Um presente para a minha prima

Um conto erótico de Plínio
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 13/01/2003 16:16:58
Assuntos: Heterossexual

Tudo aconteceu a um tempo atrás. Eu devia ter uns 14 ou 15 anos. Fazia pouco tempo que eu tinha começado a observar o corpo das meninas. Então não pude deixar de observar minha prima. Era a menina mais próxima de mim. Morava duas ruas depois da minha. Ela se chamava Marjorie. Tinha mais ou menos 1,65m de altura, tinha seios fartos e uma bundinha arrebitada. Como éramos muito amigos, sempre provocávamos um ao outro, mas não passava de mera brincadeira. Quando eu lia contos de primo transando com prima, ela era a primeira pessoa que me passava na cabeça. Eu tinha uma certa fascinação por isso. Eu sempre tive vontade de vê-la pelo menos nua ou quem sabe, comê-la; mas nunca me surgia uma oportunidade. Quando menos eu esperava, numa tarde de domingo, ela chegou na minha casa com um convite para o seu aniversário. Ia ser na casa de uma amiga dela, que morava numa mansão num bairro nobre de Brasília. Eu conhecia o local e comecei a imaginar um modo de fazer Marjorie tirar a roupa para mim. Mas eu não via jeito algum para concretizar meu plano. Chegado o dia da festa, fomos eu e minha namorada (Ah!, havia me esquecido dela. Chamava-se Ana Maria e também era um tesão, mas sua religião não permitia, era crente). Quando chegamos lá, a festa já estava cheia. Encontrei muitos amigos meus, e também várias amigas. Fui cumprimentar Marjorie e senti que ela estava estranha, diferente. Na hora pensei que fosse por que ela estava fazendo 15 anos. No decorrer da festa, percebi que ela só olhava para mim, mesmo quando seu namorado estava por perto. Chi! Eu também me esqueci do namorado dela. O cara era mais novo que ela, e por isso, vivia levando chifre. Mas voltando a estória, eu estava jogando truco com uns amigos e olhei de relance e vi Marjorie olhando para mim, devia ter uns cinco minutos que ela não tirava o olho de mim. Ela estava maravilhosa com um biquíni preto, a parte de cima não tinha alça, era amarrada só por trás, o que destacava o tamanho dos seus seios. A tanga era quase um fio dental. Toda essa combinação estava me levando à loucura. Perdi aquela partida de propósito e fui conversar com ela. Fui fazendo rodeios, falando sobre uns assuntos que não tinham nada a ver, quando Marjorie me disse: "Primo, você gosta de mim, né?" Respondi que ela era quase uma irmã para mim. Mal acabei de dizer isso, ela me puxou para dentro da casa, subimos uma escada que dava num corredor e entramos na primeira porta. Vi que era o quarto da amiga dela. Quando entramos comecei a ficar excitado. Eu estava só de sunga e o meu pau começava a querer fugir dela. Assim que entramos, ela pediu que eu fechasse a porta. Feito. Quando me virei ,vi que ela tinha tirado a parte de cima do biquíni. Era um sonho, ou parte dele que se realizava. Peguei minha prima no colo de dei um belo beijo de língua nela, nos beijamos por um dois minutos. Depois, fui me deliciar naqueles seios maravilhosos, chupei eles por uns cinco minutos. Enquanto isso, eu passeava minhas mãos pelas suas pernas. Quando dei por mim, ela estava com a mão dentro da minha sunga, acariciando meu caralho. Me senti na liberdade de dedilhar sua bucetinha. A primeira coisa que peguei foi seu grelinho. Ela começou a se contorcer e a gemer baixinho. Então, eu desfiz os lacinhos da tanga, e vi, pela primeira vez, ao vivo e a cores, uma buceta, com direito a cabelinho e tudo. Quando já estávamos nus, nos beijamos loucamente, ela com a mão no meu pau, e eu com a mão na sua xaninha, que naquele ponto já estava encharcada. Quando senti meu pau em ponto de bala, deitei-a na cama e quando eu ia por meu pau na sua xaninha, ela pediu que eu fosse devagar, pois ela era virgem e tinha medo que doesse. Eu somente obedeci. Comecei a enfiar e já senti a barreira, achei que se eu fosse mais rápido doeria menos. Quando rompi seu cabaço, ela deu um gritinho, disse que estava doendo mas que não era para eu parar. Nisso ela começou a aumentar o ritmo, enroscou suas pernas na minha cintura e murmurou no meu ouvido: "Isso é maravilhoso. Continua, não para não." Eu apenas obedeci. Eu também estava adorando, já que meu sonho estava sendo realizado. Sua buceta estava parecendo uma cachoeira, pingava de tanto que ela gozava. Meu pau latejava e eu só consegui dizer: "Vou ". Depois disso, o êxtase. Eu havia despejado todo meu gozo em sua xana. Ficamos um bom tempo ainda deitados, imóveis. Passava muita coisa pela minha cabeça, mas o que mais me impressionava era eu ter perdido eu cabaço com uma menina virgem, algo que eu nunca esperava. Depois disso, ela me contou que a algum tempo tinha percebido meu desejo por ela , ela também confessou-me que sentia uma forte atração por mim. Então ela bolou um plano que, felizmente, deu certo. Contei-lhe que eu tinha vontade de comê-la, mas nunca me aparecia uma oportunidade. Após esse rápido diálogo, nos limpamos e nos vestimos. Quando voltamos a festa, minha namorada me perguntou: "Onde vocês foram que demorou tanto?". Eu mesmo me surpreendi com a resposta que dei: "Marjorie foi me mostrar seus presentes." Pela cara que minha namorada fez, ela tinha caído naquela história. Ainda ficamos um bom tempo conversando, e a dona da casa, Fernanda, se aproximou. Ela tinha 16 anos e um belo par de peitos. E uma bela bunda também. Realmente, Fernanda era muito gostosa. Conversamos sobre vários assuntos, e, quando percebemos, quem estava na roda era eu, minha prima e Fernanda. Então Fernanda disse: "Agora é sua vez de cumprir sua parte no acordo, né Marjorie?" Eu não entendi nada. Marjorie me explicou: ela combinara com Fernanda que ia transar comigo no quarto dela, e que depois ia dar um jeito para que eu enrabasse a Fernanda. Concordei prontamente, já que para quem não esperava comer ninguém, duas no mesmo dia até que era um boa. Fernanda disse que me esperava no terceiro quarto a esquerda, em 5 minutos. Dada a hora marcada, inventei outra desculpa para minha namorada e fui para o quarto. Devia ser o quarto dos pais dela, pois havia uma cama de casal. Fernanda vestia uma biquíni azul escuro e um fio dental socado no rego. Naqueles cinco minutos ela tinha vestido esse biquíni, já que ela estava de calça jeans lá embaixo. Assim que entrei no quarto, ela se jogou no meu pescoço, e nos beijamos. Disse que me amava e implorou para que eu acabasse com a minha namorada. Disse também que se fôssemos namorados, ela ia dar para mim sempre que eu quisesse. Não pude deixar de observar que ela beijava melhor que minha prima e também que minha namorada. Eu sabia que Fernanda era safadinha, mas eu não esperava pelo que ela me diria:" Serei sua putinha. Faça o que você quiser." Depois do sinal verde, resolvi realizar algumas fantasias que eu tinha. Comecei tirando lentamente sua roupa. Assim que tirei seu biquíni, apalpei seus peitos e comecei a chupá-los. Enquanto isso ela apenas acariciava meu pau, por cima da sunga. Quando cheguei no fio dental ,resolvi tirá-lo com a boca. Então ela tirou minha sunga e pagou um boquete muito gostoso. Era incrível a sensação da sua língua na cabecinha. Nunca havia sentido nada igual. Em retribuição, comecei a lamber seu grelinho. Fernanda se contorcia de prazer. Sua xaninha era muito gostosa e o cheiro que saia dela me deixava mais excitado ainda. Ficamos naquele 69 por um bom tempo. Depois partimos para um papai e mamãe que também estava muito bom. Percebi que ela não era virgem, pois não havia nenhum obstáculo. Depois, trocamos de posição: ela subiu em cima de mim e cavalgou um pouco. Depois disso, comecei a lamber o cuzinho dela. Ela protestou: "No cu não, aí deve doer." Eu respondi: "Então sua puta, você nunca deu o rabo não?" Pus uma perna dela no chão e outra apoiada na cama, como um cachorro urinando. Passei a mão na sua bucetinha e melei o cu dela. Apontei a cabeça no buraquinho rosa e mandei ver. Ela quase desmaiou, gritava e gemia alto. Calei seu gritos com um beijo. Não agüentei e soltei um jato no cu dela, que depois escorreu para sua xoxota e para as pernas. Eu disse, com um certo cinismo: "Acho que vou acabar com a Ana Maria e vou namorar com você." Quando saíamos do quarto, alguém descia a escada. Era minha namorada, ou quase ex, já que na outra semana acabei com ela e comecei a namorar com a Fernanda.

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Comentários

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Todo conto nasce do imaginário. Ou pensam que é verdade o que leem aqui? kkkkk bem pensado o conto, nenhuma possibilidade de ser verdadeiro, mas muito bom. Parabéns.

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Ah então foi vc ,pLínio que comeu a Marjorie antes de mim. Já namorava ela ha u bo tempo ia tirar o cabaço dela no aniversário dela na casa da Fer, mas quando fui come-la ela já tinha dado e sua buceta cheirava Porra.

e eu que sempre achei que tivesse sido o Thiago

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Ah então foi vc ,pLínio que comeu a Marjorie antes de mim. Já namorava ela ha u bo tempo ia tirar o cabaço dela no aniversário dela na casa da Fer, mas quando fui come-la ela já tinha dado e sua buceta cheirava Porra.

e eu que sempre achei que tivesse sido o Thiago.

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cara vc pode ser um grade mentiroso ou não mas merece nota 10 pelo conto

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