Ursão de Pelúcia

Um conto erótico de R
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 04/02/2002 15:30:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Tudo aconteceu em torno de uns cinco anos atrás. Eu tinha 15 anos, e estava morando no estado do Texas, EUA, pois fazia um programa de intercâmbio. A viagem estava muito divertida, mas ficou realmente fantástica, depois do que aconteceu em um belo dia, como vou contar aqui para vocês.

Eu vivia com uma família de cinco pessoas. Meu pai americano, minha mãe americana e duas irmãs. Mas esse foi um dia especial, pois minha mãe e as duas meninas estavam viajando, em outro estado, para uma competição de ginástica olímpica, e por isso ficamos a sós na casa, eu e "meu pai".

Fui dormir cedo aquele dia, pois não estava me sentindo muito bem. Por isso acabei perdendo o sono, por volta das três horas da manhã, e resolvi sair do quarto para assistir algum pornô, do canal pay-per-view, da TV da sala.

Imaginem como estava o meu tesão, aos 15 aninhos, virgem, batendo umas quatro ou cinco punhetinhas por dia. Mal podia esperar o dia em que eu fosse trepar de verdade, me descabaçar. Só não sabia que seria antes do que eu poderia imaginar...

Segui pelo corredor, do segundo andar daquela casa enorme, até chegar a escada, para descer para a sala, que era no térreo. Mas quando estava próximo a essa escada, ouvi uns barulhos estranhos. Fiquei até assustado, pensei que alguém estivesse assaltando a casa. Comecei a descer lentamente, desconfiado, e foi essa a causa, da melhor noite que já tive.

Ao chegar a metade da escada vi na sala meu pai americano, um tesão de macho, com seus 140 Kg, distribuídos por 1,90m de homem, extremamente peludo, em sua forma de tacker (bloqueador)de futebol americano (profissional!), pois até pouco tempo atrás ele jogava.

Ele era o causador do barulho. Roger (seu nome), estava deitado, com esse tesão de corpão peludo, no sofá da sala, assistindo a um filme pornô do canal gay, de ladinho, com um vibrador modelo "negão" enterrado no seu rabo, de forma que eu podia "comê-lo todo com meus olhos", via seu rabo gostoso e redondo, e seu pauzão enorme balançando. Tirei minha jeba para fora, ali mesmo, e comecei a tocar uma, pensando como seria maravilhoso eu estar ali naquele sofá também, nós dois abraçadinhos, trepando.

Mas fiz barulho demais. Poucos segundo depois, meu pai olhou para cima, sem me ver direito, e perguntou quem estava ali. Desci, com um pouco de vergonha, e expliquei que estava indo assistir TV.

Mas quem morreu de vergonha nessa hora foi Roger. O que ele iria dizer para mim, estando peladão no sofá, com um vibrador "carcado" no rabo, assistindo a um filme gay?

Ele ficou todo sem graça, não conseguia nem articular as palavras para me dizer uma frase inteira. Senti que, naquele hora, aquele enorme macho, não passava de um simples garotinho, como eu.

Sentei junto a ele, que se cobriu com uma toalha, e comecei a explicar que ele não precisava sentir vergonha, eu também já tinha sido pego descascando uma, em minha casa verdadeira, no Brasil, e sabia exatamente aquela sensação muito ruim, mas na verdade tudo aquilo era natural, parte da natureza humana.

Mas não consegui nem terminar essa frase toda. Acho que Roger não resistiu a minha mão, que encostou meio sem querer em seu peito cabeludo, enquanto eu gesticulava e virou-se em minha direção e me lascou um beijão, másculo e repentino, na boca.

Nunca tinha dado um beijo tão bom. Boca de garota nenhuma, que eu tinha beijado antes, se comparava àqueles lábios grossos e carnudos e aquela barba por fazer que roçava em meu rosto. Fiquei sem reação...

E logo Roger começou a ficar transtornado novamente... Pediu desculpas, implorou para que eu não contasse aquilo a ninguém, pois ele era casado, e ainda era muito famoso, por ter sido um grande jogador de futebol, e outras coisas que eu não consegui entender, por causa da sua voz trêmula e confusa.

Mas dessa vez fui eu que não resisti. Nunca tive tanto tesão, quando como vi aquele baita macho, quase um "orc", falando fininho, como uma simples menininha. Virei-me, subitamente, como ele, e tasquei-lhe um beijo também, já enfiando a minha língua na sua boca.

Roger foi aos céus. E eu também. Não falamos nada mais, porque afinal, o que havia para ser dito? Apenas rimos, como cúmplices no crime, e nos deitamos juntinhos naquele estreito sofá, enquanto eu tentava tirar minha pouca roupa, com a "prestativa" ajuda de meu pai, é claro.

Logo estávamos completamente nus. Ele deitado virado para cima, e eu sobre ele, com nossas picas se esfregando e nossas bocas em outro longo beijo, que me lembro até hoje.

Nossas pernas se entrelaçavam, e nossos mãos se seguravam... Não sei como resisti a tanto tesão sem gozar. Aquele "cavalo" peludo, debaixo de mim, gemendo como uma putinha, era tudo que eu pedi a Deus...

Finalmente alguém disse algo. Roger levantou seu rosto e começou a empurrar a minha cabeça carinhosamente, em direção ao seu mastro, enquanto falava: - Quero que você me chupe (traduzindo do inglês).

Mas aí meu lado macho falou mais forte. Não sei como eu tive coragem, na hora, de desafiar aquele "monstro" de homem querendo uma chupada, mas simplesmente as palavras saíram da minha boca: - Cala a boca, sua bicha! Pensa que eu sou um viadinho como você? Vira agora, sua puta!

E Roger virou na hora, dizendo: - Claro, meu macho, o que você quiser. Eu não acreditava!

Devem ter sido os anos, como jogador de futebol, tendo quase dois metros de altura e 150 Kg, e sendo muito famoso, que fizeram com que Roger ficasse com esse "desejo oculto".Acho que era a primeira vez na vida dele, em que alguém lhe dava ordens! A primeira vez que alguém lhe desreipeitava, lhe chingava, a primeira vez que ele conseguia se sentir "fêmea"...

Quando ele virou, foi que finalmente vi o troféu que tinha nas mãos... Roger, além de enorme, era bem peludo, até nas costas e pernas, e tinha uma bunda roliça deliciosa... Me lembrei de quando era mais novo, e me masturbava em cima dos ursinhos de pelúcia de minha irmã verdadeira, no Brasil... E todo aquele corpo másculo e gostoso seria meu, eu não podia acreditar...

Deitei-me sobre ele. Não bastava só ver, eu queria sentir! E ficamos, por vários minutos, brincando. Eu roçava meu pau virgem entre suas nádegas e beijava sua boca, enquanto os braços enormes e fortes de Roger me apertavam contra o corpo dele.

Finalmente chegou a hora. Peguei o frasco de lubrificante (KY), que meu pai estava usando com seu vibrador e comecei a lubrificar meu pau, imaginando se uma varinha como a minha (15 anos!) poderia dar algum prazer, àquele macho enorme.

Enfiei! Como era delicioso, sentir meu pau, pela primeira vez, penetrando alguém. E ainda, aquela bundona redonda, grande e gostosa de jogador de futebol americano! Que tesão sentir minhas bolas encostando em seu pau, virado para baixo, enquanto eu possuía seu cu, provavelmente virgem.

Mas eu não "bombava" muito. Era minha primeira vez, eu não sabia ainda "foder", como Roger merecia ter sido fodido. Eu enfiava gostoso, aos pouquinhos, como quem comia uma virgenzinha. Sei que naquele dia não "trepamos", fizemos amor.

Depois de gozar, fiquei imóvel. Não sabia que meter tirava tanta energia... Adormeci ali mesmo, abraçado, e ainda dentro do meu "ursão", depois de um longo beijo de boa-noite...

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis.

Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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