Cunhado - Parte II

Um conto erótico de Iza
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 14/01/2002 13:51:54
Assuntos: Heterossexual

Para quem ficou curioso (a) sobre a continuação do meu envolvimento com meu cunhado, vou contar mais um pouquinho.

Logo que chegamos de viagem, marcamos um encontro para irmos ao motel.

Eu estava louca de vontade de acariciar todo seu corpo peludo, sentir o corpo másculo sobre o meu ... entramos no quarto, trancamos a porta e nos atamos em beijos, abraços e carinho. Fomos nos arrastando para a cama e nos deitamos, aos poucos nos despimos peça por peça, observando, tocando e beijando cada parte que se desnudava, aquele olhar de cumplicidade, de desejos ... – Sua safadinha, agora você terá que me dar do jeito que eu quero ! – Vem meu macho gostoso, saciar este corpo que tanto esperou para tê-lo novamente.

Fui descendo e coloquei seu mastro em minha boca e sugava-o enquanto minha língua passeava em torno da cabeça inchada, meu cunhado soltava uns gemidinhos baixinhos de prazer (não gosto quando o homem não expressa seu prazer, seja através de gemidinhos, suspiros, ou incentivos), fiquei mais excitada por estar proporcionando prazer a este macho. Ele veio e começou a beijar meu corpo, eu de olhos fechados sentia o caminho que sua língua ávida percorria, que sensação maravilhosa. – Vem, não agüento mais, deixe-me sentir sua pica novamente. Ele não demorou e acomodou-se no meio de minhas pernas, lentamente foi enfiando o falo dentro de mim, meu corpo contorcia pelos espasmos proporcionado pelo mastro. Não demoramos e começamos a mexer gostoso, sentei por cima (assim a mulher tem melhor controle da posição que lhe dá mais prazer, além de chegar ao orgasmo com maior facilidade) cavalguei, pulei, observando o mastro desaparecendo dentro do meu íntimo, meus olhos ferviam de prazer, nossos lábios se encontravam gulosos, sua mão acariciava meu mamilo com tal maestria .... que delícia (carícia que mais gosto), fiquei de quatro e ordenei que viesse novamente, segurou-me pelo os cabelos e dava investidas, sentia meu útero ser atacado pelo mastro, que delícia. – Putinha safada, é por isso que ficava desfilando com aquele biquíni pequenino na minha frente, sabe quantas vezes fiquei duro por você, agora aguenta. – Vem meu macho, não para, hMudamos várias vezes de posição, e chegamos ao ápice várias vezes. Fomos embora saciados.

Depois deste dia passamos a nos cortejar dentro de casa. Muitas vezes eu e minha irmã ficávamos sozinhas em casa, quando ela entrava para o banho, nós corríamos para a cozinha e eu me sentava nele e ficava cavalgando observando o barulho do chuveiro. Muitas vezes não chegávamos ao ápice. Uma vez minha irmã foi para a casa dele, fiquei sozinha meus pais haviam viajado, então liguei para ele, Gerson saiu para comprar algumas coisas no supermercado e de moto correu para minha casa. Eu o esperava nua, abri a porta o bastante para ele entrar e nos atacamos no chão, fizemos sexo igual a dois animais, depois ele saiu correndo para comprar o que precisava e eu ficava ali com cara de anjinho. Algumas vezes desfilava pela casa de baby-doll na sua presença, olhos gulosos me deixava molhadinha, mas meu pai pediu para eu não andar mais daquele jeito na presença do Gerson. Compreensível, não é mesmo. Muitas noites fechei os olhos comecei a pensar nele, umedeci a ponta de meus dedos e ficava acariciando meus seios, quando minha xana ficava bem úmida, deitava de bruços e me masturbava pensando nele, quantas vezes sacudia a cama de prazer mais necessitando de um mastro para saciar-me.

Nossas aventuras duraram muito tempo, porém como tudo na vida passa, hoje não mais faz parte de nossas vidas aquele homem fabuloso. Algumas vezes costumo conversar com ele, cantadas sempre acontecem, mas nem tudo que é bom volta com facilidade. Hoje por ser comprometida prefiro novas aventuras, costumo selecionar muito bem a próxima vítima. Estou seriamente pensando em sair com o homem que tirou a minha virgindade, um namoro de cinco anos que trouxe muita felicidade e muita desilusão também. Chegamos a marcar um encontro porém no dia ele passou mau, dor de barriga e desmarcou. Pensamos em marcar outro encontro, um já foi tão difícil .... Quem sabe um dia desses. Conversamos de tempo em tempo, mas tenho medo de acordar algum sentimento. Uma vez me pediu para sermos amantes pelo resto de nossas vidas. Difícil, mas quem sabe uma despedida ?

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Comentários

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Aff esse Andarilho do sexo ja está enchendo o saco...só falta ele dizer que meus contos são dele tbm...nossa q viagem...meu se deixou de escrever no site pq fica policiando os contos dos outros pra dizerem q é cópia....Iza parab´nes pelo seu conto e espero q continue...vc tem talento.

nota dez viu!!!

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