia aquele corpo de cintura fina bumbum grande e empinado, e pernas maravilhosas como mencionei. Desceu mais uma vez e colocou a cabecinha e um pouco mais, e subiu outra vez. Isso me deixou totalmente louco, e pedi mais uma vez: por favor, deixa eu entrar dentro de você logo, senão vou explodir de tanto tesão, você é maravilhosa.

Até que ela atende o meu pedido e senta em cima de mim com muito gosto, seu sexo quente e úmido apertava-me, sentia-me latejar de prazer dentro daquela mulher esplendorosa. Ela controlava o ritmo, e cavalgava freneticamente em cima de mim, como foi gostoso. Minhas mãos apalpavam-lhe os seios, o suor já estava tomando conta dos nossos corpos, éramos um só. Ela não parava de cavalgar, meu pau grosso arreganhava aquela mulher apertadinha e rasa, mas parecia gostar de sentir dor, pois colocou tudo dentro dela. Agora sim, ela estava completamente fora de si, até que virou de costas, e sentou rebolando em cima de mim, minhas mãos segurava sua cintura, ela gostou ainda mais dessa posição e pode sentir prazer, ouvia um gemido mais alto desta vez. Pedi para ela calcar a salto alto que estava perto da cama, a botei de quatro, e penetrei-a lentamente. Podia sentir meu saco batendo em Julia, ela gostava e empinava a bunda com gosto, minhas mãos seguravam seus quadris e ditavam o ritmo da transa, como eu fiquei maluco, as estocadas estavam mais fortes, os gemidos de prazer já tomavam conta da casa, e quando fomos perceber, ela já estava com as pernas abertas em cima do meu ombro e eu a adentrando-a pela frente, podia sentir apenas sua xana pulsando harmonicamente com meu sexo roliço. Era um prazer total, o ritmo ficou mais forte, sentia ela me estrangular, era tão apertado, que gostoso lembrar, até que gozamos juntos. Meu corpo cansado caiu sobre Júlia, e adormecemos.

Acordei por volta de quatro horas da tarde, e levantei para tomar um banho, mas antes chamei Julia, pois Felipe chegava do trabalho por volta das seis horas da tarde. Ela ainda ficou deitada até eu sair do banho, vou até a cozinha beber um copo de água, quando eu encontro um bilhete em cima da mesa. E para a minha surpresa era do Felipe. O bilhete dizia:

“Caro amigo João, espero que você aproveite o fim de semana com minha mãe. Tive que viajar as pressas para Parintins para resolver um problema na filial de lá. Deixei suas correspondências na mesinha do lado do sofá. Ah, eu tenho certeza que você não vai ficar bravo comigo, só porque eu levei sua namorada comigo. Não dava mais para esconder o que estávamos sentindo um pelo outro, na volta conversamos melhor”.

Seu amigo Felipe.

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Comentários

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hahahhhahahahahahha!!! Hilário. Que amigo inteligente ele. Pediu a ajuda da mãe gostosona pra te seduzi e conseguir de uma só vez a tua namorada. Porra tava na cara. Pow uma mulher vir totalmente de vermelho é porque tá tramando alguma coisa... E vc cheio de pudor e cuidados enquanto seu amigo comia tua namorada. Caralho bixo... kkkkkk

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