O TAMANHO DO PRAZER

Um conto erótico de by Rick®
Categoria: Heterossexual
Contém 3006 palavras
Data: 18/01/2002 21:26:16
Assuntos: Heterossexual

O TAMANHO DO PRAZER, by Rick®

Já estava quase chegando ao motel. Faltava pouco para saborear a gostosa da Karina, uma moreninha safadinha que estudava na mesma universidade que eu. O tesão era grande. Eu dirigia e ela agarrava meu pescoço e mordia a ponta da minha orelha. Tinha que manter a concentração para não bater o carro. Karina, louca para dar para mim, alisava meu pau sob a calça, me pertubando completamente.

Mal fechei a porta do quarto e ela tirou o vestidinho de malha preto que cobria seu corpo malhado, ficando apenas de calcinha que enfiava no seu rego. Karina, deseperada para ser fodida, arrancou minha camisa, soltou o cinto da minha calça e puxou minha cueca para baixo. Quando parecia que teríamos uma noite inesquecível, veio a decepção:

_ Só isso?, disse em tom de ironia.

_ Como assim? Não entendi?

_ Seu pinto é muito pequeno...parece até que nem cresceu!

Aquilo soou como uma porrada no saco. Nunca imaginei que poderia passar uma situação tão humilhante na minha vida. Uma mulher debochar do tamanho do meu pênis no meio da transa.

_ Você queria o quê? Pode ser pequeno, mas funciona direitinho.

_ Mas assim não tem graça. Corta até o tesão. Se o homem não tiver volume não me sinto satisfeita. Acho melhor deixar para outra vez.

"Puta safada", pensei. Senti vontade de cuspir na cara dela.

_ Você deve ser muito galinha, para conhecer o tamanho de tudo quanto é pinto, ataquei.

_ Oh, Lucas, vamos parar por aqui. Não tem mais clima para transar. Eu gosto de homens bem dotados e pronto! Eu não tenho culpa se o seu pênis é pequeno.

Tentando controlar minha raiva, abri violentamente a porta do frigobar, tirei uma lata de cerveja e virei num gole só. Aquele líquido gelado descia pela minha garganta e parecia que evaporava sob o calor que tomava conta de mim. Fúria misturada com vergonha e frustração.

No dia seguinte, não fui a aula. Sentia-me o pior dos homens. Estava completamente arrasado. Minha auto-estima arrastava pelo chão. Procurei uma fita métrica na gaveta do armário do quarto e tentei medir o meu pau. Abri uma revista de mulher pelada, bati uma punheta e estiquei o danado: 12 centímetros...

_Que bosta, gritei, socando a cama.

Fiquei imaginando aquela vagabunda com um cacete grande enfiado na boca, tal como se vê na internet. Ou uma tora qualquer comendo o rabo dela. Sentia uma sensação de inferioridade e impotência. A partir daquele dia, evitei transar com qualquer outra garota, com medo de novamente passar por aquele vexame.

Pelos corredores da universidade, ficava reparando os outros rapazes relando nas suas namoradas. "Aposto que elas estão com eles só pelo tamanho do pau", pensava comigo mesmo, tentando achar uma saída para o meu problema. Por mais que procurasse aceitar minha situação, mais arredio ficava diante das mulheres.

Volta e meia, uma colega tentava se aproximar de mim, chamando-me para sair, mas quando as cenas daquele fatídico dia no motel vinham à minha cabeça, um medo enorme tomava conta do meu corpo. Arranjava logo uma desculpa e dispensava a garota. Acho até que minhas colegas pensavam que eu era gay, pois nunca me viam namorando. Não sei se a Karina contou para alguém sobre o meu pau. O certo que fiquei sem coragem de ir para cama com outra mulher. Preferia ficar dependurado na internet, me masturbando diante daquelas bundas e bucetas todas. Pelo menos, nenhuma iria rir do meus ridículos 12 centímetros...

Estávamos iniciando o semestre e nessa época havia sempre algum aluno que vinha de transferência de outra escola. Era o primeiro dia de aula, o professor já tinha fechado a porta, quando o barulho da fechadura interrompeu a fala dele. A sala inteira emudeceu. Uma loira belíssima entrou e se dirigiu ao professor.

_ Desculpe o atraso, eu pedi transferência de outra escola e a partir de hoje sou colega de vocês.

Não sei se o professor entendeu alguma palavra que ela dizia, pois parecia um idiota, babando com a beleza da menina. Puta que pariu, que gata! Devia ter cerca de 1,80 m, cabelos longos e dourados. Olhos azuis da cor do céu. Um rosto perfeito e uma boca carnuda realçada pelo batom vermelho. Uma deusa. Pernas compridas e torneadas. A barriguinha lisinha debruçava-se sobre sua calça saint-tropez que envolvia uma bunda maravilhosa. Chamava-se Luciana, ou, como preferia, Nana.

Ela era linda demais. Modelo e manequim profissional com vários trabalhos na área da moda, sua beleza provocava alvoroço em toda a universidade. Ela passava e homens e mulheres acompanhavam seus passos firmes e elegantes. Rebolava discretamente e desfilava um par de seios avantajados, tipo Feiticeira.

Nana era uma mulher que tinha luz própria. Tão linda que conversar com ela tornava-se uma tortura. Não se sabia se prestava atenção no que dizia ou se viajava nos seus lindos olhos azuis, levemente delineados. Cada dia vinha com uma roupa diferente que destacava suas generosas formas. Ficava procurando algum defeito em Nana e não encontrava. E a danada era cheirosa. Só usava perfume importado de ótima qualidade.

Sempre que Nana terminava algum trabalho fotográfico, levava para mostrar para a turma. Não fazia isso para esnobar ninguém. Não precisava disso. Mostrava porque suas fotos ficavam simplesmente deslumbrantes.

Colegas gentis não faltavam. Todo dia surgia um que se oferecia para carregar seus livros até o estacionamento o que ela dispensava educamente. Apesar de tão bonita, nunca a vi com nenhum namorado. Apenas paquerinhas de muro de universidade.

Onde a Nana parava, sempre se formava uma rodinha de colegas que ficavam babando em torno dela. Eu permanecia na minha, jamais imaginando que uma garota daquela pudesse reparar em mim.

O semestre já passava da metade e as provas começavam na semana seguinte. Nana, apesar de bela, não fazia o gênero de loura burra. Sempre fora boa aluna e costumava ser uma das últimas a deixar a sala. Um dias desses, ficamos eu e ela, sozinhos, terminando de digitar o trabalho.

Sua mesa ficava do lado da minha e nossas conversas se resumiam à alguma gentileza como emprestar uma caneta ou passar algum livro. Nunca pensei em ir além.

_ Lucas, me ensina essa regra gramatical. Estou com dúvida se leva crase ou não, pediu a mim.

Antes que eu respondesse, levantou-se e debruçou-se sobre mim, apontando para o exercício que ela tinha dúvidas. Seu corpo colou ao meu e seus seios encostaram no meu rosto. Enquanto explicava a matéria, seu braço envolvia meu ombro. Aquela situação me deixou desesperado. Sentia meu pênis crescer e os pelos do corpos se arrepiaram. Que situação! Minha vontade era segurar os seus peitos e beijar a boca dela.

Após alguns minutos de explicação, Nana abriu um sorriso encantador e agradeceu.

_ Você é dez. Nunca ninguém conseguiu me explicar tão direitinho. Você não quer ir esse fim-de-semana lá em casa para estudarmos para a prova?, perguntou.

Na hora, achei que ela estava curtindo com a minha cara. Na pior das hipóteses devia estar me achando um tremendo CDF que servia apenas para tirar as dúvidas da aula. Depois disso, fingiria que nem me conhecia direito.

_ Se você não for, vou ficar com raiva, insistiu.

Resolvi aceitar o convite. Pelos menos, poderia ficar contemplando aquele monumento enquanto estivéssemos estudando. Não tinha nada mesmo para fazer no final de semana. Como diz o ditado: "perdido de um, perdido de mil".

Conforme combinado, cheguei pontualmente às três da tarde daquele domingo chuvoso. Realmente, estudar não era uma má idéia para uma tarde escura e cinzenta. Logo ao entrar pelo portão, reparei que Nana, além de linda e inteligente, era rica. Morava em uma mansão de três andares cercada de jardins. Na garagem, um BMW série 5, uma S10 cabine dupla e um Mercedes Classe A, que, aliás, era o carro com o qual costumava ir à universidade. Nana tinha vários irmãos, mas naquele dia, estava sozinha em casa.

Recebeu-me no porta, vestida bem diferente como de costume. Nada de roupa de griffe. Usava uma blusina baby look branca e uma calça jeans bastante surrada e calçava uma pantufa de oncinha. Mesmo sem nenhuma maquiagem, continuava linda. Realmente, seu brilho dispensava qualquer artifício. Parecia bem mais nova que os seus 25 anos. Dava para perceber que não usava nenhuma calcinha pois não vi a tradicional marca na bunda.

_ Pensei que você não vinha. Já deixei tudo preparado para começarmos.

Subimos um lance de escada e entramos no seu quarto. Era espaçoso e arejado e tinha uma bela vista para a piscina. No canto, seu micro-computador e uma estante cheia de CD-Roms e livros.

_ Pelo jeito, você gosta muito de informática, elogiei.

_ Adoro. Pena que não sei usar todos os programas. Ainda apanho muito.

Aos poucos, fui me soltando. Já conseguia vê-la como uma simples mortal. Maravilhosa, porém, acessível a um bate-papo agradável.

Não pude deixar de observar as dezenas de fotos dependuradas no mural da parede. Cada uma mais bela que outra, provando o quanto era fotogênica. Tinha fotos de todas as griffes famosas nas mais diversas poses.

_ Poxa, você é uma modelo muito requisitada, elogiei.

_ Gostou? Às vezes fico cansada dessa profissão. Tenho que manter o peso sempre no lugar, não posso tomar sol e vivo dentro de um salão de beleza com um monte de gente ao meu redor. Pode parecer mentira, mas penso em parar e me dedicar apenas ao curso da universidade.

_ Não faça isso. Seus fãs ficariam decepcionados. Tanta beleza assim precisa ser admirada.

Nana ficou me olhando de uma maneira forte que me deixou desconcertado. Procurei disfarçar e voltei a reparar nas fotos.

_ Qual das fotos você gostou mais, perguntou para mim.

Depois de observar todas, escolhi uma que lembrava o primeiro dia que ela chegou na escola. Usava uma blusa decotada que esprimia seus seios enormes deixando à mostra sua barriguinha.

_ Esta,disse.

_ É sua. Leva para você olhar quando sentir saudades de mim.

Um calor tomou conta do meu rosto com sua inesperada resposta e meus batimentos cardíacos de aceleraram. Nana olhava fundo nos meus olhos e eu não sabia o que fazer com as mãos molhadas de suor.

_ Bem, vamos ao trabalho. Senta aqui, disse, colocando outra cadeira ao lado da sua.

Enquanto estudávamos a matéria, Nana insistia em colar sua perna na minha. Seu hálito perfumado não me deixava concentrar no texto e por várias vezes nem escutava o que ela falava. Em certos momentos, desviava a atenção da tela do monitor e observava as formas dos peitos dela. A blusinha espremia suas mamas e deixava revelar claramente os bicos pontiagudos.

Que sensação prazeirosa ao sentir sua mãozinha macia sobre a minha quando manobrava o mouse. Aquilo tudo me provocava e me excitava. Mudava de posição na cadeira para ajeitar o pinto que estava duro. Nana parecia que não se importava e continuava a relar sua perna em mim.

Depois de uma hora de tortura, disse que iria buscar um lanche para nós dois. Voltou com uma bandeja de prata onde havia uma jarra de suco de laranja e uma vasilha com torradas. Timidamente me servi, encabulado com a presença tão próxima de Nana que me encarava insistentemente. Eu a desejava, mas o medo de me magoar novamente ao lado de outra mulher impedia qualquer gesto mais ousado da minha parte.

Nana colocou um CD para tocar e ficamos conversando sobre informática. Lá fora, já era noite e chovia forte. De repente, um relâmpago iluminou o quarto, seguido de um estrondo. Nana se agarrou a mim e deitou sua cabeçinha no meu peito.

_ Morro de medo de relâmpagos, disse bem baixinho.

_ Sem saber o que fazer, comecei a alisar seus cabelos. Parecia seda de tão lisos. O aroma invadia minhas narinas e um desejo enorme contaminou minha alma. Que merda, estava apaixonando! Ficamos assim durante um longo tempo até que Nana levantou do meu peito e olhou fixamente dentro dos meus olhos. Minha face queimava de desejo. Não tive como resistir. Meus lábios, quase que magnetizados, tocaram sua boca. O gosto de Nana me fez recordar que ainda era um homem de verdade. Nossas línguas se cruzaram desvairadamente e a respiração tornou-se forte e descompassada.

Nana, então, levantou-se e tirou sua blusinha. Fiquei paralisado. Seus seios brotaram para fora e apontaram para mim. Eram maiores ainda do que imaginava. Apesar de fartos, eram firmes e pouco balançavam mesmo quando soltos. Ela, então, se aproximou de mim e pediu para que eu os chupasse.

_ Me excita muito quando chupam os meus seios. Apenas te peço que não morda por causa da prótese de silicone.

Fiquei perplexo com sua naturalidade. Passei a lamber a ponta dos seus peitos, segurando firme sua cintura. Nana inclinava a cabeça para trás, cheia de prazer. De repente, soltei os seus peitos e me afastei.

_ Que foi? Você não me quer?, perguntou desapontada.

_ Não é isso. Eu a quero muito, mas tem uma coisa que me impede. Acreditando que Nana era uma garota confiável e sensível, contei a ela todo o meu drama.

_ Você não quer transar comigo por acha que tem o pênis pequeno? Deixa de bobagem. Nunca liguei para isso. Já transei com alguns homens que se consideravam bem-dotados e posso te garantir que não senti prazer nenhum. Eu penso que quando um homem tem um pênis muito grande ele se acha muito auto-suficiente e pensa apenas no próprio prazer. Eu quero me entregar a você porque eu gosto de você. Desde o primeiro dia que cheguei na escola que venho reparando no seu jeito, mas você nunca me deu uma chance para me aproximar.

Nana apertou minhas mãos e continou:

_ Lucas, olha prá mim. Sei que sou uma mulher bonita. Aliás, a beleza é o meu instrumento de trabalho. Sem falsa modéstia, poderia ter qualquer homem aos meus pés. Mas por viver em um mundo onde se valoriza apenas o lado exterior, aprendi a dar valor àquilo que cada um tem de bom dentro de si. Não deixe o passado comandar sua vida. Vamos viver o presente. Vamos viver o que nós dois estamos sentindo um pelo outro agora. Isso é o que importa.

Nana, então, passou a massagear carinhosamente os meus ombros. Aos poucos fui relaxando e me entregando àquela paixão. Nos abraçamos e ficamos dançando ao som da música. Lentamente, ela desabotoou minha blusa e o cinto de minha calça. Sua mão roçava meu pinto que, mesmo pequeno, empurrava a cueca para frente.

Balançando vagarosamente o corpo, já totalmente núa, Nana agachou-se e pôs meu pênis para fora. Antes de colocá-lo na boca, lambeu meu saco e deslizou a língua ate à ponta. Sem se mostrar surpresa com as medidas reduzidas do meu falo, passou a chupá-lo com vontade. Parava e olhava para mim, perguntando se estava bom. Ficou assim até que pedi para parar, pois estava quase gozando. Ela, então, me ensinou uma técnica para retardar a ejaculação. Apertava a cabeça do meu pênis todas as vezes que eu sentia que ia gozar. Fiquei abobado com sua experiência.

Em seguida, Nana se levantou e ficou de costas para mim, pressionando sua bunda contra o meu pênis. Como ela era mais alta, eu tinha que ficar nas pontas dos pés para que pudesse sentir meu pinto entre suas coxas. Nana ajudava, agachando e levantando. Nessa posição, grudada em mim, puxou-me para frente e ficou de quatro na cama. Pediu-me, assim, para chupar sua buceta.

Sua buceta era rosadinha e pontuda e tinha os lábios internos levemente maiores que os grandes lábios. Seu clítoris era saliente e a essa hora já estava todo para fora. Ajoelhei-me no chão e chupei sua xana até que senti seu gozo na minha boca. Um gosto cítrico misturou-se à minha saliva que engoli por inteiro.

Nana, provando que era uma mulher madura e fogosa, deitou-me de costas na cama. Ajoelhou-se entre as minhas pernas e passou a escorregar a palma das mãos sobre o meu peito. Lambeu meu pênis por inteiro e segurou a ponta entre os dentes dando a entender que o morderia. Enfim, sentou-se com seus quadris largos em cima dele. Como era pequeno (12 cm), cavalgou sem dificuldades. Fiquei extasiado ao ver que ela sentia prazer ao apertá-lo contra a vagina. Obviamente não chegava no fundo, pois Nana era uma mulher grande, mas mesmo assim foi suficiente para excitá-la.

Nana era uma gata maravilhosa. Não gritava e gemia alto como outras mulheres. Seu gozo era intenso, porém contido. Nessa posição me levou também a um orgasmo.

Sem entender direito o que estava acontecendo comigo, permaneci estirado na cama, sentido o peso do seu corpo sobre as minhas pernas, até que ela me chamou para tomarmos um banho. Ao entrarmos debaixo da água morna, Nana pegou um sabonete phebo e começou a me ensaboar. Em seguida, pediu para que eu fizesse o mesmo com ela. Meus dedos percorriam cada canto de seu corpo, atingindo suas partes mais íntimas. Estava tão gostoso que começamos a nos beijar e uma nova vontade de transar brotou entre nós. Meu pênis endureceu novamente e passou a empurrar sua buceta. O encaixe não era perfeito. Nana, então, virou-se de costas, afastou-se um pouquinho e apoiou os braços na porta do box, oferecendo sua buceta para que eu a penetrasse. Nessa posição, segurei sua cintura com as duas mãos, coloquei meu pênis lá dentro e passei a possuí-la outra vez. Com a água escorrendo sobre os nossos corpos, sentimos juntos mais um orgasmo. Após ejacular, Nana virou-se, segurou meu pênis e engoliu o resto de caldo que saía do meu pau.

A HISTÓRIA ACIMA FOI ESCRITA POR MIM, ATRAVÉS DO RELATO VERDADEIRO DE DOIS AMIGOS QUE AUTORIZARAM A PUBLICAÇÃO DA HISTÓRIA.

NANA ENCERROU A CARREIRA DE MODELO, DEPOIS DE TRABALHAR SEIS MESES EM NY. OS DOIS ALUGARAM UM APARTAMENTO E MORAM ATUALMENTE JUNTOS NO BRASIL. QUANDO SE FORMAREM, PRETENDEM MONTAR UMA EMPRESA DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS.

NANA ESTÁ GRÁVIDA E AGUARDA O PRIMEIRO FILHO DE LUCAS.

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Comentários

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Conto excelente, tem muito erotismo e bem escrito. Foi muito bem contado de parabéns nota 10.

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po cara o conto e bom mas dizer que e real ai tu forçou vou dar 8 o pelo fato de tu dizer que e real e ñ daria um 10

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Kra sinceramente, gostei mas axo que n é real. Loira perfeita, rica, e ainda tao madura assim.

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