Presente

Um conto erótico de Walter Blaide da Silva
Categoria: Grupal
Contém 1467 palavras
Data: 31/07/2002 13:01:54
Assuntos: Grupal

PRESENTE ERÓTICO

Carla tem 20 aninhos, é loira, bonita, coxas grossas e uma bunda arrebitada. Sempre conversamos muito sobre as nossas fantasias. Foi numa dessas conversas que descobri o grande desejo de Carlinha: a safada sonhava em transar com mais de um parceiro ao mesmo tempo. Sei que assumi o risco de ser chifrado quando me casei com ela.

Já tenho 45 anos e meu apetite sexual não é igual ao dela. Por isso, antes que levasse um par de chifres resolvi presenteá-la com algo muito especial e realizar a fantasia da minha mulherzinha.

Era o dia do nosso primeiro aniversário de casamento. Cheguei mais cedo e encontrei Carla tomando banho. Já havia avisado por telefone que era pra ela vestir uma roupa especial naquela noite. Ela pensou que eu a levaria pra jantar fora. Mal sabia que o “prato principal” seria ela. Quando entrou na sala, Carla tava muito bonita, mas não gostei daquele vestido e mandei que trocasse: “Use uma roupa sensual, decotada e não se esqueça de colocar uma calcinha bem sacana, do tipo que entra pelo reguinho”.

Carla saiu da sala com um sorriso malicioso.

Quando retornou, tava vestindo minissaia, meias pretas, cinta-liga e um corpete vermelho com um decote muito generoso. “Mostre a calcinha!”, ordenei. Ela levantou a saia e mostrou a calcinha enfiada no rego.

Carla tinha uma bunda muito gostosa e tava muito linda, com uma marca sexy de biquíni. “Tô ficando excitada!”, ela disse. Fiz um sinal pra que ela se aproximasse. A danada ficou bem pertinho de mim. Tirei um dos seios pra fora e passei a chupá-lo. Carla começou a se contorcer como se estivesse com bastante tesão. Meti a mão por dentro da saia e apalpei a sua xota quente. Afastei a calcinha e enfiei um dedo na buceta. Tava molhadíssima! Mandei que fosse pro quarto e esperasse na cama.

Quando cheguei no quarto, Carla tava deitada na cama, com os dedos no meio da buceta. “Pare já com isto! Tenha calma que você vai ter o que deseja”, gritei. Ela me olhou assustada e parou na hora. Fui até o armário e tirei um lenço. Vendei seus olhos. “Fique quietinha, que vou trazer seu presente de casamento”, falei. Ela sorriu e não disse uma única palavra. Voltei pra sala e, através do celular, dei um toque pra que os “presentes” subissem.

Eram dois rapazes bem fortes e grandes, garotos de programa, que contratei pra fazer uma festinha com minha esposa. Eles entraram e esperaram minhas ordens. “Quero que façam tudo com a minha mulher. Mas desde já aviso, não quero saber de beijo na boca.”. Mandei que eles tirassem a roupa e ficassem só de sunga. Depois os conduzi até o quarto onde Carlinha estava.

Entramos em silêncio. Ela continuava imóvel. “Querida”, falei, “trouxe seus presentes”. Fiz um sinal pros rapazes e através de gestos, determinei que eles começassem a acariciar minha mulher. Quando ela sentiu que seus pés tavam sendo tocados por desconhecidos, começou a gemer muito alto, evidenciando um enorme prazer.

Todo corpo de Carla foi acariciado. Fiquei sentado ao seu lado, depois abaixei o seu corpete e libertei os dois seios. Tavam excitados. Os rapazes continuavam acariciando o corpo dela. Um deles começou a chupar os seus pés e o outro atacou um dos seios. Me afastei um pouco e deixei que os rapazes trabalhassem sossegados. Eu não conseguia ficar excitado, mas sentia certo prazer em ver minha mulher sendo bolinada daquele jeito.

Depois que chuparam os pés de Carla, um dos rapazes abriu as pernas dela e puxou a calcinha pra baixo. Ele enfiou a cabeça no meio das coxas dela. O outro, imediatamente, tirou o pau - aliás, era um senhor cacete - e o colocou na boca da Carlinha. Ela mamava com vontade e não parava de rebolar a xota na boca do outro. Nesse momento, senti um calor insuportável, e resolvi tirar a roupa. Ah, agora sim meu pau tava duro e grosso. A safada não dizia uma única palavra, e não parava de gemer. Me aproximei e olhei pro cara que chupava minha mulher. “Bata com o pau na cara dela!”, mandei. Ele começou a esfregar o cacete na fuça de Carla, sem dó. E a safada adorou. Então, fui até o seu rosto e tirei a venda dos seus olhos. Quando ela viu os dois caras fortes, ficou com um olhar enlouquecido.

Carla pulou pra fora da cama e pediu que terminassem de tirar a sua roupa. Os caras deixaram minha mulher completamente nua e continuaram chupando seu corpo. Até que um se ajoelhou atrás e outro na frente dela. Um enfiou a língua na buceta e o outro, no cu. Ela não conseguia resistir a tanto prazer, e ficava me encarando, cheia de excitação no olhar. Depois, pediu a eles que se levantassem e foi a vez dela se ajoelhar. Ficou mamando um pau e depois o outro. Ela não parava mais de chupar, parecia uma puta de verdade. Carla subiu na cama e ficou de quatro. “Quero uma pica me fodendo. Não agüento mais de tesão...”, ela disse. Peguei duas camisinhas e dei pros caras. “Rachem a buceta desta vagabunda!”, falei. Minha mulher ficou com a bunda toda aberta, esperando pela primeira pirocada.

O cara que tinha o pau maior se posicionou, deu uma estocada seca e fez o mangalho entrar por inteiro na buceta de Carla. Ela ficou fazendo biquinho e pedindo: “Quero o outro pau na minha boca”. Então, o carinha colocou a pica na boca de Carla, que começou a babar em cima da rola. “Bata na bunda desta safada!”, falei pro cara que fodia minha mulher. Ele começou a deixar a bunda dela toda vermelha, dando-lhe fortes tapas. “Está gostando, sua piranha?”, perguntei, mas Carla não disse nada, tava muda; apenas fez que sim com a cabeça. Depois, não agüentando mais de tesão, começou a gozar, dando urros de prazer. “Ai, que delícia; ui, que tesão...”

Só que Carlinha era insaciável e não sossegou apenas com uma gozada. Muito ao contrário, ficou ainda mais excitada. “Quero sentar em cima de um caralho, quero cavalgar como uma égua no cio...”, disse. Um dos caras ficou deitado de costas na cama e ela imediatamente se ajeitou em cima da rola. “Ah, que delícia, agora sim sou uma mulher realizada!”, ela disse. Depois de um tempo a safada sussurrou pra mim: “Ainda tá faltando uma coisinha, pra esta foda ser completa...” Eu já sabia o que a vadia queria, mas mesmo assim, perguntei, pois adorava ouvi-la pedir por rola no rabo. “Quero um pau no cu! Coloque um pau dentro dele, por favor, eu imploro!”, ela gemeu. Olhei pro outro cara que esperava a minha ordem: “Você não ouviu o que minha mulherzinha falou? Tá esperando o quê?”. Ele se aproximou, subiu na cama e se ajeitou. Carla levantou um pouco a bunda e ofereceu o cuzinho. O cara segurou a pica e enfiou.

Ela tava entalada dos dois lados, com um sorriso feliz. Fechou os olhos e começou a se mexer. “Ah, tô sendo fodida no cu e na buceta”. Depois, me olhando de uma maneira toda apaixonada, disse que me amava.

Eu não sabia como agir, tava petrificado e ao mesmo tempo completamente fascinado com a perversão de Carla. Ela me garantiu que nunca tinha transado com dois homens, mas a maneira como se comportou me deu a certeza de que a safada já tinha dado várias vezes daquele jeito. Por um momento, o tesão que eu sentia se misturou com o ciúme, e comecei a ficar com raiva. Carlinha tava ali, bem na minha frente, sendo fodida por dois homens desconhecidos. Meu desejo era dar uma surra naquela filha da puta. Ao mesmo tempo, minha paixão por ela me impedia de fazer qualquer gesto violento. Fiquei num canto, olhando toda aquela perversão. Até que Carla estendeu a mão me chamando. “Vem, amor, vem foder minha boquinha.”.

Me ajoelhei ao seu lado e dei a pica pra vadia chupar. Carla estendeu a boca, gulosa, mas só conseguia encostar a ponta da língua na cabeça da rola. Só que eu tava querendo mais. Olhei pros rapazes e fiz um gesto pra saírem.

Quando fiquei sozinho com Carla, ela me olhou de uma maneira toda apaixonada. Virei a safada de bruços e abri seu cu com violência. Peguei a pica e enfiei na sua roseta arrombada. O pau entrou fácil. Comecei a castigá-la com vontade. Eu empurrava com todas as minhas forças, até que comecei a esporrar e gritei: “Feliz aniversário”. Ela abriu a boca e quando pensei que fosse dizer alguma coisa, Carla começou a gozar assim que sentiu a esguichada na sua bunda.

Foi uma noite inesquecível. O único inconveniente é que agora tenho de dar “presentes” pra minha esposa todos os meses.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

só faltou ela fazer um dp vaginal!!!!!!!!

nota 10.

0 0