O BEIJO FINAL

Um conto erótico de Caio Chateaubriand
Categoria: Grupal
Contém 2109 palavras
Data: 28/09/2002 16:22:24
Assuntos: Grupal

(PRESENTE OFERECIDO EM HOMENAGEM AOS CONTOS DE KAREN ROSENTHAL)

Júnior, amigo meu, tinha uma casa de veraneio em uma praia paulista, a qual servia de abrigo para mim e alguns outros amigos e conhecidos nas temporadas de férias. Sempre íamos em número muito grande de pessoas e costumávamos dormir juntos nos mesmos quartos, exceto Júnior e sua noiva que dormiam na suíte principal.

Certa sábado, eu e alguns amigos fomos encontrar com Júnior em sua casa, para passarmos final de semana de descanso, sabíamos que lá estavam outros amigos do anfitrião. Chegando lá, deparamos com Júnior e sua noiva e mais dois casais de amigos.

Pela manhã, chegamos, cumprimentamos todos, nos apresentamos e começamos a conversar buscando alcançar um grau de intimidade suficiente para fazermos daqueles dois dias algo bem relaxante e divertido, entretanto, foi inevitável perceber que, já de início, Bruna, namorada de Leandro, que acabara de conhecer, não tirava os olhos de mim enquanto todos conversávamos.

Após um curto papo, decidimos todos ir à praia, eu, 4 amigos e os 3 casais, neste momento, minha curiosidade em ver aquela garota (Bruna) de biquíni era gigantesca, ao ponto de meu pinto ficar com a cabeça toda molhada...modéstia a parte, tenho um corpo muito definido, uma vez que faço academia há 5 anos, embora nunca tenha me dedicado à hipertrofia (musculação forte), mas sim ao condicionamento físico, o que dava ao meu corpo um aspecto muito saudável e natural. Mas, Bruna era sensacional, sua beleza era estonteante...e o seu namorado um tolo, sempre sorrindo e bebendo enquanto sua mulher olhava para mim.

Chegamos na praia, lotadíssima, escolhemos nossos lugares e abrimos o guarda-sol. Sem maiores rodeios, tirei minha camiseta e bermuda, ficando só de sunga. Por não parar de pensar em Bruna, meu pau estava inchado. Um volume enorme marcava minha sunga, o que atraía olhares femininos de todos os lados...inclusive de Bruna. Pedimos alguns aperitivos e decidi dar uma corrida na areia. Convidei o pessoal, mas ninguém aceitou, sob as alegações de eu ser um trouxa em ficar correndo enquanto eles bebiam cerveja (aumentando suas barrigas!!). Corri uns 30 minutos e voltei, quando deparei-me com ela, Bruna, de biquíni branco, cabelos loiros molhados, de costas para o sol, com aquele biquinizinho enfiadinho na bunda, deitada ao lado das outras duas garotas...mas, " - Cadê os rapazes?" perguntei disfarçando. As meninas responderam, foram jogar bola alí e apontaram para o final da praia.

Eu, comemorando a situação, fiquei ali, puxando assunto com as garotas e tentando atrair a atenção de Bruna. Ela estava deitada de bruços com o rosto de frente para o mar, e com o corpo coberto de óleo, o que lhe dava um aspecto extraordinariamente sensual. Sentei à sua frente, com as pernas abertas e comecei a falar sobre meus estudos, trabalho e etc. Nesta posição, meu saco chegava a escapar pelas pernas da sunga, enquanto meu pau inchado marcava grande presença, o que fazia de propósito, só para despertar o tesão de Bruna, que, descaradamente, olhava para mim e sorria sacanamente...cada vez mais, me aproximava e fazia com que meus pelos saíssem para poderem ser observados por Bruna, que aceitava meus movimentos com prazer...seus olhos eram rápidos, e observavam cada curva do meu saco, sem deixar que suas duas outras amigas percebessem, o que seria, bem difícil, pois elas estavam deitadas em sentido contrário, observando o jogo dos rapazes. Repentinamente, Bruna muda-se de posição e senta-se de frente para mim na mesma posição que a minha, de pernas flexionadas com os joelhos para cima, abrindo aquele sexo delicioso na minha cara, mostrando o tamanho do pacote que possuía....como se retribuísse meus movimentos....

Sua sexo era tão grande, que chegava a dividir o biquini por entre seus lábios vaginais...Bruna, diante do meu espasmo e orgasmo, sorria, sempre de olho no futebol de seu namoradinho...lá longe...evitando, assim, qualquer surpresa desagradável.

Ficamos minutos trocando um papo furado e prestando atenção apenas em nossos sexos, o que mais nos interessava naquela paquera. Safadamente, Bruna chamou-me para ir nadar, aceitei, rapidamente.

Dentro da água, começamos a brincar e dar risadas, quando senti que suas pernas, propositalmente, passavam em meu pau, que estava duríssimo...ela disfarçava e pedia-me que a ensinasse a boiar, jogando-se em meus braços, deixando que sua bunda gostosa passasse em mim, e a encoxasse. Eu a pegava pelas costas e levemente apertava-lhe seus seios próximo às axilas...ela, tesudamente, olhava-me, nos olhos, e sorria, enquanto seus braços encostavam em meu peito...

A tarde se passou e fomos para casa, preparamos o jantar, jogamos baralho, bebemos, conversamos, e Bruna sempre me fitando e eu retribuindo...o que me deixava perceber que seu namorado anuía com aquilo, pois era inevitável que ele percebesse nossas trocas de olhares, enfim, nosso flerte.

Tarde da noite, todos semi alcoolizados, foram dormir, os 3 quartos foram divididos e, num deles, ficamos eu, Bruna e Leandro.

O quarto era pequeno e escuro, tinha apenas duas camas de solteiro. Conversamos e resolvemos dividir assim: juntaríamos duas camas de solteiro, próximo à parede. Bruna ficaria encostada à parede, Leandro no meio e eu na outra ponta.

Dormimos, quando, de repente, madrugada adentro, acordo com carícias em minhas coxas, era Bruna. Ela tinha trocado de lugar durante a noite. Fingi não ter acordado e deixei que ela brincasse com meu peito, braços, pernas e barriga, enquanto meu pau já estourava meu pijama sem cueca. Ela estava de camisola...acordei e comecei a passar minhas mãos em seus peitos, enquanto ela tirava meu pinto pela perna de meu pijama....sussurava em meu ouvido, dentro da escuridão intensa que assolava nosso quarto, dizendo que eu tinha um pintão enorme e que adoraria me chupar....eu mandava ela calar a boca, pois senão acordaria Leandro, que estava logo ao lado...

Enquanto ela, vagarosamente, punhetava meu pinto...eu passava minhas mãos em seus peitos enormes e duros....ela molhava seus dedos no meu pau e chupava-os todinho...como se estivesse chupando minhas bolas....o nosso tesão era demais, o sentimento de perigo, misturado pela fantasia que montamos durante a tarde na praia, fazia com que perdêssemos o controle de nossos corpos e mãos.

Decididamente, pedi que parasse e dormisse, pois aquilo era muito arriscado. Ela, manhosamente, acatou.

Rolamos o restante da noite e só conseguimos dormir no comecinho da manhã, a adrenalina presente em nossas veias estava em ação, ainda.

Dez horas, todo pessoal acordou, tomou café e ficamos apenas eu, Bruna e Leandro dormindo. Diversas vezes veio nos acordar, mas foi em vão. Estávamos absurdamente sonolentos. Todos foram à praia, e dissemos que iríamos mais tarde, afinal estávamos com muito sono ainda (não era para menos, não dormimos!) e que dormiríamos mais um pouco.

Quando toda a casa estava vazia, só eu e o casal dormíamos, acordei com Bruna levantando-se. Ela trancou a porta, olhou para mim, fez-me um sinal de silêncio, pediu-me que fingisse dormir e deitou novamente junto à parede. Começou a acordar seu namorado com beijos e carícias, o qual rapidamente começou a beijá-la, enquanto eu continuava fingir dormir. Todos os tipos de carícias foram feitos por eles, enquanto eu segurava-me para não bater uma punheta ali mesmo. Ela beijava-lhe o pescoço, alçando sua cabeça para trás das costas de Leandro só para poder sorrir para mim...quando, repentinamente, Bruna pula novamente para o meio da cama e joga Leandro para a parede...começava aí a transa mais inesquecível que proporcionei para essa garota.

Ela beijava o peito de Leandro enquanto se contorcia e, às vezes, esfregava sua bunda pelada em minhas pernas...seu namorado, percebendo o que ocorria, nada fazia, estando dominado pelo tesão dos beijos daquela garota deliciosa, sua namorada.

Sua camisola subia e cada vez mais sua bunda aparecia, semi coberta pelas mãos de Leandro, que recebia uma chupeta fenomenal. Já sem me conter, fingi rolar na cama e apertá-los próximo à parede, o que me deixou em situação privilegiadíssima, pois pude, constantemente, esfregar-me em Bruna.

Ameacei sentir calor, e joguei meu lençol para fora da cama, ficando só de calção, sem cueca.

Meu pinto estava enorme, todo molhado, o que, rapidamente, Leandro pôde perceber, afinal, estava de frente para mim, divido apenas por Bruna, que encostava suas costas em meus braços.

Já sem pudor algum, comecei a apertar suas costas com meus cotovelos e mãos, enquanto o seu namorado, vendo tudo, permitia, em troca de seu prazer.

Bruna, virou-se de costas para Leandro, arrancando sua camisola, e ficou de frente para mim, a fim de que seu namorado pudesse enfiar seu pinto na sua bucetinha desejada. Aquilo foi o ápice, enfim pude ver os peitos que tinha massageado durante a noite....

Quando, inesperadamente, sendo estocada por Leandro, Bruna pede ao seu namorado permissão para me acordar, pois queria ser assistida. Leandro não responde, ela pergunta novamente e ameaça me acordar, ele fica quieto e, novamente, recusa-se a responder, como se confirmando a permissão...

Ela passa as unhas em meus peitos, projetando-se à frente, arreganhando, ainda mais, sua bucetinha para seu namorado, enquanto eu passo as mãos em seus peitos e abro os olhos, agradecendo a Leandro aquele momento delicioso.

Bruna curva-se, cada vez mais, beijando meu peito, barriga e coxas, enquanto acaricia meu pinto por sobre o calção.

Com suas mãos, força meu calção para baixo e assusta-se com meu pinto chicoteando minha barriga. Olha para ela e ela fica extasiada com o tamanho da minha rola, que chegava aos 19 cm, dura como um toco de madeira cheio de veias. A cabeça esta melada de tesão, e Bruna passava a ponta de seus dedos na cabeçorra inchada, enquanto seu namoradinho enfiava seu pintinho naquela bucetinha que me aguardava.

Peguei meu pinto com uma mão, segurando a cabeça de Bruna com a outra, e comecei a esfregá-lo em todo o seu rosto, deixando-a toda melada com meu prazer, quando, rapidamente, seu namorado gozou.

O panaca deitou-se de lado e acatou o pedido de Bruna, para que fosse tomar banho para podermos ir à praia. Ficamos sozinhos. Bruna, sem pensar ficou de quatro e pediu-me para fodê-la com meu pinto grosso, e arregaçá-la com toda força.

Eu, teimosamente, pacientemente, comecei a chupá-la, esfregando minha língua desde as suas costas até seu clitóris, o que a fazia gemer enlouquecidamente.

Lambia, delicamente, seu rabinho, fazendo movimentos circulares em seu cuzinho e beijava sua buceta como se fosse uma boca, mordiscando e chupando seus lábios.

Meu pinto pingava de tesão, e ela punhetava-o por entre suas pernas. Abandonei aquela racha gostosa e pincelei meu caralho em sua entradinha. Bruna veio para trás e engoliu meu cacetão, soltando gritos de tesão, sem sentir nenhuma dor, em virtude da grande lubrificação e tesão que permeavam suas entranhas.

Agarrei-a pela cintura, abrindo seu rego com meus dedões e estocava minha pica com força enquanto ela gritava: " - Ai, seu gostosão do caralho, me fode desse jeito, eu gosto é de pica grossa e grande, toda mulher gosta, não desses pintinhos igual o do meu NAMORADO!!"...."Leandro, você é uma bicha louca, sai desse banho e vem cá ver que HOMEM GOSTOSO!!"

Tirou meu pau de dentro da sua boceta e empurrou-me contra o travesseiro, deixou meu pinto para cima, como se fosse um mastro esperando uma bandeira para ser hasteada, quando, de repente, sentou nele, arreganhando toda sua buceta gostosa, esfregando seu clitóris em meu púbis, e suas tetas na minha cara, em um vai-e-vem interminável.

Olhava em meus olhos e sorria, mordia seus lábios, em demonstração do seu tesão, sussurando em meu ouvido: " - Quero que goze na minha cara, em cima dos meus peitos, desses tetões, chupa, chupa, me chupa...ahhhhh...".

Meu orgasmo foi inevitável, ouvi aquilo e levantei-a pelos braços, tirando forças do além. Desci da cama e deitei-a na beirada do colchão, dei minha pica em sua boquinha pequena e carnuda e esperei......ela chupava-o, punhetando-o simultaneamente, o que logo me fez enlouquecer.

Apertei minha pica contra sua boca e punhetei mais, gozando em seu rosto e colo, deixando-a esfregar, com suas mãos, o líquido do meu prazer em todo o seu corpo....seus olhos brilhavam e sua boca sorria, eu, nem sabia mais onde estava, viajava de prazer e loucura. Mergulhei em um prazer intenso que me trouxe à tona minutos depois, que me obrigou a dar um presente para Bruna, como forma de agradecimento...curvei-me sobre seu corpo molhado de tesão, acariciei levemente seu rosto, devolvendo-lhe todos os seus sorrisos e dei-lhe um beijo, o primeiro e único que tivemos em nossa transa....percebi que nem mesmo tudo o que tínhamos feito anteriormente pôde ser mais delicioso e lindo do que aquele único momento...Bruna, você foi demais!!

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