13º Andar - 10/02/02

Um conto erótico de Sandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 16/01/2002 06:37:15
Assuntos: Heterossexual

Estava eu fazendo um curso de informática no sétimo andar de um prédio quando conheci várias pessoas criativas, inteligentes, mas nada que inicialmente chamasse minha atenção.

Com o passar do tempo interessei-me por um rapaz dois anos mais novo que eu (21 anos), vindo do interior de minas, alto, loiro, pernas grossas, voz meio rouca, lábios desejosos. Comecei a observá-lo na sala e ficava imaginando como seria tê-lo em meus braços ... Passei a abraça-lo nos intervalos do curso e acariciar seu peito discretamente. Nossos olhares pareciam se comunicar e ele começou a perceber minhas intenções. Passamos a sentar-nos próximos em sala de aula e por baixo da mesa ficávamos acariciando nossas mãos como adolescentes. Passaram alguns dias e nada. Meu sexo vibrava com sua chegada em sala de aula e meu coração disparava, estava ficando difícil controlar, neste dia ao final da aula fiz uma horinha para retirar-me da sala, ele estava guardando o material e ficamos apenas nós dois, eu em um reflexo levantei-me, fui até sua mesa, segurei seu queijo levantando sua cabeça e dei um beijo delicioso, guloso. Ele ficou meio agitado na mesa, empurrando-a para levantar-se, atirou-se em mim e apertou minha bundinha, ao mesmo tempo que atirou-me na parede, eu fiquei com medo de alguém chegar, tentava me livrar daqueles braços fortes, mas era inútil, ele havia me dominado, para quem estava quietinho até agora, me saiu um belo taradinho guloso. Pedi que parasse pois tínhamos que nos retirar da sala. Fomos embora. No outro dia, tomei um banho bem gostoso, me perfumei toda, coloquei uma calcinha bem pequenina para provocá-lo e fui para o curso mais cedo. Tal foi minha surpresa quando cheguei e ele já estava lá. Sorrimos mutuamente e conversamos. – Sandra, gostaria de saber o que tem no 13º andar, vamos lá ?. Aceitei de prontidão, mas nem imaginava que não funcionava nenhuma sala. Saímos do elevador, e ele veio me atacando, podia sentir sua respiração ofegante e pequenos gemidinhos rouquinhos, que loucura, passei a acariciá-lo por cima do jeans e percebi como era grande e groso o volume que se formara. O elevador toda hora apitava e meus olhos observavam o andar para saber se não era no nosso, pois o prédio tinha segurança. Abri vagarosamente sua calça e libertei o pintão, passei a punhetá-lo e sentir as veias altas. Ele virou me de costas subiu minha saia, encaixou o pintão no meio de minhas pernas e começou a morder meu pescoço, lambia, sugava, beijava ao mesmo tempo que uma mão acariciava meus mamilos e a outra afastou minha calcinha e brincava com meu grelinho, eu agitada tendo um colapso de tesão e aquele elevador apitando toda hora, que misto de medo, de tesão, de loucura, abaixei-me bruscamente e fiquei observando o pintão antes de abocanhá-lo, como gemia gostoso meu macho, eu apertava suas pernas e abri a calça descendo-a um pouco, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, segurava-o porque estava ficando sem ar, aquela birosca enchia toda a minha boca e eu ficava sem ar, que gosto fabuloso de macho, ele me controlava pelo cabelo, fodendo minha boquinha e me chamando de piranha, putinha safada, ao escutar estas palavras caprichava com as peripécias feitas com a língua, lambia do saco até a cabeça e abocanhava aquele pintão, em um determinado instante ele levantou-me e beijou minha boca com fúria, apertou minha bundinha e começou a acariciar meu rabinho, meu corpo dava espasmos de prazer, sugou meu seio e mordia o biquinho, apertava, girava um pouco e o dedo foi avançando rabinho a dentro, meu tesão estava demais, ele foi descendo e mordeu minha barriguinha, desceu mais e passou a sugar o meu sexo, ele circulava a língua em meus grandes lábios, e sugava meu clitóris com força, depois penetrava a minha xoxotinha o mais que podia com aquela língua gostosa, enfiou um dedo na xoxotinha, mantinha o outro massageando meu anelzinho e sugava meu clitóris, eu apertava meus seios e gemia, não aguentei e gozei em sua boca sentindo os dedos vibrando dentro dos meus orifícios. Percebendo levantou-se e encaixou o pênis de uma vez, senti um pouco de dor pois não estava acostumada com volume igual, passou a bombar e apertar minha bundinha, tive orgasmos múltiplos sentindo aquela pica enorme preenchendo cada cantinho da minha xoxotinha e a cabeça pressionando o útero. O elevador não parava e o medo de chegar alguém nos deixou mais loucos, ele bombava gostoso me apertava, sugava meus mamilos, gemia, e eu tentava retribuir tanto prazer usando a técnica do pompoarismo que venho treinando, apertava a minha xoxotinha e tentava impediar sua saída, ele gemia mais alto e dizia que minha bucetinha estava mordendo seu pau, ele suspendeu-me encaixando as pernas no seu quadril e enfiou fundo, que delícia, eu queria gritar, chorar de tanto prazer, que homem, que pica, nossas línguas se enroscavam e nossos olhos vigiavam o elevador, e se subisse para o 13º andar, bem não sei o que faria, mas estava bom demais para parar. Ele tirou da minha bucetinha e pediu que ficasse de quatro, estufei bastante minha bundinha, ele enfiou a língua no meu rabinho e ficou friccionando meu grelinho, fui as nuvens, de repente ele parou e encostou a cabeçona, não demonstrei resistência apesar de estar com medo, nunca tinha feito com um pica tão grande e grosa, ele começou a entrar e a dor era grande, tentei relaxar, lágrimas corriam de meus olhos, misto de prazer e de dor, ele curvou-se sobre mim, e pedia: -Força sua cadela, quero que você implore para sentir minha pica dentro do seu rabo quentinho, hum que rabo gostoso, estou esperando, force !!! Neste instante não pude me controlar e comecei a rebolar e jogar o quadril para trás, senti entrar rasgando, mas meu macho gemia rouquinho e eu não podia mais parar, pedi que me rasgasse, que enfiasse tudo, que fizesse igual ao cavalo comendo a eguinha, vem meu macho, me faz sua égua. Ele obedeceu e enfiou tudo e ficou bombando, senti seus primeiros jatos quentes, e aumentei o ritmo do meu rebolado, ele gemeu gostoso, deixou o corpo sobre o meu e me chamou de louca, vadia, gostosona.

Como uma égua bem servida, recebi o resto do sêmen em minha boca, sentindo o gosto amargo do meu rabinho. Nos recompomos e descemos de elevador, fomos para a rua, demos uma volta no quarteirão para refrescar um pouco na noite fria e voltamos, ele foi primeiro, eu passei no banheiro para ver o estrago que fez no meu rabinho, saía sangue e ardia muito, mas valeu a pena. Entrei na sala e nos olhamos maliciosos, fiquei com medo de alguém perceber pois minha saia tinha vestígios de lubrificação vaginal, apesar de ter limpado no banheiro. Não temos certeza se tinha camera de segurança no 13º terceiro andar, só sei que o porteiro e segurança me olhavam diferente, talvez fosse cisma minha. Mas fiquei satisfeita e feliz, nunca imaginei na minha vida que fosse me entregar ao Bruno no 13º andar.

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Comentários

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putzzz , alguma casadinha em busca de carinho. Sou de SP região oeste.

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Muito bom mesmo. Você deve ser fudida no sexo garota. Deixa eu comer seu cuzinho também a final sou taradão por bundas. Bjs. (taradopbundas@ig.com.br)

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