Aline... Que bundinha.. Que delícia...

Um conto erótico de Tony
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 29/08/2002 09:57:55
Assuntos: Heterossexual

Tenho 49 anos, sou casado, trabalho numa empresa de materiais de construção, como vendedor.

Faz uns 3 meses Aline, foi contratada para auxiliar no telefone e no escritório, morena de cabelos e olhos negros, 18 anos, pele macia como algodão, um sorrisinho lindo e maravilhoso, uma bunda que nem ela sabia como era gostosa.

Ficávamos na mesma sala, com Dina, outra mulher mais velha, gostosa, mas sem maiores atrativos, o Patrão e a Patroa ficavam na sala ao lado e Cláudio, que cuidava da fábrica, mas trabalhava junto conosco ali na mesma sala.

Quando Aline entrou, eu fiquei fascinado por aquela bunda, redondinha, robusta e ainda mais que era virgem, pelo menos no rabinho era. Por ser o mais velho dali, Aline se apegou muito a mim e o que seus pais não falavam eu falava abertamente e sem meio termo com ela. Isso eu acho a cativou cada vez mais e acho que em muitas das nossas conversas ela deve ter molhado a calcinha, pois eu falava coisas picantes.

Aline namorava um cara da idade dela, desses garotos que não sabem de nada, mas que adorava fodê-la sempre que possível. Ela começou a me contar com detalhes onde e como faziam, acho que isso a excitava também. Numa das conversas, Aline me pediu segredo mais do que nunca, sobre uma coisa que ela iria me contar. Me disse que tinha muita vontade de dar a bundinha pro seu namorado e, é claro, ele mais que depressa ajeitou tudo e partiram para a ação. Só que no momento o cara meteu seu pinto no cuzinho dela a seco, sem preparação nem nada e tentou socar o pinto lá dentro. E claro, ela travou, não entrou e doeu muito. E me contando todos os detalhes eu fiquei foi com raiva do moleque, cara burro. Alias a garotada, a maioria não sabe nem comer uma mulher, quanto mais um cuzinho.

Na saída eu a levei embora e no caminho eu dizia, que ele e que não sabia fazer e que era bom, mas tinha que ser bem feito. Tinha que ser preparado e tal e um monte de coisas antes de enfiar o pinto lá dentro.

Num tom de brincadeira eu disse pra ela:

- Ah se fosse eu, você ia querer me dar o cuzinho toda hora.

Ela riu e, parando um pouquinho pra pensar, disse:

- E porque não, tio ?!...

- Sério, você quer que eu faça, com você.

- Quero, quero aprender e pelo jeito você deve fazer gostoso.

Bom àquela altura mesmo que não fosse, teria que ser bom em cuzinho. Mas acho que eu era, ou melhor sou ainda claro...

Naquele fim de semana minha família toda estaria em Santos, eu só iria no Domingo pela manhã, tinha algumas coisas pra resolver no sábado, o que mataria tudo até a hora do almoço, corri pra caramba por isso e acabei marcando com ela na minha casa as 3 horas da tarde, dava tranquilo.

Antes das 3, Aline, apareceu em casa, estava normal como se fosse a casa de alguma amiga. Entrou e fomos pra sala, onde eu já tinha preparado tudo. Para me acalmar tomei umas doses de uísque, ela também tomou e estava muito ansiosa. Na sala eu afastei a mesinha de centro, coloquei umas cobertas sobre o tapete, janelas fechadinhas, ambiente com fundo musical, ela estava mais relaxada. Deitei-a no chão com a bunda pra cima, soltei seu cinto e com a ajuda dela, tirei seus tênis e sua calça.

Nossa, que bunda, que coisa mais linda aquelas duas metades juntas faziam o espetáculo mais bonito da terra naquele instante.

Percebi que ela tremia e isso me excitava ainda mais. Tirei sua calcinha de vez e passei as mãos naquela bunda lisa e muito gostosa. Abrindo suas nádegas, vi a maravilha de cu que aquela garota tinha, apertadinho, fechadinho. Peguei um vidrinho com óleo de amêndoa, porém antes eu beijei, lambi e chupei muito seu cuzinho, ela gemia baixinho e abria as pernas de lado, deixando aquela flor a minha disposição.

Coloquei umas três almofadas por baixo da sua cintura, de modo que a bundinha levantou, abriu-se toda e expôs seu cu só pra mim. Mais uma vez eu lambi e chupei, mordia as beiradinhas dele, arrancando gritinhos de prazer e dorzinha muito gostosa dela. Joguei um pouquinho de óleo e comecei a brincar com ele, enfiando, um dedo o indicador, o pai de todos, outra hora o mata piolho., as vezes dois dedinhos juntos e fui alargando aquele anelzinho com meus dedos, Aline já se contorcia e durante 15 minutos ou 20 sei lá, brinquei com seu cuzinho, ao ponto dela começar a me pedir pra enfiar logo meu pau.

- Não - eu dizia - ainda não.

Continuei brincando com ele. Apanhei, já tinha preparado, um pintinho de borracha. de uns 8 cm. com o diâmetro de 2 dedos e fodia seu cuzinho com ele.

Pra ela gozar eu brincava com seu grelinho. Ela já devia ter gozado na minha mão umas 3 vezes. Comecei a dar ordens, pedindo pra ela relaxar seu cuzinho, ora abrir se soltar, hora fechar contrair, as vezes com meu dedo ou o pintinho lá dentro. Eu adorava as contrações daquele cu e ela implorando já pra eu colocar.

Me ajeitei atrás dela e cutuquei com a cabecinha, ela se arrepiou toda, pus a cabecinha e deixei ela ir se acostumando, e mandava ela contrair seu cuzinho e cada vez que ela soltava eu empurrava um pouquinho, até que a cabecinha encaixou ali dentro e na contração que ela deu, não soltou, ficando preso. Ótimo, meio caminho andado, com os dedos eu passava mais óleo dos lados e forçava mais um pouquinho pra entrar, sempre lhe perguntando se doía, o que ela sempre dizia não.

Tirei, um pouquinho, pra por mais óleo e ela chiou, tava bom demais, coloquei de novo ele se encaixou eu forcei mais um pouquinho e mais 2 ou 3 cm. entraram.

Aí fui forçando e parando e mais um pouquinho e até que os 16 ou 17 cm. sumiram dentro daquele cu fenomenal. Comecei o vai e vem, essa mulher urrava de prazer, eu sentia o calor e a contração do seu cu em meu pau, ela gritava, gemia e rebolava, levantava seu corpo e me puxava contra ela, querendo enterrar tudo e não deu outra batemos nossos corpos num ritmo já alucinado e gozamos como nunca, gozamos juntos., tivemos prazer juntos, gritamos juntos., ela urrava e queria mais. Descansamos um pouco, ela me chupou até endurecer meu pinto e queria mais. Ela cavalgou pelo cuzinho de novo por cima de mim e gozamos como nunca novamente.

Aline, dizia, era isso que eu queria, era isso, eu acho que gozei pelo cu, sente e passando meu dedo as contrações dela ainda continuavam como se estivesse gozando. E sempre dizendo era isso, era isso. Tio, você me realizou, quero sempre você, até aquele doido aprender. Tomara que não aprenda nunca. Eu sai da empresa e ela também foi pra outra, mas sempre que podemos nos encontramos e fazemos um anal gostoso.

Ah., bucetinha ainda não comi, mas vou comer sim, quero ela inteirinha. Vou deixar ela prontinha para o seu namorado.

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