Familiar

Um conto erótico de Brazil
Categoria: Heterossexual
Contém 1395 palavras
Data: 20/02/2002 13:12:37
Assuntos: Heterossexual

Todo garoto tem uma tia favorita: a minha era a tia Neusa, irmã mais nova da minha mãe. Desde pequenininho ela fazia festa comigo. Apertava-me contra o peito, beijando minha bochecha, o olho, a orelha, me sufocando com seus carinhos.

Cresci grudado nela. Meu pai dizia que eu gostava mais dela do que da minha mãe. Ela me levava ao cinema e tinha a gostosa mania de colocar minha mão em torno da sua cintura. E a mão ficava perto da bunda, na verdade... Eu era bem sacana. Quando comecei a me masturbar, pensava nela. No clube eu ficava horas observando seu corpo: as coxas bem feitas, as nádegas arredondadas e polpudas, as costas retas e fortes, a pele acetinada. Muitas vezes ela pedia para ajudá-la a passar bronzeador em suas costas. Sempre que me aproximava da bunda ela dizia: “Aí eu já passei!” Aquilo me deixava muito excitado... E quando ela passava bronzeador no meu corpo, nas minhas coxas?! Sua mão de veludo me deixava atordoado. Quando íamos ao litoral, eu, ela e o namorado – sempre me carregava junto – ficava louco ouvindo seus gemidos no outro quarto, e me masturbava vezes seguidas. Eles me esperavam adormecer para transar. Percebi o jogo. Ia para a cama mais cedo e fingia dormir. Minha tia conferia, me dava um beijo e corria para os braços dele. Uma vez os flagrei transando na sala. Faziam um 69, a minha tia por cima. Sua bunda voltada para o meu lado. A boceta pingava e o cuzinho piscava para mim. Tirei o pau para fora e bati a punheta mais gostosa da minha vida. No dia seguinte, assim que saíram para a praia, corri ao banheiro e peguei a calcinha da minha tia para cheirá-la... O perfume mais doce que já aspirei. Ela estava impregnada pelos fluidos sexuais. Toquei uma punheta passando a calcinha no pau.

Quando minha tia casou eu chorei feito um bezerro desmamado. Tinha 14 anos, mas agia como um garoto de cinco. Ninguém entendia aquele apego. Torcia para o casamento deles não dar certo. Todos diziam que ela ia me esquecer logo que tivesse um filho. E foi o que aconteceu.

Mas o tempo se encarregou de mudar meus pensamentos. Namoradas, amigos, faculdade, minha tia virou coisa do passado, coisa de menino.

Em um belo dia estava em casa estudando para a prova quando toca a campainha. Estava só de cueca. Imaginei que fosse meu primo me chamando para jogar futebol. Conferi no olho mágico e tomei o maior susto: era ela. Procurei a chave, querendo ganhar tempo para pôr uma calça, mas ela me surpreendeu: havia passado no trabalho de minha mãe e tinha uma cópia da chave. Tocou apenas para se anunciar. Fiquei atrapalhado diante dela. “Nossa, como você cresceu! Há quanto tempo a gente não se vê??”, perguntava. “Uns quatro anos, acho! No aniversário de um ano do Fábio...”“Meu Deus, você está um homem feito!” “Uma hora a gente cresce...” “Mas você cresceu demais! Vem, me dá um abraço!”

Seu corpo quente me causou uma recaída. Senti meu pau ferver. “Tia, eu vou pôr uma roupa...” “Que bobagem. Se fosse sua mãe você iria fazer isso? Você está na sua casa e eu não estou aqui para atrapalhar nada.”

Ela tinha uma mala nas mãos... Perguntei se ia viajar: “Não sei o que farei...” Havia deixado o Fábio com a avó e estava na minha casa porque ali o safado do marido não a encontraria. Estava contente de me ver. E começou a chorar. Eu nunca tinha visto minha tia chorando e aquilo me deixou furioso. “Ele bateu na senhora? Ele fez alguma coisa? Eu mato aquele filho da puta!” Ela me abraçou novamente: “Você continua o menino bobinho que eu amo.” Mas meu pau não parava de crescer. Ela percebeu. Desceu a mão, o segurou e perguntou: “Que é isso aqui?! Desde quando você sente isso por mim?!” Sua mão no meu pau me matava de vergonha e tesão. “Desde os 12 anos me masturbo pensando na senhora. Por isso eu queria pôr a roupa...” Ela não largava meu pau. “Nossa, é tão grande!” E saiu me carregando pelo pau até o sofá. Sentei-me e ela se deitou no meu colo, passando a chupar meu pau: “Ele é bonito, grande e gostoso.” Eu alisava a sua bunda grande: “Ai, estou realizando um sonho.” Ela parou de me chupar. Olhou-me no rosto e pediu para contar o sonho inteiro. Contei que uma vez a havia visto transando na sala com meu tio e sonhava com aquilo. “Me mostra o que você viu...” Foi para o chão e tirou a roupa. “Faz tanto tempo que não sei o que é isso...” Deitei-me a seu lado e disse que ela estava por cima. Ela então veio com a boceta na minha boca e novamente engoliu meu pau. Senti aquele cheiro familiar. Chupei a sua boceta e brinquei com a língua em seu cuzinho. Ela rebolava e gemia gostoso. Gemidos que conhecia de cor e salteado. Gozou na minha boca. E em meio ao gozo sentou no meu pau, fazendo o meu cacete sumir no meio de suas coxas. Beijou a minha boca: “Nunca imaginei que um dia faria isso com você. Está feliz?” Eu estava feliz, claro. Mas satisfeito mesmo só quando comesse seu cuzinho. Titia ficou de quatro. A bunda era a mesma que eu amava: linda, grande e redonda. O cuzinho piscava como naquele dia. Meti a língua em seu rabo e lambi em volta da auréola dourada. “Mete!”, ela pediu, empinando o traseiro. Enchi de saliva a entradinha do seu cu e enfiei um dedo. Ela apertou fortemente meu dedo com o esfíncter: “É minha primeira vez atrás.” Acalmei-a: ia meter devagarinho. Tirei o dedo, deixando o pau na entradinha. Fui empurrando. Ela, gemendo, me mandava parar. Até meu pau ficar preso na entrada do buraquinho. Aos berros ela gritou: “Não pára, enfia tudo!” Meu pau sumiu no meio de suas nádegas e ela, coçando a boceta, gemia e gozava: “Isso é loucura, é pecado!” Gozei dentro do seu cu e meu pau saiu em câmara lenta, amolecido. Ela me encheu de beijos e ficamos agarrados no meio da sala. Ela queria tomar banho, e me ofereci para lavar seu corpo. Mas me evitou: “Não é certo o que estamos fazendo.” Segui para o meu banheiro ainda zonzo e toquei mais uma punheta, agradecendo aquele milagre. Não estava nem um pouco arrependido. Não sabia como olhar na cara da minha tia sem desejá-la. Voltei para o meu quarto e tentei estudar. Mas não conseguia. Só pensava na boceta e no cu da minha tia. Voltamos a nos ver na hora da jantar. Minha mãe era uma mulher prática: se tudo está indo bem, e só a vida sexual anda mal, consertasse a vida sexual, mas não se separa. “Mas como?! Ele não me procura mais... Deve ter outra...” “Resolva o seu problema, arrume um amante!” Meu pai caiu na gargalhada. Perguntou se minha mãe teria coragem de fazer o mesmo. Ela o desafiou: “Me deixe na mão e você verá!” Eu roçava a minha perna na dela. E comentei: “Enquanto não resolve o que fazer, tia, fique morando conosco.” Meu pai retrucou para eu não me meter em “assuntos de adultos”. Minha tia estranhou: “Mas ele é adulto o suficiente para opinar também.” E o meu velho riu: “Nem namorada ele tem e não entende de relacionamento.” Ele estava certo: no meio da conversa tocou a campainha. Era ele, o meu tio, em carne e osso. Com flores e pedindo paz. Minha tia saltou em seus braços e foram embora na mesma hora. Meus pais ficaram felizes e eu contrariado...

Uma semana depois ela ligou. Marcamos um encontro e fomos diretamente para um motel. Nunca fodi com tanta paixão. Cheguei a rasgar sua roupa. Gozei em sua boca, meti em sua boceta e em seu cu. Ficamos viciados. Toda semana tínhamos encontro. O marido dela sabia que ela estava comigo, mas fazendo o quê?! Ela adorava meu pau e eu era tarado pela sua bunda. Quando ela estava menstruada a gente só fazia sexo anal. Dava o cu só para mim e gozava em sua boca. Com o marido passava meses sem transar. Era mais minha do que dele.

Hoje tenho 37 anos, branco, solteiro por opção e cheio de tesão.

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