Meu primo conseguiu

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 2390 palavras
Data: 30/08/2002 08:49:25
Assuntos: Heterossexual

Desde os doze, treze anos de idade, depois que meus pais mudaram para São Paulo, costumava passar as férias na casa de praia de meus tios, numa pequena cidade do litoral paulista.

A gente se acomodava como podia, principalmente nos fins de semana, quando meu pai e meu tio vinham da Capital, onde trabalhavam. Normalmente eu dormia com minha mãe em uma das suítes da casa e meu primo com a mãe dele.

Tinha um relacionamento muito legal com meu primo Marcos, três anos mais velho que eu. Íamos à praia juntos, inventávamos mil brincadeiras, com a sacanagem já rondando o pedaço. A de médico era a que mais gostávamos e servia qualquer canto escondido da casa, principalmente quando minha mãe e minha tia iam visitar alguma amiga - elas demoravam mais que quando saíam para as compras e a gente podia fantasiar à vontade. Invariavelmente eu estava mal e tinha que tomar injeção na bundinha. Ainda não identificava, mas sentia um sensação gostosa quando ficava deitada de bruços com a calcinha arriada esperando meu primo aplicar a "injeção" - um lápis, caneta esferográfica, qualquer coisa que me fizesse sentir uma espetadela na nádega que Marcos mantinha por um tempo para depois ficar massageando o local com um algodão molhado no álcool

Uma vez elas foram até a cidade vizinha atrás de uma amiga de minha mãe que morava nos Estados Unidos e estava passando uns dias na praia. Marcos imediatamente assumiu o papel do médico severo, repreendendo a "paciente":

- A senhora tem que tomar muito cuidado com seus intestinos. Sofre de prisão de ventre e fica três, quatro dias sem defecar, isso faz muito mal a seu organismo - tínhamos descoberto supositórios de glicerina na geladeira que minha tia usava exatamente para prisão de ventre.

- Mas o que eu posso fazer doutor, já experimentei vários remédios e nenhum fez efeito, isso me atormenta ha anos e não tem nada que resolva.

- Vamos experimentar os supositórios de glicerina, a senhora já usou?

- Nunca doutor, será que vai dar certo?

Ele foi até a geladeira, na cozinha e voltou com a embalagem de supositórios na mão.

- A senhora, por favor, vá para a sala de exames, deite-se de bruços na mesa, levante a saia e baixe sua calcinha.

Segui para o quarto dele e da mãe, ele atrás. Ficou parado da porta olhando enquanto eu me deitava, puxava a saia para cima devagar e baixava a calcinha até o meio das coxas.

Ele tirou o supositório da embalagem, sentou na beirada da cama:

- Por favor, levante mais os quadris... Isso, um pouco mais... Tá bom.

Fiquei bem empinada e senti ele separar as nádegas com dois dedos e começar a enfiar o supositório em meu cuzinho, mas ele não colocava todo, só até a metade, eu expulsava, ele empurrava de novo e eu expulsava.

Ficamos assim até o supositório começar a derreter e ele colocar tudo de uma vez.

Ele respirava ofegante e começou a mexer entre minhas pernas até tocar num lugar que me deu um choque. Tentei fechar as pernas e fugir, mas ele segurou meus quadris e ficou friccionando o lugar, cada vez mais rápido até eu soltar um grito e sentir meu corpo tremer. Um calor subiu pelas pernas e eu fui nas nuvens. Não sabia, mas tive meu primeiro orgasmo na vida.

- Agora é a sua vez, falou meu primo, toca uma punhetinha esperta, vai.

Virou meu corpo na cama e puxou minha mão. Era a primeira vez que via um cacete ao vivo e a cores, a gente ficava só na esfregação por cima da roupa. Timidamente peguei o pinto de Marcos e fiquei apertando e soltando.

- Assim não, incompetente.

E puxou minha mão pra cima e pra baixo, ao longo do pau. Fui pegando o ritmo e meu primo se contorcendo como um maluco, quanto mais rápido eu fazia mas ele gemia. Não agüentando mais de tesão e sem conseguir gozar ele mandou eu chegar para o outro lado e deitou-se na cama.

- Chega pra lá.... Aí, um.... Dá uma chupadinha nele vai.

- Larga de ser nojento, Mauro.... Isso não, eu não vou botar essa coisa na boca de jeito nenhum.

- Deixa de ser bobinha, isso é normal entre os adultos.

- Eu acho nojento.

- Nojo de que, menina... Você também vai gostar muito, não tem nada demais...

Ele forçava delicadamente minha cabeça para baixo. Aos poucos fui cedendo e agasalhei ele todo na boca. Não era tão grande e Marcos segurou minha cabeça para me obrigar a fazer movimentos para cima e para baixo, o pau entrando e saindo de minha boca.

- Isso, priminha, gostoso, passa a lingüinha nele.... Assim, assim...

O pau entrava e saía de minha boca e me pareceu que ele engrossava cada vez mais. De repente Mauro puxou minha cabeça para baixo, enfiou o pau todinho em minha boca com força, me prendeu para que não tirasse seu pau e eu senti vários esguichos na garganta. Me debatia tentando fugir mas Marcos ficou com o pau dentro da minha boca até ele amolecer e eu conseguir tirar da boca.

- Seu puto, você mijou na minha boca...

- Mijei nada, panaca, eu gozei, enchi sua boquinha de porra....

- O que é isso?

- É a gala do homem... Isso é que faz os bebês....

- E não faz mal engolir?

- Faz não... Você gostou?

- Nem senti muito o gosto, desceu direto pela garganta...

Ele ficou rindo e ouvimos o barulho do carro chegando. Corremos pra cozinha e fingimos que estávamos guardando a louça lavada do almoço. Mas não eram as mães, eram os pais que saíram mais cedo do serviço e vieram direto pra cá.

- Cadê as mães de vocês?

- Foram na casa da Olívia que veio dos Estados Unidos passar uns dias na cidade vizinha...

- Ah, ela está aqui no Brasil?

Meu pai olhou pra meu tio:

- Ih cara, vamos tomar banho trocar de roupa e preparar pra jantar fora, elas ainda vão demorar.

Jantamos fora e o esquema de dormir estava a nosso favor. Fiquei me segurando enquanto todo mudo dormia e, meio da noite, atravessei a sala de gatinhas até o sofá onde Mauro dormia. Baixei a calça do pijama, peguei o pau molinho todo na boca e comecei a acariciar de leve com a língua. Começou a crescer, aumentar o volume e meu primo acordou, começou a acariciar minha cabeça e eu mostrei tudo que havia aprendido de tarde. Ia tirando devagar, passando a língua, dava um beijo na cabecinha, ia lambendo até o saco, punha as bolas na boca, voltava lambendo até a cabecinha novamente, enfiava todo na boca, até Mauro contrair todo o corpo e gozar. Desta vez senti o gosto da porra dele e achei o máximo.

Ele falou baixinho no meu ouvido para tirar a calcinha e deitar no chão, bem perto do sofá. Ficou com o dedinho em minha xana procurando aquele pontinho e ficar massageando até eu sentir a agonia que era gozar sem fazer barulho. Passamos ainda uma semana na praia, mas só rolou chupadas e esfregações.

Retornamos para Sampa e vivíamos no telefone falando sacanagens até o fim de semana em que os pais deles foram até minha casa. Ficamos no meu quarto, porta aberta, jogando videogame, até virem nos chamar pra ir ao shopping. Vocês foram? Nem nós, preferimos continuar jogando "videogame". Mal nossos pais saíram a sacanagem começou a rolar solta. Chupa daqui, esfrega dali, Mauro tentou botar na minha bucetinha. Puxei o corpo debaixo dele.

- Aí não, Mauro. Isso não...

- Porra Mariana, o que é que tem? É gostoso, mais gostoso que chupar.

- Eu não quero, assim não.

- Deixa Marianinha, só um pouquinho, não tiro seu cabaço, juro....

- Não quero, não adianta insistir.

- Então deixa na bundinha, deixa?

- Aí dói, Mauro.

- Como você sabe? Já deu a bundinha para alguém.

- Minhas amigas que deram... Teve uma que ficou dois dias sem poder sentar direito...

- Mas isso são os caras que não sabem fazer.

- E você sabe, né?

- Só comi até hoje a bunda de um veadinho lá da escola. Foi no vestiário da educação física, sem problema e olha que não tinha nem lubrificante, foi no cuspe mesmo e ele nem gemeu pra entrar...

- Vai ver o cara já estava acostumado...

- Se você também acostumar não vai ter problema, ora...

- Não, seu pau é muito grosso, vai doer.

- Tive uma idéia... Vou comprar uns consolos mais finos e a gente vai acostumando seu cuzinho aos poucos, topa?

- Assim pode até ser, mas eu é quem digo quando você vai poder botar o pau, tá legal assim?

- Lógico, mas, enquanto isso vira de ladinho pra mim gozar nas coxinhas... Esse papo me deixou com o pau doendo...

Virei a bundinha pra ele que acomodou o pau entre minhas nádegas e ficou indo e vindo roçando a portinha da buceta, me levando a vários orgasmos. Segurava meus quadris até que gozou lambuzando todo o lençol. Vestiu rápido e saiu correndo.

- Vou providenciar os consolos, depois eu ligo...

Lá pelas sete da noite, perto de minha mãe chegar ele telefonou.

- Consegui dois mais finos que meu pau. Amanhã passo aí depois da aula.

Voltei correndo do colégio, ansiosa para experimentar o tal consolo. Lembrei do tesão que tive quando Mauro me "comeu" com o supositório, estava doidinha pra deixar ele enfiar o consolo em minha bundinha. Logo depois ele chegou, nem tinha tirado o uniforme ainda.

- Fica assim mesmo, dá mais tesão. Vem pra cá, deita aqui no meu colo.

Sentado na cama, ele desembrulhou os consolos e o tubo de lubrificante. Ia baixar a calcinha quando ele falou:

- Não, deixa que eu baixo.

Me acomodei de bruços no colo dele. Meu primo arriou minha calcinha, levantou bem a saia do uniforme, colocou um pouco do lubrificante no dedo e foi enfiando devagar em mim. O pau duro já cutucava minha barriga.

- Tá doendo?

- Não... Tá gostoso.

Depois de enfiar e tirar o dedo algumas vezes, ele encheu o consolo mais fino de lubrificante, separou minhas nádegas e foi enfiando bem devagar, o consolo entrando em mim bem macio até a base encostar na bunda. Mauro mandou que eu apertasse bem a musculatura pra ajudar a alargar mais o cuzinho. Fui apertando e relaxando à medida que ele enfiava e tirava. Comecei a sentir aquela quentura subindo e acabei tendo um orgasmo.

- Isso putinha goza, goza gostoso com a trolha na bundinha, goza.

E eu me acabei mesmo. Ele deixou o consolo enterrado e puxou minha calcinha para cima.

- Fica com ele assim o mais que puder... Agora vem chupar meu pau que eu não agüento mais, vem.

Ajoelhei no chão, soltei o cinto e desci as calças com cueca e tudo. O pau saltou majestoso em minha frente e eu comecei a dar beijinhos da cabeça, lamber ele todo até o saco e colocar tudo que podia dentro da boca.

Uma amiga do colégio disse que o namorado dela pediu pra encher bem a boca com saliva e ficar movimentando em torno do pau. Não deu outra, em questão de minutos Mauro descarregou toda a carga de porra em minha boquinha.

- Onde é que aprendeu isso, safadinha? É do cacete, quase me mata de tesão.

- Uma amiga do colégio... O namorado dela ensinou...

- Porra, nunca tinha visto isso... É sensacional, faz de novo, faz...

- Deixa pra amanhã, tá perto da mãe chegar e eu ainda tenho que arrumar isso tudo.

- Tá, mas deixa o consolo dentro o mais que puder.

- Vou fazer isso, tô doida pra sentir o seu pau na bundinha....

Nos despedimos com um beijo, na porta e eu fui cuidar da vida.

Acordei dia seguinte ainda com o consolo na bunda e com um puta tesão. Arriei a calcinha e comecei a botar e tirar como meu primo tinha feito, com a outra mão achei o clitóris e toquei a siririca mais sensacional de minha vida, gozei como louca.

Quando cheguei do colégio Mauro já me esperava na portaria do prédio, corremos para o meu quarto, deitei no colo dele. Calcinha arriada ele fez como no dia anterior lubrificou bem meu cuzinho com o dedo, depois foi enfiando o consolo. Deslizou macio e eu senti menos. Ele começou a botar e tirar e eu cheguei ao orgasmo. Sentia meu corpo contraído, o mundo parou. Quando dei conta estava ajoelhada no chão, o corpo sobre a cama e os pentelhos de meu primo me espetando a bundinha.

- Viu como foi fácil, sua vagabunda gostosa.

Nem sabia dizer se tinha doído ou não, só sabia que pela primeira vez tinha um pau de verdade dentro de mim.

Mauro deitou o corpo em cima do meus, agarrou meus ombros, imprensou meu corpo contra o colchão e começou a me enrabar. A respiração ofegante, a boca pertinho do ouvido dizendo obscenidades.

- Viu minha putinha, viu como foi fácil, tou todinho dentro de sua bunda, sua vaca, vai, geme gostoso no pau, rebola a bundinha...

Eu gemia a cada estocada, baixava a bunda quando ele saía e empinava para tomar o pau de volta. Já não sentia mais o colchão, não sentia mais nada, só o macho entrando e saindo de mim, ele enfiava de um lado, depois do outro como se quisesse alargar ainda mais meu cuzinho, até se contrair todo apertar o abraço em que me tinha e ejacular fundo dentro de mim.

Gozei como doida e comecei a contrair e relaxar a musculatura em torno do invasor. Seu dono ofegava em minhas costas e o pau não amolecia. Eu tinha espasmos sob ele.

- Quer mais né sua puta.... Então toma, toma, toma...

Ele estocava com força, quase com raiva e eu, toda mole não conseguia mais nem rebolar. Fiquei bem quietinha, curtindo meu macho me enrabar. Comecei a ter um orgasmo atrás do outro até Mauro me agarrar com força e novamente encher minha bundinha de porra. Ele relaxou em cima de mim e senti o pau ir amolecendo até escapar, estávamos sem coragem até de levantar. Um tapinha na bunda me acordou.

- Num chega não vagabundinha gostosa?

Ajudando com os braços ergui o tronco do colchão, o corpo dormente.

- Porra Mauro que surra de pica....

- Quer mais, vem dar uma chupadinha...

- Deixa disso, cara, mais uma enrabada dessas eu morro.

Meu primo saiu e fui tomar um banho. Vocês acreditam que ainda toquei uma siririca ainda sentindo aquele pau gostoso me enrabando?

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Comentários

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Excitante demaisss!! Adorei!!😈😈🔥🔥

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Muito boa historia,sabe q adoraria te conhecer...

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Olha não é tão empolgante mas, pelas variações de dias e consolos foi legal

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dá hora esse conto me add ae no msn valeu.... malote.28@hotmail.com

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muito boa sua história, e muito dificil encontrar uma prima tão safada quanto vc!

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Nota 2 nao condiz com a realidade da idade principalmente o lance do consolos.Mais valeu a intensao.

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Nossa amei!

Bem real...Quem dera eu morasse perto de algum primo meu!

Té mais!

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Conto fodão!!! Mas o mais legal foi o primeiro comentário, o cara querendo saber se a menina cagou!?!?!?!?!?!

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