Comendo a empregada safada

Um conto erótico de Léo
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 21/08/2002 21:54:58
Assuntos: Heterossexual

Bom, tudo aconteceu no ano passado. Minha mãe, depois de bater cabeça com um monte de empregadas, acabou contratando uma chamada Fátima. Com 30 anos, Fátima já era mãe de cinco filhos, mas mantinha um corpo que, se não era de uma deusa, também não deixava a desejar. Alta, peituda e bunduda, Fátima daria um belo caldo. Só fui vê-la frente a frente cinco dias depois dela começar a trabalhar em casa, pois trabalho e faço faculdade à noite. Quando botei os olhos nela, parece que pulou uma faísca entre nós. Na mesma noite, estourei uma boa punheta em homenagem à ela. Só pensava em fodë-la, de todo jeito! Até porque ADORO empregadas, é mais fácil pra comer. Elas vem de fora loucas pra dar pro filho do patrão. Eu é que não sou trouxa de recusar...

Bom, minha mãe acabou internada uns meses depois, nada grave, só aqueles "avisos" que a vida manda quando estamos saindo fora do contexto normal da vida. Por precaução, ela ficou uns quinze dias em observação no hospital. Um dia, cheguei em casa para almoçar e vejo meu irmão saindo para trabalhar (nossos horários são diferentes). Na hora, pensei: "A Fátima vai se fuder hoje! Hoje, sem falta, eu como essa buceta!"

Quando entrei, ela estava na frente do fogão, fritando bifes. Usava um short de lycra bem justo, e uma camiseta branca. Almocei como quem não quer nada e fui para meu quarto. Resolvi que era a hora da meteção, tirei a roupa e fui pra cozinha de pau duro. Não sou nenhum atleta de corpo, mas minha pica tem 17,5 cm... já dá pra salvar a pátria. Ela, de costas,não me viu entrar na cozinha pelado. Fui até um armário, peguei um copo e fui tomar água. Quando ela deu por si e viu aquela rola dura feito titânio, perdeu até a fala. Ficou olhando e dando risadinhas abafadas. Vi quando seus bicos subiram por dentro da camiseta. Lavei o copo, guardei e, na hora de voltar, passei por trás dela e rocei o pau na sua bunda. Foi a conta, ela fechou os olhos e gemeu. Falei bem no ouvido dela:

"Vai pro meu quarto, tira o short e deita na minha cama. Vou trancar as portas e te fuder de cima a baixo!" Ela saiu correndo e rindo, enquanto eu passava as trancas nas portas. Quando entrei no quarto, ela estava lá, deitadinha na cama, a buceta depilada pulsando à espera da minha rola. Entrei no meio das suas pernas e passei de leve a língua. Ela fechou os olhos e gemeu alto. Comecei a lamber aquela gruta imensa de cima a baixo, ora devagar, ora rápido. Fátima gemia e dizia que estava adorando minha boca. Como tenho os lábios grandes, chupava toda a buceta dela, numa espécie de beijo na boca. Isso quase a matava de tesão. Parei por uns minutos no clitóris, lambendo e mordendo de leve. Ela dizia: "Que delícia, que delíciaaaa... ah, ninguém me lambeu tão gostoso quanto vocë! Ah, Léo, passa a língua na minha bucetona, passa! Me chupa toda, me chupa, caralho..."

Lambi e chupei uns dez minutos, os cinco últimos num 69 enlouquecedor. Ela tinha uma boca daquelas, engolia o caralho até as bolas baterem no queixo. Depois disso, viramos para meter. Ela deitou no papai-e-mamãe e eu enfiei a rola devagarinho, sentindo cada pedacinho daquela buceta. Ela virava os olhos, gemia e me chamava de pirocudo.Quando a pica entrou toda, ela deu um gritinho e começou a mexer. Meu Deus, como mexia gostoso! Sentia sua buceta percorrer toda minha rola, num vai-e-vem frenético e gostoso. Minha rola dava contrações, anunciando o gozo iminente. Fátima não falava coisa com coisa, mas deu pra perceber quando falou que o companheiro não a satisfazia na cama, e estava carente de uma boa foda havia uns três meses. Só por conta dessa revelação, coloquei-a na posição de frango assado e desandei a enfiar com força e rapidez. Fátima quase enfartou, desnadou a gemer alto e gritar:

"Ah...Ai...AI, caralho, mete! Mete essa porra na minha buceta! Ai, caralho, eu tô quase gozando...ai, que tesão!" Comecei a falar: "Que coisa feia, uma mãe de cinco filhos virando uma puta barata na cama de outro macho! Não tem vergonha, vagabunda?" Aí, ela pirou de vez. Começou a dizer que era mesmo uma puta cheia de fogo pra meter, que queria que os filhos e o companheiro se fudessem, pois o negócio dela era uma bola de uma pica. Não demorou muito para gozarmos juntos. Ela lavou meu caralho com seu líquido, eu esporrei gostoso na buceta dela. Fátima gozava e virava os olhos quando sentiu minha porra quente escorrer por sua buceta. Nem esquentei com gravidez, pois já a havia visto tomando remédio...

Tivemos outras transas - uma em especial, ela falando com minha mãe ao telefone, enquanto eu a comia de quatro... ela mal conseguia falar, e minha mãe achando que ela estava doente - mas, depois de algum tempo, ela pediu as contas e foi embora (antes, tivemos nossa despedida no chão da sala). Ainda nos falamos, e estamos prestes a realizar uma fantasia a três: eu, ela e a filha dela, de 15 anos. A menina veio aqul em casa com a mãe e, sem que eu visse, viu minha piroca e ficou doidinha. A idéia e descabaçar a menina e comer a mãe, os três juntos no mesmo espaço. Quando rolar, eu escrevo para contar. Abraços!

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Comentários

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Vou te mandar um conto verdadeiro que vc vai gostar não é como esse. Foi muito fraco.

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