TESÃO ACUMULADO POR TIA SÔNIA (III) Incesto

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 1705 palavras
Data: 12/01/2002 16:04:10

Tive o melhor presente de aniversário, que foi passar o dia dando banhos de porra em tia Sônia.

Ao chegarmos na casa de meus pais, comemoramos meu aniversário e logo em seguida, fui deixá-la em casa, mas quando chegamos seu marido a esperava e parecia disposto a se reconciliar. Cumprimentei-o e confesso que me bateu uma ponta de arrependimento e fiquei meio sem graça pelo que havia feito com sua mulher em todos aqueles dias, porque, como já havia dito, ele é um cara muito legal, mas, enfim, eu havia realizado minhas fantasias e eu não iria abrir mão de minha tia tão facilmente. Entramos e logo inventei uma desculpa para ir embora porque sabia que eles precisavam conversar.

No domingo, ao final da tarde liguei para saber como havia sido a conversa e ela me disse que ele estava disposto a voltar pra casa, mas ela queria conversar comigo pessoalmente. Ele havia ido a casa de parentes e então me dirigi até lá.

Ao chegar, ela me recebeu, como sempre, sorrindo e me abraçando. Eu quis logo saber o resultado da conversa e fui logo direto ao assunto:

- E aí, tia como foi a conversa?

- Olha, conversamos até de madrugada e resolvemos que não podemos jogar fora 15 anos de casamento assim dessa maneira.......e conversamos por várias horas. O que me deixou triste foi quando ela disse:

- James, não sei como te dizer isso porque eu gostaria que o que vem acontecendo continuasse porque em todo esse tempo eu procurei satisfação sexual no casamento e não encontrei e nunca imaginei que a felicidade estivesse tão perto de mim. Gostaria de ter sempre você, mas não sei como poderia continuar com isso e ao mesmo tempo me dedicar ao meu marido. Isso não seria certo e eu não conseguiria conviver com isso. O que aconteceu entre nós, aconteceu porque o Ronaldo não estava ao meu lado e tudo aconteceu num momento em que eu estava muito carente de carinho e atenção. Não estou arrependida do que fiz, mesmo porque ele havia me traído e me abandonado sem prestar nenhuma assistência. Sei que ele não merece minha fidelidade mas, apesar de tudo, ainda sou esposa dele e queria que você compreendesse.

Observei uma enorme melancolia em seu olhar fiquei completamente arrasado, mas não poderia perdê-la assim tão fácil e insisti para que continuássemos com nosso romance. Mas apesar da tristeza, ela parecia mesmo disposta a não voltar atrás.

Nesse momento, tomei a iniciativa, agarrei-a em meus braços e comecei a beijá-la, sem nada dizer. Tinha que possuí-la naquele momento e nem pensei na possibilidade do Ronaldo chegar e nos flagrar, porque eu estava disposto a não abrir mão daquela mulher, mesmo sabendo que minha consciência me condenaria o tempo todo, principalmente porque estava fazendo aquilo dentro da casa dele. Na hora, fiz questão de esquecer e começamos um esfrega-esfrega e em pouco tempo já estávamos nús e ela, instintivamente ajoelhou-se e começou a mamar meu cacete como se estivesse chupando uma laranja. Nesse momento, perguntei se eles haviam transado e ela respondeu que sim, mas, como sempre, nos 15 anos de casamento, a única posição em que transavam era o clássico papai-e-mamãe. Ela disse que se sentiu muito mal com aquilo, não conseguiu sentir prazer algum com aquela relação e apenas ele foi quem gozou. Percebi que ela estava sendo sincera, mesmo porque não tinha motivos pra mentir. Então eu disse:

Vou te mostrar como deve ser o sexo!!!! Segurei sua cabeça com as mãos e passei a comandar aquele boquete, puxando e empurrando sua cabeça, algumas vezes tentando fazê-la engolir tudo, mas ela logo engasgava e começava a babar tanto, que no meu pau começavam a se formar aquelas ligas de saliva e por vezes tirava o pau de sua boca e esfregava em todo seu rosto, deixando-o completamente molhado e chamando-a de minha piranha e isso muito me excitava. Não sei precisar quanto tempo isso durou mas senti que se continuasse não tardaria a gozar em sua boca e não era isso que eu queria. Coloquei-a em pé e comecei a mamar aqueles peitões lindos e tão redondos enquanto uma das minhas mãos buscava o caminho daquela xoxotona e começava a vasculhá-la sentindo sua pele arrepiar a cada vez que meus dedos entravam em sua xoxota. A outra mão, instintivamente passou a acariciar aquele delicioso cuzinho rosado de forma que eu estava totalmente ocupado, restando apenas o pau, que logo ela, com toda a habilidade que havia adquirido ao longo daquele tempo fez questão de segurar e começar a me masturbar. Coloquei tia Sônia ajoelhada sobre o braço do sofá, de forma que suas mãos se apoiassem no assento, ficando com a bunda pra cima e o restante do corpo pra baixo e comecei - como sempre gostei de fazer – a roçar a cabeça no pau naquele bucetão e assim fiquei por bastante tempo até que ela implorou:

- Vai logo, não tô agüentando mais....põe logo, seu cachorrão, seu tarado!!!

Naquela hora, senti que era o dono da situação e, num misto de prazer e receio de que aquela fosse a última vez, soquei meus 18 cm de rola naquela buceta que já estava tão molhada que começava a escorrer e pingar no sofá. Tia Sônia soltou um urro tão alto, que achei que ela fosse se levantar e me dar um tapa na cara mas apenas me chamou de filho da puta e disse que não era uma vagabunda qualquer, e eu, com receio de que ela tentasse se levantar, abracei sua cintura com os dois braços e comece a entrar e sair dela, vigorosamente como se nunca tivesse trepado na vida e ela começou a respirar de forma descompassada e gemer, quando me pediu:

- Assim não, você tá me machucando James!!! Devagar, devagar......meu útero é muito baixo e você tá me machucando, seu tarado!!!

Resolvi atender seus apelos já que a tinha ouvido falar com uma de minhas tias a respeito de seu útero e diminuí as estocadas, passando a penetrá-la com bastante carinho, enquanto mordia e beijava suas costas. Fiquei nesse vai-e-vem até que ela gozasse. Deitei-me no chão e pedi para que ela viesse por cima e sentasse no meu pau, de frente pra mim. Ficamos naquela deliciosa foda e enquanto minhas mãos seguravam sua bunda, nos beijávamos ardentemente. Em seguida, falei ao seu ouvido:

- Tia, sabe o que eu quero agora, né?

- Sei, seu safadinho....quer me enrabar, né?

- Por favor, faz devagar porque meu cú é pequenininho....

- Deixa comigo, minha piranha, respondi olhando em seus olhos.

Ela ficou então de quatro com os joelhos apoiados sobre uma almofada e os antebraços sobre o assento do sofá e foi quando me lembrei que estava sem camisinha e quem já comeu um cuzinho sabe que o risco de infecção quando não se usa preservativo é muito grande. O que eu vou fazer agora, pensei comigo.

Tá esperando o quê, perguntou tia Sônia.

Não trouxe camisinha, tia....e agora?

Vocês não acreditam na surpresa que tive quando ela se levantou, foi até o quarto e voltou com um pacotinho com 3 preservativos. Claro que aquilo chamou minha atenção, porque ela sempre foi fiel ao marido, mas antes que eu perguntasse alguma coisa, ela me olhou e disse:

- Sei que você tá curioso e se perguntando porque eu tenho preservativo em casa....vou te responder....é que quando brigamos e ele (o Ronaldo) saiu de casa, eu estava disposta a procurar outra pessoa porque não estava agüentando a solidão, então comprei isso mas não tive coragem de procurar outra pessoa, porque ele sempre me vinha à mente, porque além de ainda ser meu marido, foi meu primeiro homem, entendeu?

- Claro que entendi, só que eu também fui seu primeiro homem porque nunca ninguém comeu seu cuzinho, então espero que leve isso em conta quando decidir se afastar de mim, tá?

- Depois a gente conversa direito, tá? ela respondeu.

- Tudo bem, tia.

A essa altura, meu pau tava latejando, louco pra soltar aquela porra. Preparei-me e fui correndo até a cozinha, voltando com um pouco de margarinha, já que também não estava com o lubrificante.

Comecei a esfregar a margarinha em seu cuzinho e ela arrepiou porque a margarina estava na geladeira, mas em contanto com aquele cuzinho quente, logo começou a derreter e eu comecei a empurrar aqueles pedacinhos de margarina com o dedo até ter certeza de que estava pronto. Tirei os joelhos do chão e fiquei em pé, mas com os joelhos flexionados e comecei a esfregar o danado naquela pérola e vocês não imaginam que visão maravilhosa eu tinha da posição em que estava porque minha tia estava de quatro com as duas pernas juntinhas de modo que sua bunda parecia uma maçã. Que coisa mais linda!!!

Com os dedos indicador e polegar da mão esquerda abri sua bunda e com a direita posicionei a cabeça da pica naquela entradinha e comecei a penetração, observando seu cuzinho rosado engolir pouco a pouco meu cacete. Ela começou a se retrair e pedi para que relaxasse, no que fui prontamente atendido. Comecei a entrar e sair daquele cú e, com o passar do tempo fui aumentando a freqüencia das estocadas mas sem colocar tudo. Fodi seu cú durante uns 25 minutos e, acreditem, minha tia geme tão gostoso, que parece um filhotiho de cachorro quando se sente só. E quanto mais eu ouvia aquele gemidinho, mais sentia próximo o momento da ejaculação e imediatamente eu parava com as estocadas. Quando não mais consegui segurar, arranquei a camisinha e meti no seu cú de uma vez só e derramei toda aquela porra no seu reto. Gente, que sensação maravilhosa poder gozar num cuzinho rosadinho, limpinho e apertadinho. Após essa gozada, caí no sofá completamente sem forças e ela disse:

- Que porra quente!!! Achei que tinha mijado dentro de mim!!!!

Como foi maravilhoso!!! E eu pergunto a vocês....como posso deixar essa mulher escapar de mim???? Não tem jeito....não vou deixá-la!!!! Mas a verdade é que depois disso, passamos uma semana sem nos vermos e quando ligava pra sua casa, notava uma certa cautela por parte dela.....achei que a tivesse perdido.....mas o tempo é o senhor da razão......

Continua

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Muito excitante, e sua tia cada vez está gostando mais transar contigo, até já te deu o cúzinho. Como o marido não lhe dá prazer, ela vinga-se com o sobrinho gostoso e pauzudo, esta já não te larga o pé, lambuzou-se e gostou. Felicidades e boas transas.

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.