ATRAÇÃO PERIGOSA (Revisada)

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO/Márcio
Categoria: Heterossexual
Contém 3477 palavras
Data: 24/01/2002 09:50:51
Assuntos: Heterossexual

A história que passo a contar está acontecendo com um amigo eu que, sabendo que eu escrevo contos eróticos, perguntou-me se não gostaria de ouvi-la e, quem sabe, escrevê-la. Como a achei interessante conto-a.

“Sou Márcio, casado, tenho 32 anos, minha mulher é muito bonita e temos um relacionamento muito aberto, isto é não temos segredos um para o outro, ela sempre soube da minha preferencia por meninas novinhas, porém vale salientar que não sou nenhum pervertido, não fico dando em cima das meninas, apenas sempre gostei de ver lances, as coxinhas, calcinhas e peitinhos em formação. Não sei se por essa minha mania, eu tenho atraído muitas dessas pequenas, mas sempre com muito cuidado pois sei o perigo que isto representa. Minha mulher várias vezes comentou: “Caramba! Parece que está escrito na tua testa essa tua tara por meninas, não sei porque tudo que é menina que conhecemos não querem sair do lado e do teu colo.” Muito bem há pouco mais de um ano, minha esposa, que se chama Marta, encontrou uma amiga de infância, e descobriu que ela morava próximo à nossa casa, vivia falando que qualquer dia iríamos fazer-lhe uma visita, já que ela trabalhava e quase não tinha tempo, falou também que era mãe solteira de uma filha linda, e já me advertiu que a menina era um tesãozinho para o meu gosto. “Por favor querido, vê lá o que vai aprontar.” “Você me conhece, sabe que não sou nenhum tarado.” O certo é que um sábado pegamos o carro e fomos a casa da tal amiga da minha mulher, o que ela não havia me falado é que sua amiga, além de jovem era um mulherão. Fomos apresentados, ela era muito alegre, nos convidou para entrarmos, nos serviu um cafezinho e ficamos na sala batendo o maior papo, já fazia umas duas horas que chegáramos e eu não vi a tal menina.

De repente ouvimos barulho no portão e eis que surge a dita cuja, tinha 11 anos mas é uma menina que aparenta uns 14 anos no mínimo. Muito bonita, não chegava a ser loira mas é bem clara, cabelos longos e lisos, olhos muito grandes e belos, estava de shortinho de malha e uma camisetinha branca, que deixava ver os peitinhos em formação, dei uma rápida olhada e pude ver que, como a mãe, tinha lindas pernas. Sua mãe Carmem (este é o seu nome) me apresentou a garota e minha mulher disse: “Eu já havia falado que você tinha uma linda mocinha. Viu não é linda a garota?” Perguntou dirigindo-se a mim, “uma beleza”, respondi, a garota ficou ali mais um pouco e sumiu novamente.

Depois disso começamos a ir a casa da Carmem com mais frequencia e eu sabia que estava sendo policiado pela minha mulher em relação as duas, mãe e filha. Não que fosse ciúme, eu sabia que ela estava esperando um comentário meu a respeito, para tentarmos uma aproximação mais íntima, não seria a primeira vez, que isto aconteceria conosco. Bem! Não demorou muito e a menina começou com uns agarrões comigo, todas as vezes que íamos lá, ela pulava no meu pescoço e ficava tempo no meu colo, um dia Carmem comentou: “Estranho a Lucy nunca foi de fazer amizade tão rápido e ficar tão agarrada como está com o Rogério.” “Olha amiga”, disse minha mulher, “para mim não é mais estranho, sinceramente não sei o que ele tem, mas a maioria das meninas dessa idade, que conhecemos, inclusive eu tenho cuidado com isso, para ver se ele tenta atraí-las, mas não, é uma atração natural.” “E você nunca teve problemas com isto? Tem mulheres que sentem ciúmes, como você encara essa atração?” “Com a maior naturalidade”, respondeu minha mulher. O fato é que tanto eu como minha esposa começamos a notar que o comportamento da garota na frente da mãe era totalmente diferente quando estávamos a sós, quando Carmem estava conosco, apesar da garota me abraçar, sentava-se sempre se cuidando e tinha uma conduta compatível com sua idade. Porém, quando ia à minha casa era uma outra garota, a primeira coisa que fazia quando me via era sair correndo, se atirar em cima de mim cruzando as pernas a altura da minha cintura, posição que deixava sua bucetinha se esfregando no meu pau, as vezes já bem duro, e era um abraço longo, comentei isto com a Vera minha mulher que disse: “Você pensa que eu não venho notando isto? Essa menina é danada, apesar da Carmem, numa conversa comigo, sabe muito bem a filha que tem, não me disse nada de concreto, mas pelo que pude deduzir ela não é fácil. Já notei como ela se esfrega em você e também é muito esperta pois com certeza já descobriu que eu não ligo.” Um belo dia eu estava enchendo a pequena piscina que fizera em nosso quintal, dava os últimos retoques para a inauguração, estava só de calção quando vi que a Carmem e a menina chegaram, no mesmo Instante meu pau deu um salto, como já fazia quatro dias que eu não transava com a Vera por questões de saúde. Eu realmente estava com muito tesão, e aí resolvi tentar aproveitar de certo modo aquela situação e já fazer um teste com a garota, caso houvesse uma reação de repulsa ou de medo eu pararia por ali, senão eu já ficaria sabendo o terreno em que estava pisando, ficando atrás da piscina, pois esta não fora cavada e sim construída acima do terreno, de modo que de casa não poderiam me ver, coloquei a mão dentro do calção e comecei a fazer movimentos no pau, se aquela danadinha pulasse no meu pescoço hoje acharia algo bem duro, iria sentir com certeza no meio das perninhas. Não demorou muito e vi quando ela saiu da cozinha e com os olhinhos me procurando, acelerei mais os movimentos da mão, estava bastante nervoso, era minha primeira investida mais séria, aí quando vi que ia gozar, assoviei e ela me viu e disparou em minha direção, pulou agarrando meu pescoço e aí dei um jeito de encaixar meu pau justamente em cima da sua bucetinha, segurei-a pela cintura com a mão direita e com a esquerda forcei sua bunda macia mais contra o meu corpo, ela também, acho que sentindo o volume do pau de encontro a bucetinha, me apertou mais que as outras vezes, coloquei minha boca no seu pescoço fiz alguns movimentos rápidos com os quadris e gozei, a garota sabia o que estava acontecendo, pois não fez nenhum movimento para se soltar, pelo contrário, me apertou muito mais e sentiu meu corpo estremecendo de gozo, um gozo muito gostoso, quatro ou cinco vezes e, não conseguindo me controlar, gemi baixinho, quando terminei soltei-a no chão e vi seu olhar ir direto para o volume do meu calção, agora molhado de porra, ela levantou os olhinhos e me olhando com um gostoso sorriso, depois mordeu os lábios e me perguntou se eu tinha gostado do meu abraço? “Adorei meu amor hoje foi o melhor”, ela não comentou mais nada, e mudando totalmente de assunto perguntou: “Já vai dar pra tomar banho hoje?” “Claro querida, estou me esforçando justamente porque sabia que viria aqui hoje.”

Eu tinha um problema pra entrar em casa, a roda de porra que se formara em meu calção, Resolvi rápido, peguei um balde enchi de água e joguei sobre a cabeça. “Bem! Agora vamos entrar, quero cumprimentar sua mãe”, ela, sem nenhuma cerimônia, deu uma olhada para o meu pau e viu que já estava normal. “Legal! Então vamos”, e saiu correndo na frente. Eu estava nas nuvens agora tinha certeza que aquela danadinha me daria muito prazer. Beijei a Carmem e ficamos ali conversando fiado. Logo surgiu uma caipirinha e depois o almoço, passaram a tarde conosco, não dei mais nenhuma investida, tinha que ir devagar, de preferência esperando-a tomar a iniciativa. Ficamos nesses nossos amassos por mais algum tempo, contei pra Vera o ocorrido e ela ficou louca de tesão, porém como estava fazendo um tratamento não podia transar por mais uns 15 dias, resmungou: “Sacanagem eu estou perdendo. Mas não há de ser nada, minha vez chega seu pilantrinha.” Fazia mais de 6 meses que Vera descobrira Carmem e eu já era unha e carne com a menina, sem porém que nada de mais sério além de esfregação tivesse acontecido, e eu esperava que não passasse disto, pra mim já estava bom demais.

O destino deu uma mãozinha e Vera teve que fazer uma viagem urgente. Ficando em casa sozinho pela primeira vez me senti meio perdido, quase não parava em casa, quando chegava do trabalho dava um jeito de sair para qualquer lugar, não conseguia ficar em casa de jeito nenhum. Não sabendo que a amiga viajara uma noite, Carmem apareceu sozinha, convidei-a pra entrar e ela perguntou pela Vera, informei que a Vera viajara e que tinha sido tudo muito rápido e não tivemos tempo para avisá-la. Ela quis se despedir ali na porta mesmo, mas eu insisti para que entrasse e preparasse um café pra nós dois, ela entrou fomos para a cozinha, que a naquela altura estava uma bagunça e ela foi logo dizendo: “Casa sem mulher se conhece de longe. Nossa cara que bagunça! Vou dar um jeito nisto.” “Que nada deixa isto pra lá, afinal você não veio aqui fazer faxina”, disse eu. Mas ela não ligou e momentos depois estava tudo arrumadinho, aí perguntei pela garota. “Foi a uma festinha de aniversário e eu aproveitei para fazer uma visita a vocês, não sabia que a Vera estava fora.” Voltamos pra sala e ofereci uma bebida pra ela, porém ela recusou dizendo que não ficava bem, na ausência da amiga ela estar a sós comigo. “Pelo jeito você não conhece bem a Vera. Não temos esse tipo de grilo, quando ela voltar eu direi que esteve aqui e verá que ela não achará que houve nenhum abuso”, respondi. “É! Nós estivemos conversando, vocês tem um relacionamento muito moderno, admiro muito sabia?” Para encurtar o papo eu terminei levando-a para o quarto e demos uma grande trepada, era uma mulher muito gostosa e estava há tempos sem transar, gozou como uma louca, não vou me ater a detalhes dessa trepada já que ela serviu apenas para apressar uma outra história mais emocionante e muito mais excitante.

Após um banho ficamos na cama conversando e eu perguntei se ela não queria que eu fosse junto com ela buscar a garota na festinha, não me custaria nada já que iria de carro. “Tá louco, a Lucy não pode nos ver juntos, ela morre de ciúmes de você. Mas foi muito bom você tocar nesse assunto, pois eu queria mesmo te falar a respeito mas não conseguia, agora que estamos bastante íntimos não vejo mais problema nenhum. Tenho notado o comportamento de vocês, a mudança da minha filha depois que te conheceu, não estou te repreendendo, pois sei que ela é uma garota muito assanhada e precoce em relação a sexo, é louca por homens, e tem a quem puxar. No começo eu até tentei fazer com que ela não fosse igual a mim, sem sucesso. Eu dei a primeira vez com dez anos e nunca mais parei, tenho medo de verificar que minha filha com 12 já tenha dado também, você não é o primeiro homem com quem ela se envolve, nunca gostou de estar entre os meninos da sua idade, e eu te juro que nunca deixei que ela visse nada, nunca levei um homem a minha casa justamente por isto. Você por acaso sabe de algo a respeito dela que eu desconheça?” “Não, não vou querer te enganar que não olho suas pernas, seus peitinhos, mas nunca a vi nua, nem fiz nada que possa prejudicá-la.” Ela me olhou bem os olhos e disse: “Acredito em você e, por sorte, sua mulher não é como muitas, mas pode acreditar numa outra coisa que vou te dizer, ela não vai querer ficar só mostrando as perninhas, e outra coisa, isto sim é bem mais perigoso, se sentir desprezada e é capaz de inventar uma história para se vingar, por isto não demonstre nunca na frente dela qualquer intimidade comigo, já aconteceu noutra cidade, o rapaz só não se deu muito mal porque eu fui em seu favor. Conheço muito bem minha filha.” Fiquei meio preocupado depois de ouvir tudo isto, mas também um pouco mais calmo porque estava ouvindo da mãe da menina, a mesma que eu comera fazia poucos minutos e comeria novamente meia hora depois. “Será que eu entendi bem o que você quis dizer?”, perguntei franzindo a testa. “Que, se ela quiser me dar eu vou ter que fazer este sacrifício?” “Olha! A única coisa que sei, é que se ela já não deu, dará e não será para um menino, como seria de se esperar, se acontecer com você, pelo menos eu sei que sua esposa não fará um escândalo. Se isto vier a acontecer, quero que a trate muito bem, já que gosta tanto merece um homem carinhoso e depois, você bem mais intimo dela, poderia ajudá-la por incrível que possa parecer, você pode ajudá-la a ter uma vida como uma garota qualquer. Eu não tive este privilégio, por ser igual ou pior que ela, não senti nenhum prazer na minha primeira vez, e aliás vim conhecer um orgasmo muito tempo depois, não quero isto pra ela.” Demos outra trepada, agora com muito mais tesão devido ao papo sobre a menina, e ela ainda ficou algum tempo comigo, depois a levei até próximo da casa onde se realizava a festinha e voltei pra casa cheio de idéias na cabeça.

Depois dessa conversa, passei a pegar a garota as vezes fim de semana para passearmos no shopping e as vezes ela precisava sair para algum encontro e a menina ficava conosco. Vera estava ciente de tudo e até conversou a respeito com a amiga e também a deixou louca de vergonha, vermelha como um camarão quando comentou na minha frente sobre a visita da amiga na sua ausência e a mancha deixada nos lençóis de sua cama, foi muito bom para ela entrar no clima e saber que eu não estava mentido quando disse que não havia segredos entre nós e nem ciúmes. Chegou o período das férias de meio de ano e a garota nos perguntou se não poderia passar uns dias conosco. “Depende da sua mãe querida”, disse Vera, “se ela estiver de acordo, você poderá passar até as férias aqui.” Sua mãe consentiu que ela passasse uma temporada conosco, no meu aniversário, como não gosto de festa, e como caiu num sábado, fiquei na cama até mais tarde. Era nove horas quando Vera entrou no quarto, eu estava acordado, mas não queria ainda sair da cama, ela com um sorriso muito safado nos lábios disse: “Te prepara aí que a Lucy quer vir te dar um abraço, perguntou pra mim com a maior cara de pau, se pode ficar um pouco contigo aqui; eu disse claro que pode amor, vai lá deixa só eu acordá-lo, pois ele fica uma fera quando é acordado.” “Ta bom, me dá um tempinho e manda ela entrar”, Vera metendo a mão por baixo do cobertor segurou meu pau que estava que era um ferro. Aí colocando-o na boca deu uma chupadinha rápida e saiu, fazendo sinal de positivo. Logo a porta se abriu e a garota entrou correndo, Vera fechou-a assim que ela entrou, dizendo que ia dar uma saidinha e que nós tivéssemos juízo. A garota levantando as cobertas se atirou em cima de mim, me deu um apertadíssimo abraço e um beijo na boca, virei-a de lado, ela sempre grudada em mim, e colocando uma perna por cima do meu corpo, levei sua mão ao meu pau, com a intenção de tirá-lo pra fora das calças e colocá-lo no meios da suas coxas por cima da calcinha e assim dar mais uma boa gozada, ela, sentido minha intenção, afastou um pouco o corpo, mesmo assim tive que também afastar a bunda, meu pau não é muito pequeno e estava que era um ferro, tirei-o e levei a cabeça em direção a sua bucetinha e qual não foi a minha surpresa quando senti o pau encostar na bucetinha sem o contato da calcinha, a putinha tinha tirado antes de entrar. Senti que a cabeça tinha ido direto entre os lábios da vagina da garota. Meu coração disparou, retirei o pau e enchi a mão naquela buceta gorda e macia, era grande eu já tinha visto, sem pelos e de lábios exageradamente grossos, muito parecida com a da mãe. Passei o dedo na rachinha, ela gemeu baixinho, não resisti mais jogando longe o cobertor deparei-me com aquela linda ninfeta com a sainha no pescoço com as coxas bem abertas e uma linda buceta ávida por caricias, sem pensar duas vezes tirei-lhe o vestido e comecei a chupar seus peitinhos ainda em formação, chupei um depois o outro e fui descendo até chegar à buceta, ali enfiei a língua, tentava colocá-la toda na boca, mas não dava a menina era bem servida, ela gemia baixinho: “Ai... faz mais... que gostoso... enfia a língua lá dentro... é tão gostoso”, parei um pouco e pegando meu pau dirigi para os lábios da sua bucetinha, mas avisei que se ela fosse virgem não enfiaria, pois meu pau era muito grande e grosso e ela teria que esperar um pouco mais, ela abriu mais as pernas, olhei bem para aquela preciosidade, os beicinhos agora bem separados pelo tesão que estava sentindo, encostei a cabeça do pau na entrada e fiz uma pequena pressão, os beiços da buceta da garota esconderam a cabeça do meu pau e pude sentir aquele calorzinho que é muito difícil descrever com palavras, senti seu cabacinho na cabeça e parei, com a mão comecei a mexer o prepúcio como numa gostosa punheta, ela já estava toda molhadinha, eu passava a cabeça de cima para baixo. Ela, não resistindo começou a pedir: “Ai... enfia... mete em mim, mete... eu aguento... vai, não faz assim... não quero assim, quero dentro... “, eu estava quase gozando e tive que fazer um grande esforço para não enterrar todo o pau naquela buceta linda. “Não amor, ainda não, deita de lado e aperta meu pau com as coxas, depois faço você gozar bem gostosinho”, ela rapidamente se virou abrindo as pernas para que eu encaixasse o pau no meio, mas antes eu o levei até o seu cuzinho e abrindo bem suas nádegas encostei o ferro bem no buraquinho, mais um calorzinho gostoso, nisto ela começou a forçar a bundinha na minha direção, e como estava saindo aquele liquido do pau, lubrificou a entrada do cuzinho e eu senti que, se forçasse um pouco, conseguiria alojar ali pelo menos a cabeça, com o tesão que estava peguei a menina pela cintura e forcei, senti suas preguinhas se rasgarem, ela deu um grito e a cabeça estava dentro, comecei a beijá-la no pescoço e falar baixinho em seu ouvido: “Calma amor, relaxa, não vou colocar tudo, fique calminha, procure relaxar.” “Ai... ai... ai... dói... eu queria na frente, tira, está doendo”, pegando seus seios durinhos comecei a massageá-los e a mexer a cabeça do pau dentro do cuzinho, ela sempre gemendo e em segundos não aguentei e consegui colocar toda minha porra dentro daquele cuzinho virgem, foi o maior sacrifício pra mim na hora em que estava gozando não enfiá-lo até o tronco, mas me contive e dei uma senhora gozada, toda minha porra ficou dentro da garota, depois tirei o pau e comecei a chupar sua bucetinha, até que, dando um grito, ela fez um arco com o corpo e gozou na minha boca. Foi o melhor presente de aniversário que ganhei até hoje disse eu e depois beijei-a na boca, após meia hora ela levantou e saiu do quarto, minha mulher, que não tinha ido a lugar nenhum, entrou no quarto e disse rindo: “Ainda bem que se controlou, conseguiu comer a bundinha dela?”, perguntou espantada. “Não completamente, mas consegui gozar dentro dele, não saiu nem uma gotinha de leite, ela deve estar lá no banheiro agora colocando pra fora, entrou a cabeça e gozei assim.”

Com muito cuidado e carinho já estou colocando a metade do pau em seu cuzinho e esperando ela fazer 15 anos para lhe dar seu grande presente.

Ela aguarda ansiosamente este dia, enquanto vai gozando na minha boca. Sua bucetinha agora já está sombreada de pelinhos, gosto mais lisinha, mas minha mulher não deixou-a raspar, pois alegou que depois os pelos nascem muito mais grossos.”

Esta história não termina aqui, mas a continuação fica pra outra hora. Se gostaram da minha história me escrevam ifyto@bol.com.br.

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Comentários

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eu to com pancerinho, deixem de ler contos e vão ler a blibia, e comam as velhinhas e deixem as novinhas para nós. um abraço

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