DELÍRIO I

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Grupal
Contém 1163 palavras
Data: 22/01/2002 09:04:51
Assuntos: Grupal

Já fazia algum tempo que nós saíamos. Eu casado, ela também. Ninguém tinha conhecimento de nossa relação. Nem eu mesmo sei como tudo tinha começado. Nós trabalhávamos juntos e aos poucos a coisa foi crescendo. Dois lados insatisfeitos em seus casamentos, mas quando juntos um clima incrível. Ninguém precisava mentir para ninguém. O sexo rolava da forma mais verdadeira e mais natural possível... Não havia deveres, nem obrigações. Eu tinha 36 anos e ela 41,um corpo lindo, uma voz doce e meiga e um calor incrível. Na cama a gente se completava e a cada dia a gente se liberava mais e mais. As mais ousadas fantasias iam saindo de nossas bocas. Um contava para o outro aquilo de mais escondido, e tudo isso sem nenhum remorso, culpa ou medo de magoar o outro. E foi nesse clima que as coisa começaram a acontecer, Um dia ela me confidenciou que gostaria de conhecer uma casa onde houvesse sexo ao vivo. Adorei a idéia, mas em nossa cidade não havia nenhuma casa deste gênero. Resolvi levá-la em uma boate que tinha show de strip e muitas garotas de programas, Algo do gênero classe A, sem baixarias. Tudo era muito envolvente, sentamos em uma mesa. Neste dia quase não havia homens no recinto, apenas garotas de programas. como de noite todos os gatos são pardos, uma era mais linda que a outra. Tomamos uns drinques, assistimos alguns shows de strip e ela cada vez mais excitada, mal se cabia dentro de si. Tudo aquilo era novo para ela. No meio da noite comecei a me insinuar para uma morena linda que estava na pista de dança. Minha parceira percebeu e na hora até se sentiu um pouco enciumada. Disse-lhe para não se preocupar, pois eu sabia o que estava fazendo. Fui ao banheiro e sem que ela percebesse convidei a morena para sentar em nossa mesa, mas pedi para ela não contar que o convite tinha saído de mim... Quando voltei a morena já estava na mesa no maior papo com ela. Pareciam amigas de longos tempos. Cheguei devagarinho, fui me apresentando à morena e ficamos conversando os três. O interesse de minha parceira pela morena, girava em torno de sua vida na noite e outras coisas que toda mulher normal tem curiosidade sobre as que vivem na noite. A morena era uma estudante de direito, noiva de um noivo distante, 25 anos que adorava sexo, fazendo programas para ter um padrão de vida melhor, pelo menos foi isso que ela nos disse... Minha parceira foi ao banheiro me deixando sozinho com a morena. foi então que propus a ela que seduzisse minha parceira. Em troca lhe pagaria o dobro de um programa normal. Ela topou, disse que no fundo da boate tinha um quarto, usado para emergências e que estaria tudo bem, desde que eu a deixasse a vontade, sem restrições. A única imposição minha foi de que se rolasse algo eu queria ver e que se ela oferecesse resistência não deveria forçar a barra. Ela topou. Minha parceira voltou do banheiro e continuaram o papo. Fui buscar mais um drinque e aproveitei para chamar uma loirinha para dançar. Da pista de dança ficava observando as duas conversarem e aquilo me excitava demais, principalmente porque eu não sabia o que iria rolar depois. Voltei para a mesa e percebi que a morena conversava com minha parceira com as mãos apoiadas em suas pernas. O papo foi rolando cada vez mais entre as duas e eu já me sentia um “estranho no ninho” e pouco prestava atenção no papo das duas, cada vez mais sorridentes. Foi quando elas me pediram licença pois iam ao banheiro. Fiquei sozinho na mesa e já estava ansioso pela demora das duas, quando minha parceira apareceu do meu lado, me deu um beijo no rosto e me disse para esperar um pouco por que a morena iria lhe mostrar os camarins da boate. As duas saíram conversando, mas a morena ainda voltou para a mesa para pegar sua bolsa e pegar seu copo, foi quando ela piscou pra mim e disse que as coisas estavam andando bem e me pediu que em 15 minutos entrasse por um corredor. Foram longos quinze minutos. Passado o tempo entrei pelo corredor. Havia somente uma porta no fundo que estava entreaberta. Olhei pela abertura e vi as duas sentadas na cama apenas conversando, porém a mão da morena estava de novo sobre as pernas de minha parceira. Resolvi voltar para a mesa e dar mais um tempo. Estava começando um show de uma garota que realmente foi bárbaro. Quase esqueci da vida. Quando me dei conta do tempo corri para o corredor e ao chegar ao quarto quase não acreditei. Minha parceira deitada na cama e a morena acabando de tirar sua calcinha com a boca. Depois disso a morena se levantou, tirou toda a roupa, bem devagar, como se tivesse fazendo um strip, deitou sobre minha parceira e lhe beijou de forma alucinante. Notei minha parceira meio assustada porém sem oferecer nenhuma resistência. A morena foi deslizando a língua no corpo de minha parceira. Deu uma atenção especial para os seus seios e foi descendo até o meio de suas pernas e com um tesão incrível ela agora beijava a boceta de minha parceira. Eu já estava a essa altura dentro do quarto. Minha parceira me viu e apenas me olhou como quem me pedisse socorro, eu apenas sorri, sentei do lado da cama e continuei a observar. A morena era incrível, senti vontade de penetrá-la, mas não o fiz. Eu queria ver minha parceira gozar com outra mulher. A morena usou de toda a sua habilidade e deixava minha parceira cada vez mais excitada. Agora era minha parceira que beijava a morena com a maior volúpia e as duas, quase em desespero gozaram juntas num sensacional sessenta e nove que até hoje eu não esqueço. Depois disso minha parceira literalmente tombou de lado, mas em um segundo estava recomposta., sentou-se na cama, deu um beijo demorado na bunda da morena e disse quase que sem voz. -” Foi bom demais”. Achei que tudo tinha acabado, foi quando a morena pediu permissão para minha parceira e ajoelhou na minha frente, tirou meu pinto pra fora da calça e me beijou, sob o olhar de minha parceira, até me fazer gozar em sua boca. Depois disso ela caminhou até minha parceira, deu-lhe um longo beijo, depois colocou suas roupas e saiu do quarto. Voltamos para a mesa meio que não acreditando no que tinha acontecido. Paguei a conta, procurei a morena para fazer o acerto do programa e o mais incrível aconteceu. Ela me beijou, me agradeceu e disse que eu não lhe devia nada. Saímos da boate, fomos para um motel, transamos como dois alucinados. Essa foi a primeira realização de uma de nossas fantasias e a primeira vez que minha parceira teve contato com outra mulher. Nunca mais vimos a morena.

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