Amante apimentada

Um conto erótico de Amilton dos Santos - Cambé - PR
Categoria: Heterossexual
Contém 1983 palavras
Data: 16/08/2002 14:50:28
Assuntos: Heterossexual

Todas as tardes eu ia buscar minha namorada no trampo. Enquanto esperava, ficava conversando com Ângela, a secretária da firma, uma gostosona sem igual. Ela era uma mulher muito atraente. Loira de olhos verdes, um monumento. Os seios pareciam duas obras de arte, e eu podia até sentir o sabor daqueles biquinhos duros sem nem precisar tocar naquele par precioso. A pele era uma seda de tão suave e o seu perfume... Hummm... Era como o aroma do céu. Nossas conversas eram sempre maliciosas, mas quando a coisa começava a pegar fogo, minha namorada chegava e cortava o nosso barato.

Até que um dia, cheguei bem mais cedo que o normal e fui direto pra sala de Ângela. Quando ela me viu não ficou tão surpresa, parecia que já tava me esperando. Ela falava com alguém ao telefone. A safada tava com uma saia bem curta e eu sentei bem em frente à mesa dela, pra poder apreciar suas belas pernas. Fiquei imaginando a bucetinha dela e, por mais que tentasse me controlar, não conseguia. Já tava ficando excitado. Quando terminou a conversa, Ângela olhou maliciosamente pra mim e cruzou as pernas bem devagar, me mostrando o caminho da felicidade. Fiquei sem reação diante de tanta beleza.

Ela fechou a porta, me encostou na parede e já foi beijando a minha boca. Depois desceu devagar, até chegar aonde eu queria...

Então ela levantou e disse que precisava pegar uns papéis no depósito de materiais, mas tinha medo de ir até lá sozinha, pois era no porão. Mais que depressa me ofereci pra ir junto. Quando chegamos lá, ela fechou a porta rapidamente, me encostou na parede e já foi beijando minha boca como uma louca e descendo devagar até chegar aonde eu queria. Desabotoou minha calça, e meu pau pulou pra fora bem ereto, quase batendo no meu umbigo.

Ângela começou a me acariciar e me beijar, me deixando a ponto de explodir. Depois foi chupando bem devagar, começando pelas bolas e indo até a ponta do cacete. Ela chupava como aquelas atrizes de filme pornô, só que bem melhor. Eu já tava doidão com aquela boquinha sensual, quando ela se levantou e disse: "agora é a sua vez".

Ela esvaziou uma mesa que tinha lá, se jogou em cima e abriu as pernas. Eu comecei a acariciar os seus seios e a chupar os biquinhos. Ela gemia bem baixinho, tentava se controlar, pois não queria fazer um escândalo. Fui descendo e cheguei na xota, a mais linda que eu já tinha visto na vida. Fui chupando e massageando seu clitóris com minha língua. O grelinho ficou inchado, como se fosse um pintinho. Suguei com força. Ela não se controlou mais e começou a gemer alto: "Hum, que delícia! Você tá me deixando louca com a sua boca...", ela murmurava, sem parar de gemer e nem de olhar pra baixo.

Nossos olhares se cruzaram e ficamos olho no olho, durante um bom tempo. Minha boca ficou toda melada da calda que escorria pela sua buceta. Enfiei um dedo e ela pediu que eu enfiasse dois. Fiz a sua vontade e lhe dei uma deliciosa masturbada. Senti que o corpo de Ângela pegava fogo e tremia de tanto prazer que ela tava sentindo. Depois, ela abriu mais as pernas, ficou completamente escancarada. "Vem, me fode... Não temos muito tempo", ela disse. Então eu entrei nela bem devagar, ela passou as pernas em volta do meu corpo e cada vez mais me puxava pra dentro dela. "Eu quero tudo dentro. Não deixa nada do lado de fora", ela dizia e me puxava ainda mais pra perto de si. A cada estocada minha, ela gemia baixinho e tremia todo o corpo. Acabamos gozando agarrados um ao outro como se fôssemos um só.

Depois tivemos que sair de fininho, pra não dar bandeira. Quando minha namorada chegou, não percebeu nada e me tratou com muito carinho, como sempre fazia, a tapada. Antes de sair, dei uma piscada pra Ângela e ela retribuiu me mandando um beijo, sem que minha namorada visse, é claro.

No dia seguinte, segui a mesma rotina de sempre. Fui pegar minha namorada no serviço. Aproveitei que Ângela tava sozinha e tentei convencer a putinha a ir novamente no porão, mas ela disse que não, que era muito perigoso. "Então, vamos pra um lugar mais seguro", propus. Ela pegou um pedaço de papel, rabiscou um endereço e me deu. "Este é o endereço da minha casa. Depois que você levar a sua namorada, dê uma passadinha por lá", ela disse.

Dei um jeito de dispensar minha namorada com a desculpa de que tava com uma puta dor de cabeça pra sair naquela noite. Como ela era muito compreensiva, não desconfiou de nada e disse que não haveria nenhum problema, já que também precisava dormir mais cedo. Mal ela entrou no prédio, saí correndo direto pra casa de Ângela.

A gostosa já tava me esperando e me recebeu vestindo uma camisola curta e transparente. Reclamou do meu atraso, mas continuou extremamente dócil e carinhosa. Foi logo tirando a minha roupa, beijando meu corpo. Quando viu meu cacete duro como uma pedra, ela o tocou com a ponta dos dedos. Senti o caralho estremecer. Até os pêlos do saco ficaram arrepiados. "Adoro pau que tem a cabeça meio torta, como o seu", ela disse. Depois se ajoelhou aos meus pés e colocou a boca na minha pica. Com uma das mãos, ela segurava a rola e com a outra ficava acariciando as minhas bolas. "Você tá me deixando doido, Ângela", sussurrei. "Você ainda não viu nada", ela brincou comigo.

Ela continuou saboreando o meu cacete e chegou a chupar embaixo do meu saco, algo que me dá muito tesão.

Ainda melada, ela disse que queria tomar um banho comigo... Eu esfreguei seus seios, sua bunda e todos seus pêlos loiros. "Ângela, sua cadela safada, se continuar me chupando assim, eu vou gozar na sua boca", falei. Ela me olhou com aqueles olhos verdes maravilhosos e disse: "Se quer esporrar na minha boquinha, eu deixo". Dei uma risadinha cínica: "Mas depois meu pau não sobe mais". Ela parou a chupada pra responder: "Eu levanto pau até de moribundo, não vou levantar o seu? Pode esporrar... Eu quero sentir seu leitinho dentro da minha boca". Quando ela disse aquilo, não agüentei segurar nem mais um minuto. Empurrei o pau até o cabo e ela ficou com a boca entupida de rola. Dei algumas bombadas, mas nada de jorrar a porra. Então, a safada começou a bater uma punheta pra mim com a boca. Fiquei enlouquecido. Os olhos dela brilhavam, me olhando. A boca ia até a base dos meus pêlos e voltava até o início da cabecinha. Aí a sacana deixou a saliva escorrer pelo meu pau, me provocando uma sensação muito gostosa. Não consegui mais me conter e gritei, avisando: "Vou esporrar". Ângela apertou meu saco e engoliu o cacete até o fim. Não deu outra. Esporrei loucamente na sua boca. Ângela deixou a porra escorrer pelos cantos dos lábios e depois ficou me olhando, com uma cara meiga e sacana.

Transa molhada - Tive de me sentar numa poltrona, pois a esporrada tinha sido muito intensa. Ângela, ainda com a boca melada, me pegou pela mão e disse que queria tomar um banho comigo. Fomos pro banheiro. Terminei de tirar a minha roupa e ela despiu a camisola. Ligou o chuveiro e entramos juntos no boxe. Ficamos nos molhando e nos ensaboando por um bom tempo. Eu esfreguei seus seios, a bunda e o seu monte de pentelhos loiros. Ela também me esfregou, mas quando pegou no meu pau mole, não resistiu: ela se ajoelhou e começou a me chupar novamente. “Meu cacete tá muito mole", falei. Mas ela não se importou, disse que gostava de sentir a pica endurecer dentro da sua boca. E realmente não deu outra. A boca da loira começou a trabalhar com tanta habilidade que logo eu tava em ponto de bala. Quando sentiu meu tesão, ela não disse nada, só gemeu. Mas desta vez, não ficou muito tempo me chupando. Deixou o cacete duro e logo se levantou. Depois pegou um creme e passou nos seus pentelhos. "Você sabe que fiquei sonhando com a sua língua na minha buceta?", ela me perguntou. Eu não disse nada. Fiz cara de quem era o homem mais gostoso da terra. Ela continuou ensaboando os pentelhos e com um sorriso sacana, me disse: "Eu quero que você me depile todinha e depois me chupe..." Fiquei meio sem jeito, pois eu nunca havia depilado uma mulher. Ela disse que me orientaria. Ângela pegou um aparelho de barbear e foi me dizendo o que eu deveria fazer. Fui com tanto cuidado que até fiquei sem tesão. Eu não queria machucar aquela escultura, mas ela soube me orientar direitinho. Quando a vi raspadinha, meu pau subiu mais rápido que um foguete. "Gostou de me ver depiladinha? Agora pode chupar meu grelo à vontade", completou.

Sexo sem limites - Fomos pro seu quarto. Ela se deitou na imensa cama de casal e escancarou as pernas. Eu me aproximei e agachado ao seu lado comecei a mordiscar o seu clitóris, bem de leve. A garota fechou os olhos e se deixou embalar totalmente pela minha chupada.

Ela cravou as unhas nas minhas costas e fechou os olhos com força... O seu rosto se transformou numa careta de prazer...

Sua respiração começou a ficar mais rápida, mas quando eu finalmente abocanhei o seu grelo, ela abriu os olhos e deu um grito de prazer bastante excitante: "Ai, não pára, não pára,..." Aquilo me deixou doido. Não parei mais de chupar. O grelo ficou enorme, endurecido. A sua racha já tava ensopada. Abri os seus lábios, que me pareciam extremamente beiçudos, e meti a língua no meio da sua buceta. Foi uma loucura. Eu simplesmente a fodi com a minha língua. Ângela tentava dizer alguma coisa, mas as palavras morriam na sua boca. O tesão era total e Ângela tava inteiramente entregue ao prazer. O corpo dela tava aquecido e já suava bastante. Ela tava delirando, quando murmurou: "Vou gozar", parei a chupada e enfiei a rola até o fundo das suas entranhas. Ela cravou as unhas nas minhas costas e fechou os olhos com uma tal força que o seu lindo rosto se transformou numa careta de prazer e de gozo. Senti o quanto ela gozou pela abundância dos fluidos que deixaram o meu cacete completamente melado.

Só depois de ter gozado Ângela relaxou, mas eu ainda continuava dentro dela. Parei um pouco de estocar e depois de uma pequena pausa, reiniciei os movimentos de vaivém. Ângela me olhava de uma maneira séria, nem piscava, mas quando meu caralho começou a entrar com mais vigor dentro dela, não se conteve mais. "Me fode, seu puto. Me come que nem uma vagabunda. Me faz delirar, seu sacana", ela dizia com uma expressão de desafio.

Aquelas palavras me encheram ainda mais de tesão. Fiquei enlouquecido. Comecei a fodê-la de uma maneira alucinante. Meu corpo ficou todo suado, completamente molhado. O meu sexo dentro do sexo dela produzia um barulho excitante. Meu saco, cheio de porra, batia no cuzinho dela. Até que não agüentei mais ficar vendo meus pêlos roçando na bucetinha careca e acabei gozando como nunca.

Depois desse dia, continuamos a nos encontrar com freqüência, sempre às escondidas, é claro. Não dava mais pra segurar o tesão que havia entre nós. Eu tive de parar de ir buscar minha namorada no trabalho, pois não conseguia me segurar quando me encontrava com Ângela. Minha namorada começou a suspeitar que tava sendo traída e, depois de muitas brigas feias, terminamos. Comecei a namorar Ângela, mas não contamos pra ninguém. Um ano se passou e só agora assumimos tudo publicamente. Por incrível que pareça, estamos até pensando em nos casar. Vai ser sexo louco todo dia.

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Comentários

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Bom se tivessse comido o cuzinho dela tinha sido o máximo mas ve se ensina suua namorada um pouco...

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