Sendo sacana com o comedor

Um conto erótico de Elizabeth
Categoria: Heterossexual
Contém 2747 palavras
Data: 31/07/2002 02:44:54
Assuntos: Heterossexual

Olá! Deixe me apresentar: me chamo Elizabeth, tenho 22 anos, estou acabando a faculdade de engenharia. A historia que vou contar para vocês aconteceu no último carnaval e foi inusitada, é um pouco longa, mas acho que serão recompensados se tiverem paciência de ler, afinal dei para um cara que conhecia a menos de meia hora e ele ainda comeu minha prima meia hora depois, o cara é o maior comedor que já conheci, para mim acabou sendo uma experiência interessante.

NA CIDADEZINHA DO INTERIOR

Meus planos eram passar o carnaval na praia com o pessoal da faculdade, mas minha mãe não estava muito a fim de deixar, acabei indo para uma cidadezinha no interior do estado com 7 mil habitantes onde mora uma prima minha, ela era a típica menina do interior, meio parada, não tinha uma vida sexual muito agitada pois dizia que os caras da cidade costumavam contar para todos quando comiam uma mulher e isto atrapalhava um pouco para as garotas que moravam lá. Eu ficava perguntando para alugar ela, “quem é o comedor da cidade”, “toda cidade tem um comedor”, ela ficava com vergonha, mas me falava de um garoto de 19 anos, filho do prefeito, ele tinha a reputação de ser o tesão da cidade, o cara para qual as meninas de lá tinham vontade de dar.

INDO AO BAILE DE CARNAVAL

Nos arrumamos para o baile de carnaval que iria ter na cidade, eu e minha prima iríamos pular no clube de campo, era um lugar legal, com um salão onde aconteceria o baile cercado de muitas arvores em um bosque ao redor do clube. Eu não fui usando fantasia nenhuma, apenas uma camiseta branca, tênis e uma mini saia com estampas floridas. Começamos a pular por volta de umas 11 horas da noite, tinha bastante gente, afinal era a única coisa para se fazer na cidade. A uma certa altura minha prima me falou “ Beth aquele é o garoto que te falei” me apontou para Sandro, um garoto de 19 anos, camisa sem manga, corpo super sarado... ele viu que eu tinha olhado e ficou me encarando..... continuei a pular carnaval com minha prima e seus amigos, em um determinado momento no meio do salão senti meu bum-bum se encostar em um cara, olhei para trás era Sandro.

CONHECENDO O COMEDOR

“Me desculpe!” Foi o que ele disse, com um jeito de menino safado quando olhei para trás, eu disse meia sem graça “tudo bem”, ai ele me disse, “você não é daqui não, de onde você é?” Respondi a ele que era da capital que apenas estava visitando minha prima... quando percebi minha prima tinha orientado suas amigas para se afastarem e deixar nos dois conversando em paz, Sandro me perguntou se eu não queria sair do meio do salão para podermos conversar em paz, saímos dali do meio e ficamos conversando um tempo sentados em uma mesa. A uma altura ele perguntou o que eu fazia da vida, disse que estudava engenharia elétrica, ai ele me disse, “Menina a sub-estação da cidade fica aqui próximo ao clube, do outro lado muro, que acha da idéia da gente tentar dar um black-out na cidade?”

INDO PARA A SUB-ESTAÇÃO

Tinha gostado da idéia, disse a ele que poderia dar uma olhava pra ver se era viável, ai saímos os dois do clube, próximo a porta de saída do salão tinha um congestionamento de gente, eram varias pessoas querendo entrar, outras querendo sair por aquela porta estreita, eu estava ali imprensada no meio daquela gente toda esperando minha vez de sair, e Sandro estava atrás de mim, imprensado também notei que ele me enconchou com vigor, estávamos muito apertados mesmo, como estava de mini saia e ele de shorts pude sentir seu pau duro contra a minha bunda, fiquei com tesão na hora...Dei uma reboladinha de leve e senti que ele deu uma suspirada. O tumultuo da porta acabou e saímos do salão, ele me disse que teríamos que cruzar o bosque para chegar a sub-estação. Era um bosque escuro, tinha uns 50 metros de comprimento, ele ia na frente me mostrando o caminho e eu atrás o seguindo quando estávamos lá no meio ele parou meio bruscamente, eu não vi pois tava escuro acabei batendo no corpo dele e caindo de joelhos. Disse a ele que estava bem, apenas tinha ralado um pouco o joelho na terra, mas que tava tudo bem, fiquei de pé e ele se abaixou dizendo que iria passar as mãos para ver se eu tinha ralado muito os joelhos. Quando ele se ajoelhou, senti sua boca indo de encontro a minha vagina, ele puxou a calcinha e me deu uma lambida de supetão. Fiquei mole.

DANDO PRO COMEDOR

A língua dele foi direto no alvo, eu tinha ficado molhadinha na hora, ele continuou a me chupar eu acabei gozando ali mesma de pé, com as mão segurando a saia levantada na boca dele..... Sandro se levantou, e falou, “então gata me faz gozar agora” eu disse que tudo bem, mas só com camisinha, ele tirou uma do bolso do shorts e vestiu rapidinho eu fiquei de pé de costas pra ele apoiada em uma arvore, levantei a mini saia com as mãos e disse “ pode me comer” acho que ele não acreditou no que via “ deste jeito você me deixa louco gata” senti suas mãos pegarem na minha bunda, abrindo elas de leve, tenho 1.76 de altura, bunda media tendendo a grande, estávamos na mesma altura, senti ele enfiar o pau em mim com aquela pressa que é comum pra um garoto de 19 anos. Disse a ele, “aproveita garoto, igual a mim você não come outra, vamos logo que só vou te dar uma vez”, ele começou a bombar com força, depois devagar, dava umas estocadas e enfiou o dedo na minha bunda, tirou o pau de dentro e acariciava a minha xoxota com os dedos enquanto passava um pouco de guspe no pau derrepente enfia ele na minha bunda, sem perguntar nada, sem pedir autorização, dei um grito de dor, afinal era um pênis grande, tinha enfiado com força. Pedi pra ele tirar, ele disse que já tinha entrado tudo, e me disse, “aproveita garota, outro pau como o meu você não vai levar na vida” aquilo me deixou mole de tesão, estava lá no meio daquele bosque encostada em uma arvore de mini saia com um pau enorme enfiado na bunda e ainda por cima de um garoto de 19 anos que eu tinha conhecido a meia hora, ele começou a bombar na minha bunda, com mais força, até que finalmente gozou, minha bundinha estava ardidinha. Levantei a saia, arrumei a calcinha. Disse a ele, vamos voltar pro salão, ele disse não, vamos para a sub-estação.

APAGANDO A LUZ

Descemos para a subestação e pulamos o muro de acesso, eu sentia minha bunda ardida, era uma sensação ruim e ao mesmo tempo prazerosa, ao pularmos o muro pedi a ele que arrumasse um arame de uns 7 metros, ele pegou uns restos de cabos que estavam no terreno da subestação, disse a ele que teríamos que enterrar um pedaço do cabo no chão para servir de terra, pegamos um cabo de enxada e improvisamos um terra, peguei um tijolo de 6 furos amarrei na ponta do cabo e disse pra ele lançar por cima dos barramentos de alta tensão mas que solta- se imediatamente do cabo depois de lançar o tijolo na ponta, ele lançou, o cabo se enroscou nos fios e vimos uma bela seqüência de faíscas causadas pelo curto, a cidade se apagou no ato, saímos do terreno e pulamos para o clube de novo. Disse a ele para voltar ao clube e avisar minha prima que eu tinha ido pra casa, fui para a casa da minha prima.

MINHA PRIMA TAMBEM DEU NAQUELA NOITE

Fui para casa e me deitei na cama, estava toda fodida, com a bunda doida deitada na cama. Minha prima chegou uma hora depois, meia bêbada, antes que eu disse-se alguma coisa, ela disse “Beth, lembra do garoto filho do prefeito?” pensei comigo mesma, “o cara já saiu contando pra cidade que me comeu, to ferrada” fiz uma cara seria e disse o que tem ele? Ela com um sorriso no rosto me disse, “dei pra ele!” Eu não acreditei naquilo que ouvi, com uma cara cínica disse a ela, “Putz legar Carla, me conta como foi” Ela me disse que depois que a luz voltou ele tinha a procurado dizendo que tinha um recado meu pra ele, que eu estava com dor de cabeça e tinha ido pra casa, ai começaram a conversar e a nos amassar, ai a uma certa altura ele a convidou para dar uma volta no bosque para ver o que tinha havido com a subestação já que a luz tinha apagado, ela continuou dizendo que quando estavam no bosque ele a agarrou e ela pegou no pau dele, que ele pediu a ela pra dar uma cupada no pau dele, Carla disse que sim e se agachou começando a chupar, ai a menina bêbada com um tom de criança arteira me diz, “Beth que pau enorme.... nunca vi tão grande” eu que o diga, ainda estava com a bunda ardida, estava escuro e não tinha visto o calibre do pau de Sandro. Ai perguntei a ela, Carla como você deu pra ele? Ela disse, Beth não vai acreditar, ele me encostou em uma arvore e começou a me comer normal, ai começamos a transar até que uma hora ele tirou o pau pra fora de mim e me enfiou com força”

SANDRO COMEU A BUNDA DE CARLA

“Você deu a bunda pra ele Carla?” Falei alto sem disfarçar a irritação, “Ué dei qual o problema? Não sou muito fã de dar a bunda mas ele me pegou de surpresa, enfiou rápido, quando vi por mim ele já tinha me dito que tinha entrado tudo” Beth, você que é mais experiente que eu, é normal ficar muito ardida depois de dar a bunda? Como faz pra passar, não estou agüentando de ardência” Disse pra ela, “pra não arder basta não dar a bunda né menina” Conversamos mais um pouco e apagamos a luz para dormir. Eu ficava pensando comigo mesma, deitada na cama, “que cara safado, como consegue comer eu e a minha prima assim em menos de uma hora, e ainda a bunda de nós duas.” No outro dias, levantamos pela hora do almoço, as duas ainda com a bunda ardida, não tinha contado para Carla que eu também tinha transado com Sandro. Assim que levantamos, perguntei para Carla, “e ai ainda esta com a bunda ardida?” ela disse “ To sim Beth” eu que o diga, a minha também estava.

REVENDO O COMEDOR

Passamos a tarde em casa, e eu com aquilo na cabeça, à noite fomos pular carnaval novamente porem na rua. Encontrei Sandro, e ele puxou conversa comigo, fingi naturalidade, perguntei pra ele se ele tinha achado minha prima para dar o recado depois que nos despedimos, ele disse que sim, que tinha falado com ela e tinha ido pra casa dormir pois estava cansado. Fingi que acreditei e continuamos a conversar, Sandro começou a me alugar, dizendo que tinha adorado a transa, que tinha passado o dia todo pensando em mim etc... A uma altura me chamou para darmos uma volta de carro. Eu apesar de puta da cara com ele não demonstrava nada, mas concordei. Fomos para uma lugar afastado no meio de uma plantação, chegando lá ele me disse, “ e ai gata vamos repetir a transa de ontem?” Eu fiz uma reflexão, porque apesar de estar puta da cara com ele estava ali no carro, em um lugar escuro?”

O MAIOR PAU QUE JÁ TINHA VISTO

Acho que a resposta para a vontade de estar ali era uma coisa que Carla havia me dito, que o pau de Sandro era enorme, quando dei pra ele estava no escuro, não vi, apenas senti..... Começamos a nos amassar e ele tirou as o pau pra fora, pediu pra eu chupar.... Abaixei e comecei a dar uns beijinhos nele, pensei comigo mesma “ que pau grande, não é atoa que eu e a Carla passamos o dia coma bunda doida.” Comecei a chupar bem gostoso aquele pau enorme, quando percebi que Sandro estava quase gozando, parei de chupar e perguntei pra ele. “ porque comeu minha prima ontem a noite?” ele disse “ que é isto gatinha não estou entendendo” eu disse, a ele que ela havia me contado sobre a transa deles, mas que não tinha dito nada a ele sobre a nossa transa. Ele com a maior cara de pau olhou para mim e perguntou, “E ai Beth, ela gostou da foda?, mas fiquei tranqüila o seu cuzinho é mais gostoso de comer que o dela” Achei aquilo o cumulo da ousadia, confesso que me excitou ouvir aquilo, mas precisava dar uma lição a ele, pedi pra irmos embora, ele relutou mais fomos para a cidade. Chegando lá fui pra casa, e cai no sono.

CARLA TRANSA DE NOVO

Eram umas 3 da manha e Carla bate na janela para eu abrir a porta, estava sorridente, abri a porta fomos para o quarto e começamos a conversar, Carla me disse ” Beth, dei pro cara de novo, foi o Maximo!” Pensei comigo mesma, “ filho da puta1” encorajei Carla a me contar como foi a transa, ela me disse que saíram de carro e foram para um lugar afastado, que ele tirou a roupa dela e a colocou de 4 no banco de trás, que a comeu... queria comer a bunda dela, mas ela disse que não daria pois passou o dia com ela ardendo. Carla disse que Sandro gozou duas vezes na buceta dela, que ficaram ali e depois foram embora. Eu ouvia tudo aquilo e ficava pensando, em como aquele cara poderia ser tão gostoso e tão filho da puta ao mesmo tempo, fiquei pensando em como ser mais sacana que ele, até que tive uma idéia.

ARRUMANDO AS MALAS E DANDO PELA ULTIMA VEZ

No outro dia era hora de ir embora, depois do almoço coloquei as malas no meu carro, me despedi de Carla e fui. Eram umas 2 da tarde depois que sai da cada de Carla fui para a casa de Sandro, e o chamei. Disse a ele que estava indo embora e que queria me despedir. Ele antes de mais nada, disse “ Sua prima contou que eu comi ela de novo?” falei pra ele contou sim, fiquei tranqüilo não estou brava, queria dar pra você de novo, apenas como despedida desde carnaval” ele entrou no carro e fomos para a zona rural da cidade, chegamos a uma plantação bem afastada e estacionei o carro. Disse a ele que queria algo diferente, como sempre transamos no escuro eu não tinha visto o corpo dele queria que ele tira-se toda a roupa para poder ver todo o corpo dele. Ele disse que tudo bem, mas eu teria que tirar a minha também pois ele também queria ver o meu corpo... Ficamos os dois pelados com as roupas no banco detrás. Disse a Sandro que queria transar de pé encostada no carro, saímos os dois nus ali naquela plantação afastada e encostei minhas mãos no capo do carro como quem fica de 4. Disse a ele uma coisa, “ como vai me comer pela ultima vez, quero que escolha como quer me traçar” Ele falou, ‘gata por mim vai ser na sua bunda de novo” Pensei comigo mesma, “então vai ser na bunda” arrebitei minha bunda e disse a ele ‘ Me come, detona a minha bunda de novo pauzudo gostoso” Ele enfiou devagar, agüentei ele enfiar tudo, começou a me comer por trás cada vez com mais força, até que uma hora deu um grito de gozo e parou com o pau dentro da minha bundaDisse a ele espera ai um pouco que vou pegar uma surpresinha que tenho pra você no carro. Entrei no carro, fechei as travas elétricas, dei partida e fui embora, Sandro ali pelado gritava para mim voltar, eu com as roupas dele no banco de trás fui embora segui viajem para a capital. A minha satisfação era de ter sido mais sacana que ele, que apesar dele ter comido a mim e a minha prima duas vezes em dois dias, eu ainda conseguiria ser mais sacana que ele.

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Comentários

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gata que sacanagem, mas gostei, quero mesmo é comprovar seu tesudo rabinho, pode ser?luicoe@gmail.com

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