De como o banho pode mudar uma vida.

Um conto erótico de Thaurus Jr.
Categoria: Heterossexual
Contém 3672 palavras
Data: 08/01/2002 22:57:59
Assuntos: Heterossexual

De como o banho pode mudar uma vidaO relato que você lerá a seguir não aconteceu comigo, e sim com uma pessoa que me procurou (primeiro via e_mail e depois pessoalmente) e me contou sua experiência de vida.

Nosso primeiro contato aconteceu no final de 2000 e somente em julho de 2001 a conheci pessoalmente, aproveitando uma viagem de negócios a Santiago.

Valquíria (vou chamá-la assim por achar que ela é uma guerreira vencedora) leu um relato que enviei para o Galinhas (www.galinhas.com.br) e resolveu me enviar mensagem parabenizando mas achando que aquilo tudo não passava de fantasia. Respondi dando informações mais detalhadas, mas ela continuou cética. Em julho, finalmente, consegui faze-la acreditar pois levei Samy comigo e as duas passaram horas conversando. Isso foi no diasexta-feira. Voltamos para o Brasil prometendo novos encontros e fui surpreendido com um telefonema dela dizendo estar vindo, com a família, em férias e que passaria cinco dias em Fortaleza. Diaembarquei para a capital cearense onde, às 20:00h nos encontramos no Habib quando conheci seu marido e o casal de filhos. No dia seguinte, a convite de Pablo seu marido, fomos para Canoa Quebrada onde Valquíria relatou o que transcrevo a seguirValquíria tem 32 anos, mora em Santiago – Chile, casada com Pablo (nome real) é arquiteta mas trabalha em uma empresa ligada a distribuição de eletricidade. Muito bonita, corpo esguio de modelo, cabelos negros que tangem o ombro e um sorriso fenomenal com covinhas sensuais na bochecha moreno jambo. Tem um casal de filhos: Pablito tem 10 anos e Eugênia com 9 anos, ambos muito bonitos, a menina é cópia fiel da mãe. A história a seguir aconteceu quando Valquíria tinha 16 anosMinha educação foi um tanto diferente do convencional, talvez devido a minha família possuir padrões diferentes daqueles que nos acostumamos viver e a ver. Sou filha única, meu pai tem uma cadeia de lojas de material esportivo e uma três academias de ginástica. Minha mãe herdou de minha avó uma pequena loja de cosméticos que transformou em uma das gigantescas daqui e é consultora de beleza em industria de cosméticos no Chile.

Tanto papai quanto a mamãe era, o que naquele tempo taxavam, rebelde sem causa e quando se conheceram mais pareciam dois maltrapilhos que usavam o visual como arma de contestação – tal punks de hoje – e deram muita dor de cabeça para meus avós. Aos dezessete anos minha mãe ficou grávida e casou com meu pai um ano mais velho que ela, e passaram a ser sustentados pelos pais. Com meu nascimento tomaram juízo, estudaram e se tornaram as pessoas que hoje são, com relativo sucesso social e econômico.

Dizem que sou a cara da mamãe quando nova, eles sempre foram bonitos, e eu herdei a beleza de ambos.

Apesar de haverem “criado juízo”, em nossa casa sempre houve total liberdade de relacionamento – acho que ainda era resquício de seus tempos de rebeldia. Até meus onze anos de idade, costumávamos banhar a três e, se por acaso papai tivesse uma ereção – que acontecia com bastante freqüência – durante o banho não havia problema, mamãe contemporizava dizendo que aquilo era natural acontecer quando um homem ama uma mulher e a vê nua, era sinal de que papai gostava da mãe. Isso foi dito por tantas vezes que, quando não ocorria a ereção eu ficava preocupada imaginando que alguma coisa de anormal acontecera.

Meu relacionamento sempre foi mais próximo a meu pai com quem me sentia a vontade para falar das coisas que normalmente deveria ser conversada com mamãe. Nossa relação era tão próxima que passou a causar desconforto em casa - minha mãe sentia ciúmes de nossa intimidade – achei aquilo incrível pois sempre me ensinaram que devemos fazer e sentir aquilo que nos faz bem, meu pai me fazia bem. Não sei se por esse motivo os dois passaram a discutir com freqüência até que papai saiu de casa, separando-se de minha mãe. Eu tinha doze anos, quase treze.

Naquele tempo morávamos no Brasil, no Rio de Janeiro – meus avós maternos são Chilenos – e mamãe voltou para a terra dos pais e, por opção pessoal, escolhi seguir minha mãe. A distância esfriou a amizade que tinha com meu pai, com quem me encontrava somente nas férias escolares, mas não era a mesma coisa, algo havia se rompido, tudo muito formal.

Quando eu tinha dezesseis anos meus pais resolveram reconciliar-se. Senti que as coisas podiam ser como antes, toda nossa união, amizade e alegria renasceram.

Papai viera morar no Chile por convite de um tio dele e aqui comprou uma loja de departamentos que transformou numa rede de lojas de material esportivo e, atrelado ao negócio, montou academias de ginástica.

A volta de meu pai com minha mãe me fez ver que agora haviam algumas diferenças, mamãe não sentia ciúmes da filha, mas de outras mulheres - com uma certa razão. Por ser dono de academias de ginástica ele mantinha boa forma física, cabelos bem tratados e fartos e vestia-se com elegância. Minhas amigas no colégio o comparavam a atores de cinema e suas mães ficavam cheias de sorrisos quando ele aparecia para a reunião de pais.

Aquele antigo relacionamento voltou aos poucos e com ele peguei-me contando intimidade de minha adolescência e papai sempre elogiava minha beleza, dizia que eu estava me tornando uma moça linda, falava de meu corpo, de meu rosto e cabelos e ele tinha razão. No colégio até os professores ficavam bobos quando eu estava por perto.

Nossa casa sempre ficava vazia a tarde: eles administravam seus negócios e eu fazia aula de dança. Teve um dia que fiquei estudando em casa e ouvi que alguém havia chegado, pensei que fosse minha mãe e fui até seu quarto.

O quarto possuía banheiro e notei que alguém estava tomando uma ducha. Entrei de sopetão e vi que era meu pai. Ele estava nu e se enxaguando!

Não via papai pelado desde meus tinha dez anos e agora parecia que as coisas eram diferentes. Fingi que procurava algo no armário do banheiro, me desculpei e saí.

Mais tarde, durante o jantar, ele comentou o ocorrido. Minha mãe achou graça, lembrou de quando banhávamos juntos e chegou a sugerir que retomássemos o velho costume. Papai discordou lembrando que eu era mais uma criança e que talvez aquilo me constrangesse. Para concordar com mamãe falei que comigo não havia problemas, que gostava muito dos dois e essa intimidade mostrava o quanto nós éramos unidos. Mudamos de assunto.

No sábado saí para almoçar com amigos em um restaurante e só cheguei em casa lá pelas três da tarde. Meus pais estavam no banheiro principal tomando banho.

Quando ouviu que chegara mamãe me chamou. Os dois estavam abraçados debaixo da ducha e vislumbrei o corpo ainda estava bonito, o de pai atlético e com músculos bem definidos. Fiquei parada maravilhada com os dois que me olhavam e ela falou sorridente.

- Vem filha! – mamãe convidou - Entre aqui que a água ta deliciosa.

- Mãe, isso é um momento de vocês dois - fiquei acabrunhada e virei para sair - Não quero atrapalhar!

- Querida! – insistiu - Quando era pequena você sempre banhou conosco e nunca atrapalhou! – segurou meu braço - Vamos! Você acabou de chegar da rua e precisa de uma ducha.

Com a insistência acabei concordando e tirei a roupa lentamente, sem desgrudar o olhar nos dois, até ficar completamente nua.

O banheiro até era amplo, mas três pessoas ao mesmo tempo debaixo da ducha ficavam um pouco apertadas, principalmente agora que eu não era aquela pirralhinha de antes.

- Veja, como nossa filha é bonita – ele falou e passou o braço pelo ombro de mamãe - Tem o corpo de uma deusa.

Minha mãe concordou dizendo que mulheres bonitas eram comuns na família e papai deu um beijo agoniado na sua boca. O clima entre os dois estava descontraído, mas uma coisa me incomodou - o pênis de meu pai começou a se enrijecer quando me viu pelada.

- Papai ama mamãe – tentei quebrar o clima apontando o pênis duro e, sorrindo, abracei mamãe pelas costas.

- Lembro-me que falamos isso – ela falou relembrando nosso passado - A ereção significava que seu pai gostava de mim – sorriu de mansinho enquanto me acariciava o braço apoiado em sua barriga.

Mas havia algo no ar. Meu corpo de adolescente, perfeito, firme, cheio de curvas, era muito diferente da criança de oito anos que tomava banho com os pais. Agora eu tinha seios, pêlos na vagina. Meus cabelos loiros compridos, meus olhos azuis... tudo em mim exalava sensualidade e sexo, exatamente como ocorre com toda adolescente bonita. Isso estava afetando o papai.

Tentei evitar tocar o corpo de meu pai, mas ali estreitados era quase impossível. E, relembrando o que fazíamos, iniciamos uma ferrenha disputa pela ducha. Ríamos e brincávamos com a água que caía.

O pênis de meu pai, enorme, estava com uma ereção enorme, sabia que não era por causa de minha mãe e ela, com certeza, havia notado isso também.

O clima tenso me acabrunhou e pensei sair daquele lugar espremido.

- Onde você pensa que vai – mamãe me segurou e me abraçou junto com papai.

O pênis ereto roçava a vagina dela e senti suas mãos me segurando forte e me apertando contra ele. Mamãe falava sem parar e ria, eu e meu pai calados, apenas balançávamos a cabeça sem prestar atenção ao que falava.

A cada instante que passava me batia um medo terrível de fazer ou falar algo que magoasse minha mãe, ela gostava muito de meu pai e não suportaria se ele fosse embora novamente. Por isso, continuei com aquela brincadeira mesmo percebendo que a tensão crescia a cada instante.

Meu pai percebeu a batalha que acontecia em mim e passou a fazer piadas e falar de mim.

Ele dizia :

- Olhe querida como os peitos de nossa filha estão firmes e redondos! Será que vão crescer mais? - e para melhor exemplificar o que falara tocou e apalpou meus seios.

- São perfeitos... – ela respondeu nervosa – São cópias fieis dos meus, quando menina – e segurou seus seios comparando aos meus.

Aquela situação estava se tornando desesperadora e busquei apoio em seu olhar, torcia para que ela desse um fim àquele jogo insano, mas ela participava teimando fingir normalidades e desviou seu olhar do meu suplicante.

Pensei em reagir e dizer de minha indignação mas temi ser motivo para o início de uma briga e, pior ainda, ser o estopim de uma nova separação. Só que agora, minha mãe com certeza não suportaria novamente ser abandonada pelo homem que ama.

As risadas continuavam e os dois brincavam e falavam alto, eu procurava controlar meu desespero. O pau de meu pai continuava duro e ele estava muito excitado, rindo nervosamente.

- Vamos dar um jeito nisso aqui! – ela segurou no pênis dele e começou a masturbar.

Mamãe viu meu rosto tenso, estarrecido por vê-la manipulando o pênis de meu pai como se eu não estivesse lá.

- Filha, agora que você está crescidinha, pode ver como eu retribuo o amor de seu pai! - ela beijava o rosto e o pescoço de meu pai enquanto sua mão subia e descia em seu pau. A ereção continuava, mas ele parecia indiferente ao ato de minha mãe e não desgrudava o olhar de meu corpo.

Fiquei apavorada quando ele me abraçou e me estreitou a seu corpo.

- Eu amo minha filha. Vocês duas são as mulheres da minha vida! – beijou meu rosto e senti sua língua roçando minha pele.

Mamãe escondia a face beijando o pescoço de meu pai enquanto o masturbava - acho que tentava me proteger do pênis dele – para não ver o que acontecia.

A mão dele desceu e apertou minha bunda, ele continuava sorrindo e falando, mas eu não prestava atenção. Então ele tirou a mão de minha mãe do seu pinto e nos abraçou.

- Filha, faz um carinho no papai também! – fingia naturalidade e guiou minha mão para o seu pênis – Amo igualmente as duas, portanto a retribuição deve ser igual – completou.

Olhei abismada e vi o rosto de minha mãe vermelho, ela ria nervosa.

- Segura minha filha, não tem nada demais! – falou por falar.

(Minha mãe demonstrava apoio irrestrito a meu pai naquilo e não consegui imaginar uma saída. Pensei em sair correndo, em ir embora, mas não conseguia. Senti-me traída.)

Segurei o pênis, estava duro e eu senti uma contração quando o toquei, seus olhos se fecharam e ele não disfarçava o prazer que estava sentindo.

A única maneira de acabar com aquilo seria entrar no jogo armado e resolvi assumir o controle da situação e ver até onde chegariam.

Abracei o corpo de meu pai e comecei a manusear o cacete duro e quente apoiando a cabeça em seu ombro, comecei a beijar seu pescoço . Minha mão massageava seu pinto fazendo-o se curvar e gemer.

- Olha como sua filha te adora! – mamãe falou enfatizando a palavra filha.

Ele não se importava, seu braço me segurava forte, enquanto o outro descansava no ombro de minha mãe.

- Tá gostando, papai? – falei olhando dentro de seus olhos, ele apenas sorriu.

Ensaboei as mãos e passei a lavar seu pênis, mamãe assistia rindo e falando coisas sem nexo, seu corpo tremia. Eu a atingira, mas papai estava gostando daquilo.

Tirei o sabão de seu pau, abaixei-me e enfiei o pênis na boca. Fiquei com os lábios parados enquanto mexia a língua vigorosamente em torno da cabecinha. Ele gemia alto.

- Agora chega querida! – mamãe finalmente reagiu - Se enxugue e vá para o seu quarto .

- É só um carinho mãe - papai tava gostando - não é papai? – falei cinicamente querendo dar-lhe uma resposta por não ter tido coragem de me proteger quando lhe implorei com olhar.

- Querida, qual o problema de uma filha mostrar afeição pelo pai? – papai virou-se para, eu me levantara e assistia, pasma, o diálogo.

- Isso é sexo oral e ela é sua filha! – estava indignada - Este é o problema!

- Isso é demonstração de afeto, lembra! – respondeu me segurando pela cintura - É tão natural como um beijo no rosto. Se há algum significado ruim, ele existe apenas na sua cabeça! - concluiu.

- Tá bom querido, desculpe! Você tem razão – falou baixinho -Acho que estou envelhecendo e minhas idéias também!

(Odiei minha mãe por essa demonstração de fraqueza e submissão, estava enojada! Ela deveria ter mandado ele embora de nossa vida naquele momento! Eu sabia que ela queria dar um fim naquilo tanto quanto eu, por isso decidi castigá-la levando aquela situação ao limite! No fundo sentia que não tinha mais um pai, mas precisava descobrir se ainda tinha mãe!)

- Nossa filha é linda e tem o corpo mais perfeito que eu já na vida! – falou acariciando meu corpo – Olha só que deusa colocamos no mundo!

Fiquei de joelhos e voltei a chupá-lo massageando o pênis com a boca e mãos. Ele me levantou e beijou minha boca, sua língua procurava a minha e eu retribuía e percebi que mamãe estava saindo.

Minas mãos continuavam masturbando-o enquanto nos beijávamos. Ele me abraçou forte, passava a mão em minha bunda, lambia meu pescoço e voltava para minha boca. Abaixou-se e chupou meus seios, eu provocava fingindo gemidos de prazer.

A expressão de pavor no rosto de minha mãe me deu prazer.

O pênis duro de papai reagia a cada toque de minhas mãos. Então ele me levantou e sentou-me na borda da banheira, abriu minha pernas e enfiou a língua em minha boceta, mamãe tapava o rosto com as mãos.

- Vamos nos enxugar – falou implorando - Já ficamos muito tempo aqui dentro!

- Na cama é melhor - papai levantou e disse.

Minha mãe tremeu, mas não esboçou qualquer reação. Papai enxugou nossos corpos com a toalha e praticamente me carregou para o quarto, deitou-me na cama e voltou a chupar meu grelo.

O pior é que eu comecei a gostar ! Meu pai era experiente, e sabia como tocar, senti que perdia o controle, minha vagina estava toda molhada e eu segurava para não gozar!

Sua língua dançava em meu grelo e seu dedo indicador entrava em minha boceta. Levantei-me e deitei-o na cama, virei-me e fizVem aqui mãe! – convidei por sacanagem, ela tinha que sofrer.

Mas ela não respondeu, sua expressão era de ódio de mim e meu pai. Ela percebera que eu estimulava aquilo para provocá-la. Minha idéia estava funcionando, mas no fundo eu tprcia para que ela reagisse e desse um basta naquela loucura. Mas lhe faltava coragem !

Chupava o pinto de meu pai, enquanto sua língua dançava entre minha boceta e meu ânus. Colocava as bolas dele na boca e sugava, ele chupava minha vagina e forçava um dedo pra dentro de meu cu.

(O pior é que eu estava gostando, e isso não podia acontecer. Esse era um jogo para provocar minha mãe. Fazê-la assumir seu papel de mãe protetora e mandar aquele monstro embora pela segunda e última vez, e tentar preservar os escombros de nossa família. Mas eu não conseguia resistir ao apelo daquele prazer galopante que papai estava acendendo em mim!)

Mamãe ligou o rádio e deu as costas para nós. Eu chupava o cacete de meu pai com vontade, mexia com ele nos cantos de minha boca, engolia o mais que conseguia até senti-lo tocar no fundo da garganta e acariciava todo o membro latejante com minha língua. Ele chupava meu grelo, enfia a língua em minha boceta e o dedo já estava todo dentro de meu cu.

(Mamãe de costas parecia uma estátua que vacilava a cada som de prazer que, sem perceber, eu deixava escapar e aumentava o volume da música, tentando abafar nossos gemidos.)

Meu pai me levantou, e beijou-me violentamente. Eu retribuo com a mesma força, chupando sua língua, agarrando suas costas e me entregando por inteira.

Ele pegou os meus peitos e dava mordidas delicadas nos bicos duros, com uma mão acariciava minha xoxota. A outra então desceu por entre minha bunda procurando meu cuzinho, enfiou o dedo novamente, eu piscava o ânus pedindo mais.

Esqueci que aquele era meu pai, agora era somente um macho e eu sua fêmea.

Fiquei em pé de costas, ele beijava minha nuca e seu pau roçava minha bunda. Curvei-me lentamente deixando meu ânus a mostra e ele entendeu o que eu queria e encostou o pau no meu cu.

- Vai pai! Enfia no meu cuzinho – falei alto para provocar minha mãe e ela levantou o volume da música ainda mais e sequer virou-se.

O pênis de meu pai foi entrando. Eu já tinha feito anal antes, mas com um pênis menor na metade eu não agüentei, a dor era imensa e com a mão, afastei aquele tronco pululante que me rasgava em duas.

Virei-me e engoli o pênis sentindo o gosto amargo de meu ânus, ele pai ria e acariciava meu cabelo. Levantei-me e beijei-o apaixonadamente !

Então deitei olhando em seus olhos e escancarei as pernas. Com as mãos abri a boceta, convidando-o para me penetrar.

Ele estava super excitado e seu pau estava com uma ereção maravilhosa. Subiu na cama, posicionou o pênis na porta de minha xoxota, brincou um pouco com meu grelo e foi enfiando lentamente. Minha vagina molhada não ofereceu resistência e seu pau deslizou para dentro de mim até eu sentir suas bolas roçando meu cu, nos abraçamos e começamos a nos movimentar.

Eu beijava sua boca, mordia sua orelha, enfiava a língua em seu ouvido. Ele apertava meus seios com as mãos, segurava minhas pernas e lambia meu pescoço. Com estocadas fortes, seu pênis ia no fundo e saía. Suas bolas massageavam cuzinho que piscava, ainda dolorido pela penetração interrompida.

Senti um calor subindo pelo, minha pulsação aumentou, minha respiração se tornou acelerada, a vagina se alargou e uma explosão de orgasmo tomou conta de mim. Meu pai fazia movimentos que aumentavam a intensidade de minhas contrações. Quando meu orgasmo começou a diminuir de intensidade, senti o cacete de meu pai pulsando, ao mesmo tempo em que seu líquido quente era depositado em jatos forte no fundo de minha vagina. Seu rosto estava enterrado no meu pescoço, entre meus cabelos. Ele aproveitou a música alta que tocava no quarto e soltou um urro de prazer.

Seu pau continuou em minha xoxota até diminuir o tamanho, então ele tirou e me deu outro beijo na boca. Deitou-se do meu lado, o pau sujo de esperma, minha vagina molhada.

Senti uma enorme sensação de paz. Deitei-me sobre o seu braço e encostei-me em seu peito. Trocamos um olhar e sorrimos um para o outro.

Ao perceber que tínhamos terminado mamãe abaixou o volume da música e saiu do quarto.

No outro dia, ela nos tratava como se nada tivesse acontecido. Seu comportamento parecia normal. A única exceção foi ter me acompanhado ao ginecologista . Ele me receitou um remédio preventivo de gravidez, achando que eu tinha transado com meu namorado.

Tornei-me amante de meu pai. Ele era um homem maduro bonito, e eu uma adolescente linda. Na cama, éramos dois animais, sedentos do corpo um do outro.

Mamãe aprovava com seu silêncio e nunca disse uma palavra sobre o que acontecia.

Dois anos depois meu pai colocou fim em nossas transas, dizendo que eu deveria conhecer outros homens, namorar e casar.

Chorei muito, disse que podia continuar com ele e ter um namorado ao mesmo tempo, cheguei a dizer que o deixaria fazer sexo anal comigo até o fim. Mas ele não aceitou.

Comprou um apartamento mobiliado para mim, e deposita um valor todo mês em minha conta bancária.

Naquele ano entrei para a faculdade e passei a fazer fotografia para campanhas publicitárias – minhas novas atividades me faziam esquecer as lembranças. Conheci meu marido durante o curso e nos casamos antes de concluir a faculdade. Minha mãe continua casada com meu pai e finalmente tem o marido dela, só para ela.

Acredito que todos estamos felizes. Meu único problema é não poder compartilhar aqueles momentos com ninguém.

Mas fico satisfeita de ter contado minha história para vocêsNota:

Os trechos entre parênteses foram momentos em que Valquíria deixou escapar lágrimas dos olhosthaurus.jr@bol.com.br

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Comentários

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Qual a razão de tanta ira contra o autor?

Estou mais por fora que caroço de cajú.

Mas gostei desse conto, me exitou, apesar de não simpatizar com a idéai de incesto.

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P*....parece q tem gente q nem lê o conto dos outros. D todos os contos q ja vi axe fica entre os 10 melhores....so q tem uns otarios q ficam falando m* dos contos bons e pelo jeito são pessoas q naun tem a criatividade d criar algo assim

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