Vingança de uma esposa traída

Um conto erótico de dpz9
Categoria: Grupal
Contém 4283 palavras
Data: 17/02/2002 01:05:22
Assuntos: Grupal

João estava casado com Mara há vários anos e sua relação ía muito bem. Ela tinha 32 anos e tinha cabelo marron escuro longo e liso, olhos castanhos, pele branca e um rosto bem bonito. Tinha as pernas bem torneadas e seios médios. Cuidava bem do corpo e em geral se vestia discretamente. Ela sempre tinha sido fiel a ele e nunca tinhan tido maiores problemas.

Até que, um dia, Mara descobriu através de amigos que o seu marido a tinha traído com outra mulher. Eles tiveram várias discussões, pois estava furiosa e decidida a não perdoá-lo, apesar de que ele lhe dizia que faria qualquer coisa para que isso acontecesse. Depois de um tempo, ela parou de falar no assunto mesmo continuando a se sentir contrariada. Era mulher de pulso forte e não deixaria aquela desfeita passar em branco.

Depois de um mês do acontecimento, o marido sentía que o assunto parecia enterrado, ela sorria normalmente e não dava mais sinais de lembrar-se de nada. Mas num dia, após o jantar, ela se sentou com ele no sofá e, de repente, voltou ao tema da traição de João. Porém, desta vez não demostrava raiva, inclusive sorria discretamente: “Querido você lembra que faria qualquer coisa para eu te perdoar? Pois é, eu decidí que vou te perdoar, mas para isso você vai ter que assistir a um vídeo comigo. Eu mesma que fiz, com a nossa câmera.” Ele imediatamente aceitou, querendo se esquecer de tudo aquilo. Ela foi pegar uma fita e colocou no vídeo, voltando à sentar-se ao lado dele, que não tinha a menor idéia do que podia se tratar.

Quando a fita começou, a primeira cena era de Mara, na sala de estar, se afastando da câmera. Dava pra perceber que ela a acabara de colocar sobre uma mesa. Estava de camiseta sem manga azul, e uma saia preta bem justa e decotada. Tinha as belas côxas à mostra e usava salto alto. Mara sorría sacanamente para a câmera, segurava os seios levemente por sobre a camiseta e passava as mãos pelo corpo. Num certo ponto, ela virou-se e, levantando a saia levemente, deixou aparecer a calcinha minúscula que lhe cobria a buceta. João foi logo ficando excitado imaginando que ela estava querendo deixar aquela história para trás, tentando seducí-lo com aquela fita caseira dela. Ele foi se virando para ela, abraçando-a e querendo agradecer o presente, mas Mara logo o interrompeu, falando: “Shhh, silêncio, preste atenção no filme, querido.”

De repente, a campaínha soou no vídeo. Nele se podia ver Mara abrindo a porta para um homem mais novo, de uns vinte e poucos anos, alto, forte e moreno. João foi logo desconfiando: “Mas quem é esse, Mara?!?”. “Esse é o Antônio, eu conheci ele na academia de ginástica no dia anterior”, respondeu ela. Alarmado, principalmente pelo jeito que Mara estava vestida na frente daquele desconhecido, João começou a protestar: “Mas como, um estranho assim em casa, sem mais nem...”, mas antes que pudesse acabar, ela lhe deu um olhar de reprovação, lembrando o que ele tinha prometido.

No vídeo, Mara tinha ajeitado a câmera em outro angulo. Desta vez, mostrava o sofá onde ela e o jovem tinham acabado de se sentar. Eles conversavam espontaneamente: “E então, você está pronto, Antônio?”, perguntou Mara. “Lógico, mas você tem certeza que seu marido não está?”, falou ele. “Tenho, você acha que eu faria isto senão?”, e ela levantou-se e mostrou-lhe as nádegas por debaixo da saia. Nesse ponto, João começou a protestar veementemente de que história era essa, se ela estava maluca ou o que, mas Mara lhe passou o maior esporro, lembrando-lhe o deslize recente, e fez seu marido prometer de que veria o vídeo inteiro sem falar mais nada se quissese que ela o perdoasse. Como não tinha nenhuma moral, João voltou a assistir calado. No vídeo, Antônio olhava maravilhado para a bunda de sua mulher. Ela continuou conversando com ele: “Pois ontem na academia, antes de nossa conversa, eu estava olhando para você e desejando o teu cacete, por isso decidi te convidar aqui em casa para este vídeo.” João estava cada vez mais chocado, não só com o atrevimento de Mara, mas também em ouví-la dizer sacanagens assim para um desconhecido sem o menor pudor. Ela rebolava o traseiro, mostrando a calcinha branca e chegava bem perto dele, que não tirava os olhos do seu corpo.

Com muita desenvoltura, ela se aproximou dele e ajoelhou-se no sofá. Começou a acariciar-lhe o caralho com as mãos, claramente duro, sobre a calça. Antônio se deliciava com a massagem e continuava a apreciar o corpo de Mara. Agachando-se, ela passava os lábios pelo volume na calça, retribuindo-lhe os olhares sacanas de tanto em tanto. Finalmente, Antônio perguntou: “E então, o que você quer fazer?”. Ao que ela, abrindo um sorriso de ponta a ponta, respondeu apontando para a câmera: “Vamos começar nosso filmezinho. Eu estou ansiosa para ver esse grosso!” O rapaz se levantou e moveu a câmera até o encosto do sofá. Nesse ângulo, dava pra ver Mara sorrindo pra câmera e abrindo o zipper da calça de Antônio que voltara a sentar-se no sofá. Rapidamente, ela colocou o caralho enorme para fora, enquanto ouvia as instruções dele: “Então vamos começar com um close de sua boca descendo no meu pau e chupando ele inteiro bem devagarinho, sua sacana.” Mara, com a mão no talo do cacete, olhou para a câmera e piscou com o olhar maroto falando: “O que você mandar, querido.” Em seguida, foi colocando os lábios na cabeça do pau de Antônio, engolindo lentamente aquela verga. Enquanto a cena rolava, Mara olhou para o marido que engolia em seco, totalmente abismado mas sem poder falar nada em ver sua mulher pagar boquete para aquele garotão naquele mesmo sofá em que estavam sentados assistindo o vídeo. Na tela, os lábios dela íam fazendo desaparecer o pau bem devagar, até finalmente chegar ao talo, quando voltava a subir sem pressa nenhuma. A cena durava já vários minutos, com a boca de sua esposa sendo continuamente preenchida por aquele cacete umedecido, até as novas instruções de Antônio: “Agora quero ver você passar a língua no meu pau.” E imediatamente, Mara obedecia, suavemente lambendo de cima à baixo, como se fosse um sorvete apenas parando para perguntar: “Assim?”. João surpreendia-se com a habilidade e o vigor com que sua mulher chupava aquele grosso. A língua molhava cada canto sem parar, enquanto ela mandava olhares lascivos para a câmera de tanto em tanto.

Mara olhava atentamente para o vídeo, sentindo excitação com a vingança que aprontara. A câmera voltou a balançar e, logo, podia-se ver Mara de quatro no sofá, sorrindo, enquanto a voz de fundo de Antônio narrava: “Vamos ver essa bunda maravilhosa!”. E Mara levantava a saia exibindo o traseiro redondinho mais uma vez, enquanto Antônio filmava. “Nossa que bundão, o seu marido não aprecia isso não?”, ouvia-se enquanto a câmera ia mostrando sua mulher empinando o rabo e as coxas. Mara foi abaixando a calcinha até o joelho, exibindo a bucetinha coberta por suaves cabelos marrons entre as nadegas. A câmera voltou a ser colocada no encosto do sofá. Ela continuava de quatro mas a câmera mostrava o rosto de Mara desta vez. Ao fundo podia se ver a saia levantada de Mara, com a calcinha pelo joelho, enquanto Antônio beijava-lhe as pernas e as nádegas. Ela não parava de falar: “Isso, beija minhas coxas, passa a mão nelas, assim. Arregaça bem minha bucetinha e coloca a tua língua nela, ahhhh, que gostoso! Lambe bastante que hoje ela vai ser toda tua por um dia, ahhhh, que tesão!” Mara fechava os olhos entre um gemido e outro e continuava a pedir por mais: “Isso, coloca o dedo no meu cuzinho, eu adoro quando meu marido faz isso! Passa a língua nele também, ahhhh!”.

Nesse momento, a campaínha soou outra vez, e Mara foi atender. Vozes se ouviam no fundo, e depois de alguns segundos, outro moreno forte e alto apareceu no vídeo conversando com Mara, que lhe dizia: “Ainda bem que você chegou, Pedro, eu e o Antônio já estamos à ponto de bala.” Enquanto a cena prosseguia, ela se deliciava com a vingança dupla sobre o marido, que estava quase espumando de raiva: “Calma, querido, as melhores cenas estão por vir.” Na tela, os dois homens estavam sentados no sofá com o pau para fora e sua mulher se ajoelhava na frente deles. Sem pensar duas vezes, ela se aproximou de Pedro e começou a lamber carinhosamente suas bolas. Passava a língua por todo o saco e olhava diretamente nos olhos dele enquanto o seu membro enrijecía cada vez mais. Pedro não podia deixar de comentar com Antônio: “Eu te falei que esta mulherzinha estava louca pra chupar pau? Olha como ela lambe o meu saco, está na cara que ela é conhecedora do assunto.” Mara sorriu, pois eles nem sabiam o quanto tinha sido uma casta esposa até poucos momentos atrás. Ela retribuiu o elogio revelando o segredo: “Obrigada, mas na verdade, só o meu marido me tinha visto nesta posição até agora. Mas uma coisa você tem razão: estava louca pra chupar o cacete dos dois, do saco até o talo, inteirinhos!” Maravilhando-se mais ainda com a sorte grande de terem encontrado uma mulher tão sacana e tão oferecida, os dois continuavam admirando as “habilidades” de Mara no comando dos dois mastros já completamente endurecidos com aquela demonstração explícita de sacanagem.

Excitada como uma cadela no cio, Mara começou a tirar o “atraso” de Pedro e foi passando a língua no seu cacete também. Em pouco tempo, ela passara a revezar-se entre um pau e outro, lambendo com tesão as duas vergas à sua frente. Com isso o tesão dos três foi aumentando e na próxima cena, Pedro e Mara estavam em pé na frente do sofá, ele com as mãos nos seios dela. Enquanto isso, Antônio por trás levantava-lhe a saia, acariciando-lhe o traseiro e comentando: “Está na hora de dar um trato nesta patroa, essa bundinha ainda vai levar muito pau hoje!”. “É isso mesmo, Antônio, desde ontem quando a gente combinou de vir aqui que estou pensando em como vou fuder esta gostosa.” Mara apenas sorria, se entregando sem receios as carícias e amassos que lhe davam.

E assim, João assistia como aqueles dois marmanjos tiravam a saia de sua mulher e Antônio se sentava no sofá, enquanto que Mara se colocava de frente sobre ele. Pedro dava um close na bunda de Mara que ia descendo sobre o pau duro. Sua bucetinha era penetrada avidamente, aquele sacana não queria nem saber de ir devagar. Como não estava acostumada a um pau tão grosso, Mara reclamava e gemia como nunca antes em todas as fodas com o marido. Mas Antônio não iria relaxar só por isso: “Quer sentar no meu pau, quer sua assanhada? Então abre bem essa grutinha que pra aguentar melhor é bom ir logo liberando tudo. Hoje você vai cavalgar como uma potranca.” Seguindo o seu conselho, com as mãos ela puxava e afastava suas nadegas, arregaçando mais ainda sua buceta para ele. Ele nem esperou para meter tudo e foi logo estocando Mara com vontade, que estremecia a cada enfiada. Ela não deixou por menos e querendo mostrar que podia aguentar o tranco logo passou a cavalgar o caralho com força, fazendo o sofá chacoalhar com a foda. João nunca vira sua mulher tão fogosa e disposta pra sacanagem como naquele vídeo, gemendo e sentando no pau de Antônio jà mais a vontade. Depois de um curto tempo, Pedro e Antônio trocaram de lugar, portanto ela mal tinha se acostumado à aquele cacete, e já estava sentando no outro igualmente grande de Pedro, fudendo alucinadamente mais uma vez. Enquanto assistía ao vídeo, Mara pensava que, apesar de ter sido apenas uma vingança, pois ela nunca tivera fantasias desse tipo, o tesão que sentira durante a foda tinha sido delicioso. Estava excitando-se em ver a sua buceta sendo esfolada por Pedro na tv e sua bundinha balançando, ao som de seu gemidos de prazer. Logo ela que sempre tinha sido tão recatada até aquele ponto.

Cavalgou os dois por um bom tempo, adorando aquela posição, até que, enquanto fodia com o Pedro, o Antônio colocou a câmera na mesa outra vez e foi logo avisando: “Segura ela bem aí, que vou meter fundo nessa bundinha de esposa sacana.” Mara pensava consigo mesma que aquele malandro não só tinha sido o primeiro a comê-la como também queria ser o primeiro o foder-lhe o traseiro. Aproximando-se dela, foi colocando o pau na entradinha do rabo de Mara, que olhava para trás, pressentindo a invasão de seu cuzinho. Sabia que não seria fácil, afinal Antônio tinha um pau duro como pedra e não se satisfazia até possuí-la por inteiro. Apesar disso, ela lhe avisou que podia meter sem receio, pois ela liberava a bunda para o seu marido regularmente, até então o único a comer-lhe o rabo. Maravilhado com a disposição daquela mulher, ele falou que ela não tinha com o que se preocupar, que iria tratar da sua bunda com carinho. Mara sabia que isso era provavelmente o contrário do que estava para acontecer, mas ela já estava desejando em ser possuída sem delicadezas por aquele macho, começava a adorar cada vez mais a entregarse completamente aos dois, e principalmente a Antônio. Ele foi botando o pau por entre as nádegas dela, a entrada sendo forçada pelo cacete dele. Com a mesma vontade de antes, sua bunda foi sendo dominada por constantes estocadas da parte dele. Apesar do vigor das enfiadas, Antônio sabia como colocar de jeito, fazendo com que Mara se deliciasse com o prazer inédito que sentía. Ela tomou o cacete de Antônio sem um gemido sequer, enquanto ele arregaçava o máximo possível o cuzinho dela. Com maestria, fez com que ela nem percebesse que ele já tinha chegado até o talo, apesar do tamanho do seu pau. As estocadas continuavam, mas dali em diante ele ía tirando um pouquinho cada vez e enfiando até o fundo outra vez. Em pouco tempo, fodia a bunda de Mara sem dó. Ela já não podia aguentar e logo os gemidos recomeçaram mais intensos do que antes e ela não podia negar que eram de prazer e tesão.

O ritmo ía aumentando, até os dois marmanjos estocarem Mara simultaneamente com tesão. Antônio a provocava: “Sua putinha deslavada! Vai contar pro maridinho como você combinou esta sacanagem toda na academia ontem, pedindo para nós virmos aqui te fuder hoje, sem vergonha nenhuma na cara?” Ela gemia e entrava na onda dele: “Não só vou contar como vou mostrar também, por isso capricha bem na minha bundinha vai, que ele vai adorar.” Após vários minutos sendo penetrada duplamente por aquelas varas, com o corpo ardendo de tesão incontrolavelmente, Mara pediu para mudar de posição. Se colocou de quatro sobre o sofá, com as mãos no encosto. Antônio colocou-se por trás, voltando a meter na sua buceta. E prosseguiu fodendo Mara intensamente, que lhe dizia como estava adorando transar com alguem além do seu marido, e que tinha um pau de cavalo, obviamente com a intenção de atiçar João ainda mais. Incentivado pelos elogíos, Antônio enfiava com mais força, estalando as nádegas de Mara sem piedade. Enquanto isso, Pedro colocava a câmera numa mesa do lado direito do sofá, de forma a mostrar o rosto de Mara em primeiro plano, com Antônio por trás dela, ao fundo. Pedro passou a oferecer-lhe o pau para ela mais uma vez. Olhando para o cacete duro e em seguida para a câmera, ela sorriu e lambeu os lábios maliciosamente, caindo de boca logo após. Os seios já estavam praticamente à mostra, pois com o vai-e-vêm da foda as alças da camiseta lhe caiam pelos ombros, mas isso não impedia que ela continuasse a chupar e levar cacete ao mesmo tempo.

Após vários minutos nessa posição, Antônio recolocou Mara no sofa. Ele a deixou sentada bem perto da beirada de frente para ele. Ela sorriu e abriu bem as pernas sabendo de suas intenções. A câmera exibia bem o corpo dela, a pele branca, os seios maduros, as coxonas bem separadas e a xoxota coberta de pelo marrom claro e totalmente molhada, pronta pra mais cacete. Ela olhava nos olhos de Antônio, que devolvendo o olhar se aproximava com o pau enorme. Ela desviou o olhar por um segundo e observou atentamente como sua bucetinha engolia aquela vara pela milésima vez. Com as mãos, ela separava os lábios da sua grutinha, ajundando-o. Pedro recuperava o fôlego por perto, e isso era o que mais adorava em Antônio: era insaciável além de ter um cacetão que a enlouquecia de prazer. Ele foi metendo bem devagarzinho, e ela voltou a fixar os olhos nele. Sem dizer nada, começou a fazer cara de rogada, abrindo a boca suavemente e relamendo os lábios. Ele continuava a foda bem macio e olhava para a cara de gostosa que Mara lhe oferecia. Ela passara a acariciar os próprios seios atiçando-o mais ainda. Antônio então segurou nas suas pernas, separando-as mais ainda, ao qual ela não oferecia a menor resistência. Os dois estavam se provocando ao máximo, ao som do suave vai-e-vem da foda. Mara pediu que Pedro se aproximasse do lado do sofá.

Enquanto Antônio prosseguia, ela acariciava o cacete de Pedro, que recomposto, voltava a endurecer. O seu interesse na verdade era excitar Antônio a tal ponto que a comesse com mais tesão que antes. Estava fascinada por aquele garanhão, e queria que a possuísse cada vez com mais ímpeto. Com esse objetivo, começou a lamber o pau de Pedro, sem tirar os olhos de Antônio. O vídeo mostrava claramente como Mara fazia cara de levada para Antônio enquanto sua língua passava lentamente por todos os cantos do pau a sua frente. Antônio estava fixado naquela exibição de luxúria e via como passava de lamber a chupar o cacete. Sem deixar de representar seu papel de assanhada, ela levava o pau inteiro na boca, deixando bem a mostra os lábios cheios que acariciavam o mastro de Pedro. Ela já podia sentir estocadas mais fortes indicando que estava dando certo o seu plano. De tanto em tanto, parava o boquete e fazia cara de tesão, fechando os olhos e apertando os lábios. Pedro reclamou uma troca de posição, e generosa, ela atendeu, deixando que ele a fodesse para dar uma pausa para Antônio. Mas Antônio queria também o mesmo trato que ela dispensara a Pedro e colocavasse perto dela. Mara só queria saber de sugar bastante aquela verga que tanto passara a apreciar, para mantê-lo bem duro. Ela mal podia esperar para a nova troca de posições, pois desejava o pau de Antônio ardentemente. Finalmente a nova troca veio e depois de um pouco mais de charme por parte de Mara, Antônio começou a esquentar a foda: levantou as pernas dela, segurando-as com os braços, deixando-a totalmente ao seu controle. Ela sentiu que o seu desejo seria realizado e não deixou de atiçá-lo: “Fode gostoso, fode. Eu sei que você quer esfolar minha buceta. Mete com raiva que é isso que eu quero, afinal, uma esposa sacana merece uma boa lição...”. Não aguentando mais, Antônio deixou de lado qualquer controle, e passou a comer Mara do jeito que ela queria. As estocadas eram fortes e rápidas. O ritmo acelerava e Mara gritava gemidos no ritmo. Logo, o sofá inteiro balançava com a força dele. Ela se deliciava com os braços fortes dele a segurar-lhe as coxas. O marido dela via sem acreditar como sua mulher pedia mais, enquanto aquele rapaz bem-dotado esfolava a buceta de sua esposa alucinadamente. Ela estava sendo possuída totalmente nua, fora o salto alto, deitada no sofá da sala, e dando todos os sinais de que estava adorando cada segundo.

Depois de muitos gritos e gemidos, Mara pediu pra Antônio a última mudança de posição. Mara levantou-se, foi até a mesa da sala e disse: “Vem fuder do mesmo jeito a minha bundinha, vem!”. Virou-se, apoiou as mãos, e arrebitou a bunda para trás, afastando as pernas e exibindo-se ao mâximo para ele. Pedro pegara a câmera e filmava seu corpo totalmente nú de vários angulos, até que ela chamou Antônio docemente, e sorrindo para ele disse: “Me faz gozar, garanhão, que sou toda tua!” Ao que ele se aproximou e, apontando o pau para grelo de Mara, confirmou: “Teu marido que me desculpe, mas por esta noite ele não é teu dono. Uma putinha fogosa e gostosa como você merece levar vara mesmo.” E assim foi metendo no traseiro já habituado à aquele grosso mais uma vez. As estocadas não demoraram, fortes e contínuas, fazendo as pernas de Mara tremeram a cada enfiada. Ela fechava os olhos e mordia os lábios mas não conseguia esconder o tesão e prazer que sentía, levando-a cada vez mais às alturas. Os dois trocavam sacanagems, ele chamando-a de esposinha sacana, e ela pedindo para ele meter mais enquanto Antônio puxava os cabelos de Mara. Todo aquele atrevimento a excitavam sem parar e o calor ía invadindo-lhe o cuzinho cada vez mais. Os dois se revezavam em fuder Mara, que já sabia exatamente de quem era o caralho que a invadia sem nem precisar olhar de tantas vezes que tinha sido penetrada naquele dia. Passou um bom bocado naquela posição pois não só tinha que satisfazer aos dois como Antônio parecia ter mesmo um fôlego interminável. E foi com ele mesmo que gozou descontrolavelmente, seu pau parecia saber exatamente como excitar o corpo de Mara ao auge. O tesão foi longo e ela ficou feliz em ter levado a cabo sua vingança, tinha transado como nunca, especialmente com Antônio.

Finalmente os dois pararam e por um minuto ficaram a planejar em como terminar aquela trepada, sem nem consultá-la. Isso atiçava o tesão dela novamente, pois estava a mercê de qualquer desejo deles que, pra sacanear o marido, pretendia satisfazer sem vacilar. Primeiro, eles pensaram em amarrá-la à mesa e foder a sua bundinha até gozar. Logo imaginaram em penetrá-la ao mesmo tempo outra vez. Mara apenas ouvia as sugestões, exibindo o corpo escultural nú aos dois com o sorriso malicioso de sempre. Até que perguntaram a ela se tinha algo que ainda não tinha feito em termos de sexo. Ela achou graça, pois só naquele dia já tinha feito muitas coisas pela primeira vez. Finalmente se deu conta de que nunca tinha feito o marido gozar num boquete. Os dois concordaram com a ideia e se aproximaram dela. Ela se ajoelhou e, olhando gulosamente para os mastros de Pedro e Antônio, começou a boquetá-los com mais vigor ainda do que nunca. Mara nem reparava mais no que o marido pensava em ver sua mulher nua, de joelhos chupando dois cacetes desconhecidos. Lembrava-se de como estava excitada naquela “cena”. Passava de um membro ao outro com rapidez para nao deixar o tesão dos dois decair. Utilizava toda a experiência ganha nas últimas horas: passava a língua e sugava com força. Finalmente, Mara conseguiu o primeiro gol: Pedro começou a gozar na sua boca. Ela sentiu o jorro quente de gozo preenchendo-lhe e continuou a sugar naquela pica até não sobrar nada. Esperou até Pedro dar-se por satisfeito e olhou para Antônio. Com a mão no pau ele olhou nos olhos dela e disse: “Quero ver você sugar o meu todinho também querida putinha. Vamos ver se você consegue!” Ela aceitou o desafio, adorando suas sacanagens, e imediatamente foi chupando Antônio, nua de joelhos na sua sala de estar, enquanto Pedro se refazia sentado no outro sofá.

Mara lambia avidamente tentando quebrar a resistência de Antônio, mas já estava há um tempão chupando grosso sem nenhum gemido sequer dele. Ela pensava consigo mesmo, como era safado aquele sacana, ainda tinha sobras para colocá-la do de joelhos na sua frente, chupando-lhe o grosso como uma enlouquecida depois de toda aquela foda. Aumentava a intensidade mais e mais, até que, sem aviso nenhum, sentiu o gozo de Antônio chegar também. Nào só nunca tinha feito aquilo com o marido antes como também estava recebendo a segunda gozada do dia em poucos minutos. Antônio tinha razão, ele gozou como um cavalo na boquinha de Mara que mal conseguia engolir tudo. Sentía o gozo escorrer-lhe pelos lábios de tanta quantidade que ele despejava, mas mesmo assim não parou até que o cacete de Antônio estivesse limpo também. Eles sorriram mutuamente, satisfeitos até a última gota. Os dois marmanjos agradeceram a hospitalidade dela, com o qual ela os convidou à ir tomar banho com ela, e depois de uma pausa na gravação, finalmente a última cena: todos devidamente vestidos na porta com Mara despedindo-se dos dois, primeiro de Pedro e depois de Antônio, que a abraçou, passando-lhe as mãos no traseiro carinhosamente e dizendo: “Parabéns pro teu marido, a esposa dele é uma potranca selvagem.”

Mara, apagou o vídeo e tirou a fita, avisando à João que isso tinha valido pela traição dele e que agora estavam quites. O marido sem poder fazer mais nada, devido as circunstâncias, resignou-se e eles mantiveram o acordo de dali em diante em não falar mais nesse assunto nem na fita de Mara. Também não houve mais casos de nenhum dos dois. A vida voltou ao normal após algumas semanas, sem maiores incidentes. O único deslize que Mara se permitia era assistir de vez em quando à fita de novo, excitando-se em ver as fodas que tivera com aqueles dois quase desconhecidos, especialmente em ver Antônio fazendo-a gozar várias vezes, que sempre fazia voltar um pouco do calor que sentira naquele momento ao seu corpo.

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Comentários

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Seja por vingança ou não, foder com dois caras, levar pica na boca, na buceta e na bunda, é muito bom.

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Pois engraçado, a vez que senti um dos maiores prazer foi quando vi minha esposa sendo fodida por outro cara, mas entender as mulheres é uma tarefa muito difícil, pois ela se recusa ser uma vagabunda e estar sempre dando para outro, me fazendo sempre ter muito prazer, talvês se eu fosse muito ciumento e proibisse estaria sempre querendo me trair....mas como eu adoro ela põe a maior dificuldade, por esse motivo já pensei em até me separar e arranjar uma do meu jeito....e deixar ela livre séria como ela deseja....

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Bem cada um desconta da melhor forma possível. Se foi verdade o marido, no minimo, separou pq depois q a mulher da pra dois, um só não da mais conta rsrsrsrs

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quer ver sua esposa trair vc na sua frente, vc vai ficar de pau duro,vai ter a vontade que sempre quis, ver sua esposa com outro ,sigilo absoluto,honestidade e respeito, eduardo40maduro@hotmail.com

, espero por vc __

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